Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203055 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Geologia. |
id |
UFSC_e217d23be806aed455f90eb7a67881bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/203055 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Universidade Federal de Santa CatarinaBiagioni, Luis Henrique ZavattieriBállico, Manoela BettarelFlorisbal, Luana Moreira2019-12-17T17:27:14Z2019-12-17T17:27:14Z2018-11-14https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203055TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Geologia.O Complexo Queçaba (CQ) é uma unidade metassedimentar indivisa, de idade desconhecida, situada sobre as rochas graníticas do Batólito Florianópolis. Compreende uma espessa sequência de aproximadamente 8 km de extensão, onde ocorrem metarenitos, classificados como metarenitos subarcóseos e meta-quartzarenitos (quartzitos), além de filitos e filitos grafitosos, metamorfisados em baixo grau (fácies xistos verde, zona da biotita). Este projeto tem como objetivo principal a caracterização geológica do CQ a partir do estabelecimento de um modelo deposicional para os depósitos, além de discutir possíveis modelos tectônicos para a unidade a partir da associação de técnicas sedimentológicas e petrográficas. Foram identificadas quatro litofácies, que permitiram a identificação de duas associações de fácies: lobos turbidíticos intermediários e lobos turbidíticos distais/ planície abissal. As associações de fácies ocorrem na forma de ciclos de granocrescência ascendentes, com ampla variação na razão areia/ lama, mas que predominam sedimentos finos em todas as porções observadas. Os depósitos de lobos turbidíticos intermediários são representados por associações de fácies heterolíticas arenosas intercaladas com lama, em proporções similares, indicando fluxos fracamente canalizados. Os depósitos de lobos turbidíticos distais/ planície abissal são representados por sucessões de fácies heterolíticas ricas em lama, com menores proporções de areia, muitas vezes caracterizados por espessas camadas de lama, indicando sedimentação em regiões distais de lobos turbidíticos ou ao longo da planície abissal. Dados petrográficos de composição mineralógica indicam proveniência de sedimentos erodidos de crátons interiores, que podem ter sido depositados em dois prováveis tipos de bacia: bacias de margens passiva ou bacias remanescentes. Embora não seja possível estabelecer um modelo tectônico definitivo para o CQ, o presente trabalho propõe que a sucessão vertical de fácies do CQ é melhor correlacionada com estes tipos de bacias.90Florianópolis, SCComplexo QueçabaDepósitos de turbiditosBacias remanescentesBacias de margens passivasCaracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/203055/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC_Biagioni_2018.pdfTCC_Biagioni_2018.pdfapplication/pdf6441556https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/203055/1/TCC_Biagioni_2018.pdf87f944f0c26fdcd766aaee22f5ac2148MD51123456789/2030552019-12-17 14:27:14.925oai:repositorio.ufsc.br:123456789/203055Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-12-17T17:27:14Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
title |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
spellingShingle |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil Biagioni, Luis Henrique Zavattieri Complexo Queçaba Depósitos de turbiditos Bacias remanescentes Bacias de margens passivas |
title_short |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
title_full |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
title_fullStr |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
title_full_unstemmed |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
title_sort |
Caracterização geológica do Complexo Queçaba, região de São Bonifácio e Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil |
author |
Biagioni, Luis Henrique Zavattieri |
author_facet |
Biagioni, Luis Henrique Zavattieri |
author_role |
author |
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Biagioni, Luis Henrique Zavattieri |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bállico, Manoela Bettarel |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Florisbal, Luana Moreira |
contributor_str_mv |
Bállico, Manoela Bettarel Florisbal, Luana Moreira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Complexo Queçaba Depósitos de turbiditos Bacias remanescentes Bacias de margens passivas |
topic |
Complexo Queçaba Depósitos de turbiditos Bacias remanescentes Bacias de margens passivas |
description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Geologia. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-11-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-17T17:27:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-17T17:27:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203055 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203055 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
90 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/203055/2/license.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/203055/1/TCC_Biagioni_2018.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
11ee89cd31d893362820eab7c4d46734 87f944f0c26fdcd766aaee22f5ac2148 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805441912766464 |