Processo de Morte-Morrer em Unidade Neonatal: Coping da Equipe de Enfermagem
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202138 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaSilveira, Cindy Macedo daBellaguarda, Maria Lígia dos Reis2019-12-04T13:52:08Z2019-12-04T13:52:08Z2019-12-02https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202138TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem.Os profissionais da saúde estão diretamente vinculados ao cuidado no processo de viver humano. E neste contexto a morte e o morrer fazem parte da assistência às pessoas e famílias, requerendo dos profissionais enfrentamentos diversos, adaptação psicológica e formação profissional que dê segurança e disponibilize às pessoas cuidadas, tranquilidade e apoio técnico, social e emocional na circunstância de terminalidade. Os enfermeiros seguem condutas e normas éticas onde priorizam o cuidado em todo o processo vivencial. No universo do processo vivencial a criança mostra-se como ser no período inicial da existência humana e assim, com toda uma perspectiva de desenvolvimento, de elaboração de sonhos e concretização dos mesmos. A morte e o morrer na tenra idade, especificamente do recém-nascido, traz às pessoas dúvidas do processo da morte, em respeitar uma cronologia. Diante disso, o objeto deste estudo é o coping dos membros da equipe de enfermagem na morte e no morrer de neonatos. Assim se fez a questão de pesquisa: como se dá o coping dos profissionais de enfermagem em situação de morte na unidade de terapia intensiva neonatal? Para responder a este questionamento, fundamentou-se os resultados à teoria de Skiner, a Teoria Motivacional de Coping. Tendo o objetivo de compreender o coping dos profissionais de enfermagem no processo da morte e do morrer em neonatologia. O tipo da pesquisa é qualitativa, na modalidade exploratória e descritiva. Participaram do estudo 10 profissionais de enfermagem lotados na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em atividade entre os meses de junho e julho de 2019. A coleta das informações seguiu um instrumento para a descrição ou oralidade de rememoração das experiências dos participantes, juntamente com um diário de campo de observações e expectativas da pesquisadora. Utilizada a análise de conteúdo temática de Bardin para organização, tratamento e análise dos dados e o software IRAMUTEQ. Os dados foram inseridos em tabelas Excel 2010 e alimentado o software, de onde emergiram os códigos pela análise textual, frequência de palavras e a consonância léxica por similitude, resultando em nuvem de palavras. A análise seguiu a análise temática com a aproximação em grelhas de análise em inter-relação com a Teoria Motivacional de Skiner, sendo elencados os desfechos do Processo de Coping: Resiliência e Vulnerabilidade Cognitiva. Resultando, assim, em duas categorias: 1. Equipe de enfermagem na morte em neonatologia à luz da Teoria Motivacional de Coping; 2. Ações regulatórias de ameaça no enfrentamento da morte: visão da equipe de enfermagem em neonatologia. Concluímos que os profissionais da equipe de enfermagem desenvolvem estratégias de coping com capacidade de resiliência, de forma que os modos de enfrentar o sofrimento do outro, a partir da morte, se ressignificam com a capacidade de empatia e de busca por informação que, por vezes, aproxima-se do cuidado à morte, entretanto, outras, distancia-se pela fragilidade frente à tristeza da perda e do limite dado pela terminalidade.77Florianópolis, SCEquipe de EnfermagemRecém-NascidoMorteAtitude frente à morteAdaptação psicológicaProcesso de Morte-Morrer em Unidade Neonatal: Coping da Equipe de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/202138/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC FINALIZADO REPOSITÓRIO.pdfTCC FINALIZADO REPOSITÓRIO.pdfTCCapplication/pdf1709271https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/202138/1/TCC%20FINALIZADO%20REPOSIT%c3%93RIO.pdfe00d08a7cd169145d5e8df5626f7c086MD51123456789/2021382019-12-04 10:52:09.027oai:repositorio.ufsc.br:123456789/202138Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-12-04T13:52:09Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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