Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Rosilene Agra da
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Rodrigues,Adriana Evangelista, Ribeiro,Maria Cristina Marcucci, Custódio,Ângela Ramalho, Andrade,Norma Estefânia Domingues, Pereira,Walter Esfraim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000600027
Resumo: Objetivou-se com esta pesquisa analisar a própolis produzida por abelhas Apis mellifera L. no Estado da Paraíba, colhida pelo método de tela plástica, determinando-se a composição físico-química e a atividade antimicrobiana conforme o período de colheita das amostras. Para a determinação físico-química, foram avaliados os teores de umidade, cinzas, resíduos insolúveis, cera, sólidos solúveis, fenóis, flavonóides e índice de oxidação. Para o estudo da atividade antimicrobiana, foram utilizados os microrganismos Candida albicans e Staphylococcus aureus. O teor de umidade, os resíduos insolúveis, as cinzas, os sólidos solúveis, os fenóis, os flavonóides e o índice de oxidação das amostras testadas apresentaram uma variação de 1,0 a 8,6%; 23,5 a 40,4%; 1,1 a 3,3%; 32,0 a 62,5%; 1,0 a 8,1%; 0,04-0,5% e de 14 a 29 segundos, respectivamente. Os extratos etanólicos de própolis não apresentaram inibição ao crescimento dos patógenos testados. Observou-se, também, que a própolis colhida em diferentes épocas do ano, assim como a própolis oriunda de diferentes colméias, apresentaram diferentes valores para a composição bromatológica e bioativa, tendo a própolis amostrada nos períodos de maior precipitação os melhores valores para compostos bioativos.
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