CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E O RISCO DE EXACERBAÇÃO DA ASMA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Amaury de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Santos, Débora Aparecida da Silva, Kofanovski, Alexandra Zampieri, Kovač-Andrić, Elvira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Saúde (Santa Maria)
Texto Completo: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/23462
Resumo: Objetivo: Foi investigada a associação entre diferenças horárias da poluição do ar e exacerbação da asma em Campo Grande, usando dados relacionados com internações por asma e verificada a sazonalidade e status socioeconômico com uma resolução temporal horária. Metodologia: Foi aplicado caso de cruzamento estratificada ajustado para o tempo; o atraso foi estratificado com 1 e 6, 7 e 12, 13 e 18, 19 e 24, 25 e 48, e 49 e 72 hs; (95% intervalo de confiança), o aumento do intervalo interquartil foi após 19 e 24  para O3. Resultados: O efeito foi de lag 25 e 48 h no inverno para o ozônio (O3). Os efeitos para o O3 foram para a idade de baixo estatus socioeconômico modificado em lag 7e12 h (1,252 (1.04 e 1.51)). O O3 aumentou o risco de exacerbação da asma. Níveis mais altos de O3 foram associados com risco aumentado de exposição das exacerbações da asma. Conclusão: Os efeitos adversos da estação do ano do O3 foram modificados por idade. Os resultados indicam que a política de saúde no município deve se concentrar nas populações vulneráveis, como portadores de asma.Descritores: Poluição do Ar; Asma; Risco.
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