A desinstitucionalização do portador de transtorno mental segundo a produção bibliográfica
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121283 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaPereira, Susana AssunçãoPereira, Susana Assunção2014-07-03T00:15:08Z2014-07-03T00:15:08Z2011303713https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121283TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social.Este trabalho analisa a produção científica sobre serviços substitutivos e redes de apoio ao hospital psiquiátrico. A assistência psiquiátrica no Brasil foi construída com base na internação e exclusão dos 'doentes', o que os afastava do convívio com a sociedade. No Brasil, a partir da década de 1970, começam a surgir os movimentos sociais, reflexo das insatisfações econômicas, políticas e sociais, inclusive o Movimento Sanitário e Psiquiátrico. Estes questionam a política de saúde e propõem reformas para a saúde e assistência psiquiátrica. Logo, a assistência asilar é questionada e inicia um processo de mudanças estruturais, que visavam à constituição de serviços extra-hospitalares de base comunitária, a fim de reinserir os portadores de transtorno mental na sociedade, em detrimento do modelo votado ao hospital psiquiátrico como centro de tratamento. A criação da Lei 10.216 (2001) foi o marco no que diz respeito à Reforma, pois consolidou todo o processo de luta e reivindicações que os movimentos sociais há anos alvitravam. Além disto, tem como enfoque o tratamento que envolve a visão global do indivíduo, levando em consideração os aspectos de sua vida social, econômica e cultural. Com base nesta discussão foram analisadas as produções bibliográficas dos periódicos Cadernos de Saúde Pública e Revista de Saúde Pública. Para tanto, utilizamos a abordagem qualitativa e a análise temática (Bardin, 1995) para a construção dos dados. Como principais resultados, identificamos a dificuldade de superar o paradigma do hospitalocentrismo, que apesar dos preceitos da Reforma ainda se configura como o modelo vigente de tratamento ao portador de transtorno mental. A dificuldade de instituir a desinstitucionalização devido à falta de financiamento adequado para constituição da rede se serviços extra-hospitalares, bem como, a carência de profissionais qualificados para lidar com a demanda que se apresenta.62 f.| tabs.FlorianópolisServiço socialSaude mentalA desinstitucionalização do portador de transtorno mental segundo a produção bibliográficainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL303713.pdfapplication/pdf548215https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/121283/1/303713.pdf465ab78a2b7a8c5a46c1ff7e3cb27213MD51TEXT303713.pdf.txt303713.pdf.txtExtracted texttext/plain134990https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/121283/2/303713.pdf.txt7c08472a3b76ca4f4e0e76d1313e8bccMD52123456789/1212832014-07-06 00:18:58.963oai:repositorio.ufsc.br:123456789/121283Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-07-06T03:18:58Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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