Determinação da constituição química da cera epicuticular do tomate por RMN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Botelho, Cecília Amaral
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187668
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.
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spelling Determinação da constituição química da cera epicuticular do tomate por RMNRMNtomatecera epicuticularTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.Neste trabalho, foi realizada uma detalhada análise por espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e Carbono (RMN 1H e 13C), para estabelecer a composição química da cera existente na superfície do fruto tomate (Solanum lycopersicum). Esta cera é consumida diariamente com as peles de legumes e frutas, mas apenas pouco é conhecido em detalhes sobre a composição química. Possuem diversas funções, como por exemplos reduzir perda de água, melhorar as condições para trocas gasosas e fotossíntese, proteger contra ataques de insetos, proteger os frutos de poluentes, entre outros. O tomate é um dos frutos mais consumidos nas casas brasileiras, de diferentes formas, porém é um fruto muito susceptível a inúmeras pragas. A determinação da constituição da sua cera epicuticular é de grande utilidade no desenvolvimento de pesticidas para combater essas pragas. A cera foi extraída com os solventes clorofórmio e acetona, visando determinar o que extraísse em maior quantidade nossa cera. Após a evaporação do solvente, as amostras foram dissolvidas em solventes deuterados. A complexidade dos espectros de RMN 1H E 13C reflete a variedade de constituintes deste tipo de cera. Os resultados deste estudo permitem concluir que os compostos majoritários presentes na cera são a Naringenina Chalcona, β-amirina, n-hentriacontano (ou uma mistura de alcanos) e mais compostos minoritários.Florianópolis, SCCaro, Miguel Soriano BalpardaUniversidade Federal de Santa CatarinaBotelho, Cecília Amaral2018-07-03T18:11:58Z2018-07-03T18:11:58Z2018-06-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis51 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187668porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-07-03T18:11:59Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/187668Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-07-03T18:11:59Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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