Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000600027 |
Resumo: | Objetivou-se com esta pesquisa analisar a própolis produzida por abelhas Apis mellifera L. no Estado da Paraíba, colhida pelo método de tela plástica, determinando-se a composição físico-química e a atividade antimicrobiana conforme o período de colheita das amostras. Para a determinação físico-química, foram avaliados os teores de umidade, cinzas, resíduos insolúveis, cera, sólidos solúveis, fenóis, flavonóides e índice de oxidação. Para o estudo da atividade antimicrobiana, foram utilizados os microrganismos Candida albicans e Staphylococcus aureus. O teor de umidade, os resíduos insolúveis, as cinzas, os sólidos solúveis, os fenóis, os flavonóides e o índice de oxidação das amostras testadas apresentaram uma variação de 1,0 a 8,6%; 23,5 a 40,4%; 1,1 a 3,3%; 32,0 a 62,5%; 1,0 a 8,1%; 0,04-0,5% e de 14 a 29 segundos, respectivamente. Os extratos etanólicos de própolis não apresentaram inibição ao crescimento dos patógenos testados. Observou-se, também, que a própolis colhida em diferentes épocas do ano, assim como a própolis oriunda de diferentes colméias, apresentaram diferentes valores para a composição bromatológica e bioativa, tendo a própolis amostrada nos períodos de maior precipitação os melhores valores para compostos bioativos. |
id |
UFSM-2_2b185f9af365617b2e063a2e24a495a1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782006000600027 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasilflavonóidesabelhasprópolisação antimicrobianaObjetivou-se com esta pesquisa analisar a própolis produzida por abelhas Apis mellifera L. no Estado da Paraíba, colhida pelo método de tela plástica, determinando-se a composição físico-química e a atividade antimicrobiana conforme o período de colheita das amostras. Para a determinação físico-química, foram avaliados os teores de umidade, cinzas, resíduos insolúveis, cera, sólidos solúveis, fenóis, flavonóides e índice de oxidação. Para o estudo da atividade antimicrobiana, foram utilizados os microrganismos Candida albicans e Staphylococcus aureus. O teor de umidade, os resíduos insolúveis, as cinzas, os sólidos solúveis, os fenóis, os flavonóides e o índice de oxidação das amostras testadas apresentaram uma variação de 1,0 a 8,6%; 23,5 a 40,4%; 1,1 a 3,3%; 32,0 a 62,5%; 1,0 a 8,1%; 0,04-0,5% e de 14 a 29 segundos, respectivamente. Os extratos etanólicos de própolis não apresentaram inibição ao crescimento dos patógenos testados. Observou-se, também, que a própolis colhida em diferentes épocas do ano, assim como a própolis oriunda de diferentes colméias, apresentaram diferentes valores para a composição bromatológica e bioativa, tendo a própolis amostrada nos períodos de maior precipitação os melhores valores para compostos bioativos.Universidade Federal de Santa Maria2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000600027Ciência Rural v.36 n.6 2006reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782006000600027info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Rosilene Agra daRodrigues,Adriana EvangelistaRibeiro,Maria Cristina MarcucciCustódio,Ângela RamalhoAndrade,Norma Estefânia DominguesPereira,Walter Esfraimpor2006-11-06T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
title |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
spellingShingle |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil Silva,Rosilene Agra da flavonóides abelhas própolis ação antimicrobiana |
title_short |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
title_full |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
title_fullStr |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
title_full_unstemmed |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
title_sort |
Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil |
author |
Silva,Rosilene Agra da |
author_facet |
Silva,Rosilene Agra da Rodrigues,Adriana Evangelista Ribeiro,Maria Cristina Marcucci Custódio,Ângela Ramalho Andrade,Norma Estefânia Domingues Pereira,Walter Esfraim |
author_role |
author |
author2 |
Rodrigues,Adriana Evangelista Ribeiro,Maria Cristina Marcucci Custódio,Ângela Ramalho Andrade,Norma Estefânia Domingues Pereira,Walter Esfraim |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Rosilene Agra da Rodrigues,Adriana Evangelista Ribeiro,Maria Cristina Marcucci Custódio,Ângela Ramalho Andrade,Norma Estefânia Domingues Pereira,Walter Esfraim |
dc.subject.por.fl_str_mv |
flavonóides abelhas própolis ação antimicrobiana |
topic |
flavonóides abelhas própolis ação antimicrobiana |
description |
Objetivou-se com esta pesquisa analisar a própolis produzida por abelhas Apis mellifera L. no Estado da Paraíba, colhida pelo método de tela plástica, determinando-se a composição físico-química e a atividade antimicrobiana conforme o período de colheita das amostras. Para a determinação físico-química, foram avaliados os teores de umidade, cinzas, resíduos insolúveis, cera, sólidos solúveis, fenóis, flavonóides e índice de oxidação. Para o estudo da atividade antimicrobiana, foram utilizados os microrganismos Candida albicans e Staphylococcus aureus. O teor de umidade, os resíduos insolúveis, as cinzas, os sólidos solúveis, os fenóis, os flavonóides e o índice de oxidação das amostras testadas apresentaram uma variação de 1,0 a 8,6%; 23,5 a 40,4%; 1,1 a 3,3%; 32,0 a 62,5%; 1,0 a 8,1%; 0,04-0,5% e de 14 a 29 segundos, respectivamente. Os extratos etanólicos de própolis não apresentaram inibição ao crescimento dos patógenos testados. Observou-se, também, que a própolis colhida em diferentes épocas do ano, assim como a própolis oriunda de diferentes colméias, apresentaram diferentes valores para a composição bromatológica e bioativa, tendo a própolis amostrada nos períodos de maior precipitação os melhores valores para compostos bioativos. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000600027 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000600027 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782006000600027 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.36 n.6 2006 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140528358752256 |