Reprodutibilidade e influência da maturacão biológica no desempenho do teste t-car em jogadores de futebol de 10 a 13 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Anderson Santiago
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103761
Resumo: TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Curso de Graduação em Educação Física.
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Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a reprodutibilidade do PV e FCmax determinado no T-CAR e a influência da maturação biológica sobre a performance de jogadores de futebol de 10 a 13 anos durante a realização do T-CAR. Participaram do estudo 37 adolescentes jogadores de futebol (12,5±1,1 anos, 43,4±11,1 kg, 152,2±10,8 cm, 16,68±4,60 % de gordura). Inicialmente os atletas realizaram o teste T-CAR para determinação do pico de velocidade (PV) e frequência cardíaca máxima (FCmax). O T-CAR possui multiestágios de 12s de corrida de ida e volta com pausas de 6s, velocidade inicial de 9,0 km.h-1 (incrementos de 0,6 km.h-1 a cada 90 segundos). Posteriormente, em outro dia, os atletas realizaram as avaliações de maturação sexual e esquelética no hospital para determinação dos estágios de Tanner e idade esquelética, respectivamente. Foi empregada a análise descritiva (média e desvio-padrão), seguido do teste de Shapiro- Wilk para verificar a normalidade dos dados. A análise de variância ANOVA oneway foi utilizada para comparar a diferença entre os valores de PV e as variáveis referentes à antropometria e maturação biológica dos atletas classificados nos diferentes estágios maturacionais esqueléticos, seguido do teste post-hoc de Tukey. Para verificar a reprodutibilidade do PV e FCmax foram utilizados o coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro típico de medida (ETM), coeficiente de variação do ETM (ETMCV). O PV obtido no T-CAR não apresentou diferenças significativas entre os grupos maturacionais (14,4±0,7 vs. 14,7±1,1 vs. 14,3±0,9 km.h-1, para o grupo atrasado, normal e adiantado, respectivamente). Além disso, não houve diferença significativa para os valores de PV (14,2±1,0 vs. 14,4±1,1 km.h-1; p>0,05) e FCmax (201±9 vs. 203±10 bpm; p>0,05) entre a situação de teste e reteste, assim como encontrou-se correlações alta e muito alta para os valores de FCmax (r=0.67) e PV (r=0.85) obtidos no T-CAR, respectivamente. Esses resultados destacam que o teste de campo T-CAR é reprodutível para avaliação da aptidão aeróbia de atletas de futebol no início da adolescência (10 a 13 anos) e que a performance no T-CAR não é influenciada pela maturação biológica, apresentando desta forma, implicações relevantes para detecção de jovens atletas talentosos.77f.ReprodutibilidadeJovens jogadores de futebolMaturaçãoReprodutibilidade e influência da maturacão biológica no desempenho do teste t-car em jogadores de futebol de 10 a 13 anosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA.pdfANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA.pdfPDFapplication/pdf581972https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/103761/1/ANDERSON%20SANTIAGO%20TEIXEIRA.pdf3feb977525d33f8551766946d12f27e3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/103761/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52TEXTANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA.pdf.txtANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain141809https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/103761/3/ANDERSON%20SANTIAGO%20TEIXEIRA.pdf.txt7208eca79c751e633b09f863bb104305MD53123456789/1037612013-08-27 17:15:13.762oai:repositorio.ufsc.br:123456789/103761Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-08-27T20:15:13Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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