Construção de eletrodos Ag/Ag2S de configuração convencional, com membrana sinterizada e não sinterizada, para determinação potenciométrica de sulfeto em fluxo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alessandra Furtado da
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78649
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matematicas. Programa de Pós-Graduação em Química.
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaSilva, Alessandra Furtado daQueiroz, Roldão Roosevelt Urzedo deMarin, Maria Angelica Bonadiman2012-10-17T17:22:28Z2012-10-17T17:22:28Z20032003199796http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78649Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matematicas. Programa de Pós-Graduação em Química.O comportamento dos eletrodos seletivos a íons sulfeto, construídos em laboratório, foi estudado e comparado com o eletrodo comercial. O processo de construção envolve cabo coaxial, placa de prata, membrana sensora e tubo de vidro. Os eletrodos confeccionados possuem dois tipos de membrana: sinterizada e não sinterizada, e foram submetidos a um sistema de análise por injeção em fluxo (FIA). O sistema de fluxo utilizado é composto por uma bomba peristáltica, duas válvulas solenóides, célula de fluxo, um potenciômetro, eletrodos indicador e de referência e um computador com placa conversora A/D. Todo o processo de aquisição e tratamento de dados são controlados por um programa específico em linguagem Turbo pascal 7.0Ò. Foram feitas variações na concentração de ácido ascórbico das soluções analíticas, impedindo a oxidação dos íons sulfeto. Os resultados obtidos da análise das amostras foram comparados com o método iodométrico. As três amostras, coletadas na estação de saída de tratamento de uma empresa de petróleo, obtiveram concentrações de 2,1.10-5 , 8,7.10-5 e 6,1.10-5 mol L-1 pelo método potenciométrico e 2,3.10-5, 8,9.10-5 e 6,1.10-5 mol L-1 respectivamente pelo método iodométrico. O limite inferior de resposta linear e o limite prático de detecção foram aproximadamente 9.10-6 mol L-1 e 1.10-5 mol L-1 para o eletrodo confeccionado em laboratório.67 f.| il., grafs.porFlorianópolis, SCQuimicaQuimica analiticaSulfetosEletrodosPotenciometriaAnalise por injecao de fluxoConstrução de eletrodos Ag/Ag2S de configuração convencional, com membrana sinterizada e não sinterizada, para determinação potenciométrica de sulfeto em fluxoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL199796.pdfapplication/pdf524517https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/78649/1/199796.pdfac4eefabb16e3d2a178a89dddb88fa0cMD51TEXT199796.pdf.txt199796.pdf.txtExtracted Texttext/plain77546https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/78649/2/199796.pdf.txte84780ee83a524bdb25095a046eda156MD52THUMBNAIL199796.pdf.jpg199796.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1326https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/78649/3/199796.pdf.jpg42a3bb3ba594f46069efcaaf3538bd90MD53123456789/786492013-04-30 14:47:02.356oai:repositorio.ufsc.br:123456789/78649Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-04-30T17:47:02Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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