SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO EM CONSÓRCIO DE SUBSTITUIÇÃO E EM SUCESSÃO A GIRASSOL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Trezzi,Michelangelo Müzell
Data de Publicação: 1994
Outros Autores: Silva,Paulo Regis Ferreira da, Rocha,Andréa Brondani da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781994000300008
Resumo: A consorciação e a sucessão de culturas constituem-se nas principais formas de intensificação de cultivos, sendo alternativas promissoras para a pequena propriedade rural. O presente trabalho foi conduzido em Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul. no ano agrícola 1991/92 com os objetivos de comparar os sistemas de implantação de milho em consórcio de substituição e em sucessão a girassol com seus respectivos monocultivos e entre si e de determinar a melhor combinação de ciclos de cultivares de girassol e milho nestes sistemas. Os tratamentos constaram do estabelecimento de uma cultivar de ciclo precoce (Cargill 805) ou longo (AG 106) de milho, em consórcio de substituição ou em sucessão a uma cultivar de ciclo precoce (Contisol 711) ou longo (Dekalb 180) de girassol, estabelecidas em final de julho, e dos respectivos monocultivos de milho sem girassol como cultura antecessora. Não houve diferença entre os rendimentos de grãos de milho em sistemas de consórcio de substituição e de sucessão em relação aos seus respectivos monocultivos, independentemente do ciclo da cultivar utilizada. Somente o consórcio de substituição de cultivares de ciclo precoce de milho e girassol produziu rendimentos de grãos superiores ao sistema de sucessão.
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