QUALIDADE DE VIDA NOS PRIMEIROS SEIS MESES PÓS-TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Texto & contexto enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000300331 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos com câncer hematológico submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas nos primeiros seis meses e comparar entre as modalidades de transplante. Método: estudo observacional, longitudinal, com 55 participantes, acompanhados nas etapas pré-transplante, pós 100 dias e pós 180 dias, em um hospital de ensino, referência no Brasil para este tratamento. Para avaliação foram utilizados dois instrumentos internacionais, ambos validados e traduzidos para a língua portuguesa (Brasil): Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation. Resultados: os resultados evidenciaram que a média de idade dos participantes foi de 36 anos, 65% (n=36) possuem diagnóstico de leucemia e 71% (n=39) foram submetidos ao transplante alogênico. Quanto ao instrumento Quality of Life Questionnarie-Core 30, foram resultados significantes a função social e fadiga, e no questionário Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation os domínios bem-estar funcional e índice de avaliação de resultado do tratamento foram significantes entre a primeira e a segunda etapa. Conclusões: apesar do transplante ser um tratamento complexo e agressivo, percebe-se que os pacientes consideram sua qualidade de vida geral satisfatória ao longo do processo terapêutico. Os achados do estudo evidenciam que uma parcela significativa, 69% dos pacientes, recupera sua qualidade de vida após os primeiros seis meses de tratamento. |
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QUALIDADE DE VIDA NOS PRIMEIROS SEIS MESES PÓS-TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICASQualidade de vidaTransplante de células-tronco hematopoéticasTransplante de medula ósseaNeoplasias hematológicasEnfermagem oncológicaRESUMO Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos com câncer hematológico submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas nos primeiros seis meses e comparar entre as modalidades de transplante. Método: estudo observacional, longitudinal, com 55 participantes, acompanhados nas etapas pré-transplante, pós 100 dias e pós 180 dias, em um hospital de ensino, referência no Brasil para este tratamento. Para avaliação foram utilizados dois instrumentos internacionais, ambos validados e traduzidos para a língua portuguesa (Brasil): Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation. Resultados: os resultados evidenciaram que a média de idade dos participantes foi de 36 anos, 65% (n=36) possuem diagnóstico de leucemia e 71% (n=39) foram submetidos ao transplante alogênico. Quanto ao instrumento Quality of Life Questionnarie-Core 30, foram resultados significantes a função social e fadiga, e no questionário Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation os domínios bem-estar funcional e índice de avaliação de resultado do tratamento foram significantes entre a primeira e a segunda etapa. Conclusões: apesar do transplante ser um tratamento complexo e agressivo, percebe-se que os pacientes consideram sua qualidade de vida geral satisfatória ao longo do processo terapêutico. Os achados do estudo evidenciam que uma parcela significativa, 69% dos pacientes, recupera sua qualidade de vida após os primeiros seis meses de tratamento.Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072017000300331Texto & Contexto - Enfermagem v.26 n.3 2017reponame:Texto & contexto enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC10.1590/0104-07072017005040016info:eu-repo/semantics/openAccessMarques,Angela da Costa BarcellosProença,Sibéli de Fátima Ferraz SimãoMachado,Celina Angélica MattosGuimarães,Paulo Ricardo BettencourtMaftum,Mariluci AlvesKalinke,Luciana Puchalskipor2017-09-26T00:00:00Zoai:scielo:S0104-07072017000300331Revistahttp://www.scielo.br/tcePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptextoecontexto@nfr.ufsc.br1980-265X0104-0707opendoar:2017-09-26T00:00Texto & contexto enfermagem (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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RESUMO Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos com câncer hematológico submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas nos primeiros seis meses e comparar entre as modalidades de transplante. Método: estudo observacional, longitudinal, com 55 participantes, acompanhados nas etapas pré-transplante, pós 100 dias e pós 180 dias, em um hospital de ensino, referência no Brasil para este tratamento. Para avaliação foram utilizados dois instrumentos internacionais, ambos validados e traduzidos para a língua portuguesa (Brasil): Quality of Life Questionnarie-Core 30 e Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation. Resultados: os resultados evidenciaram que a média de idade dos participantes foi de 36 anos, 65% (n=36) possuem diagnóstico de leucemia e 71% (n=39) foram submetidos ao transplante alogênico. Quanto ao instrumento Quality of Life Questionnarie-Core 30, foram resultados significantes a função social e fadiga, e no questionário Functional Assessment Cancer Therapy-Bone Marrow Transplantation os domínios bem-estar funcional e índice de avaliação de resultado do tratamento foram significantes entre a primeira e a segunda etapa. Conclusões: apesar do transplante ser um tratamento complexo e agressivo, percebe-se que os pacientes consideram sua qualidade de vida geral satisfatória ao longo do processo terapêutico. Os achados do estudo evidenciam que uma parcela significativa, 69% dos pacientes, recupera sua qualidade de vida após os primeiros seis meses de tratamento. |
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