Vinho e O Vinho: o sintagma massivo nu e o massivo definido diferem?
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99282 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaSena, Laiza deOliveira, Roberta Pires de2013-03-04T18:34:06Z2013-03-04T18:34:06Z20122012308035http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99282Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística.O português brasileiro (PB) apresenta sentenças genéricas contendo tanto nomes de massa com o artigo definido quanto nomes de massa nu, diferentemente do inglês que só aceita o nome de massa nu. Este trabalho tem por objetivos avaliar essa possibilidade de formação de sentenças com o nome de massa definido e com o nome de massa nu, apresentando os diferentes contextos em que esses sintagmas podem ocorrer e fazer uma verificação quanto aos contrastes de interpretação ocasionados pela presença do artigo definido, tendo como objetivo final determinar a semântica desses sintagmas. A hipótese é de que quando temos a presença do artigo definido, ocorre uma leitura mais particular, no sentido de que há uma pressuposição de familiaridade. Além disso, o artigo impõe uma leitura atômica. Já quando temos o nome de massa nu, pode ocorrer uma alternância entre uma leitura de espécie e uma leitura de instanciação da espécie dependendo do contexto. O sintagma de massa nu denota a soma máxima do reticulado; não é, portanto, um indivíduo atômico. Esta pesquisa será fundamentada no quadro teórico da semântica formal baseado em estudos sobre os nomes de massa e sobre os definidos. A argumentação seguirá especificamente uma proposta com base em Rothstein (2010).The Brazilian Portuguese (BP) presents both generic sentences containing mass nouns with the definite article and bare mass nouns, unlike English, which accepts only the bare mass nouns. This work tackles to evaluate the possibility of forming sentences with the defined mass nouns and the bare mass nouns, presenting the different contexts in which these phrases may occur and making a validation in the interpretation contrasts caused by the presence of definite article, having as prime aim to determinate the semantics of these phrases. The hypothesis is that, when we have the presence of the definite article, there is a more particular reading, in the sense that there is an assumption of familiarity. In addition, the article implies an atomic read. However, when we have the bare mass nouns, switching can occur between kind reading and kind instantiation reading, depending on the context. The bare mass phrase denotes the utmost sum of the lattice; therefore, it is not, an atomic individual. This research will be founded on the formal semantics theoretical framework, based on studies of mass nouns and definite article. The discussion will follow a particular proposal based on Rothstein (2010).97 p.| il., tabs.porFlorianópolisLinguísticaSemânticaLingua portuguesaSintagma nominalVinho e O Vinho: o sintagma massivo nu e o massivo definido diferem?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL308035.pdfapplication/pdf1176366https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/99282/1/308035.pdfe44de82ccf2c84c0f6b7894b7cdb5cdaMD51TEXT308035.pdf.txt308035.pdf.txtExtracted Texttext/plain144764https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/99282/2/308035.pdf.txt6a3c37837749a4d03ae19622092e7e9dMD52THUMBNAIL308035.pdf.jpg308035.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1158https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/99282/3/308035.pdf.jpg816a4fca2406caa068a724a601f3fc0eMD53123456789/992822013-05-05 20:47:49.302oai:repositorio.ufsc.br:123456789/99282Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T23:47:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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