Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos,César Itaqui
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Bellato,Valdomiro, Souza,Antonio Pereira de, Avila,Volney Silveira de, Coutinho,Guilherme Caldeira, Dalagnol,Celso Augustinho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026
Resumo: Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.
id UFSM-2_38d75dd8bdc99f4363cc7351b48c464b
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782006000100026
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto CatarinenseOestrus ovisepidemiologiaovinosCom os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.Universidade Federal de Santa Maria2006-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026Ciência Rural v.36 n.1 2006reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782006000100026info:eu-repo/semantics/openAccessRamos,César ItaquiBellato,ValdomiroSouza,Antonio Pereira deAvila,Volney Silveira deCoutinho,Guilherme CaldeiraDalagnol,Celso Augustinhopor2006-01-13T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
spellingShingle Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
Ramos,César Itaqui
Oestrus ovis
epidemiologia
ovinos
title_short Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_full Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_fullStr Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_full_unstemmed Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
title_sort Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense
author Ramos,César Itaqui
author_facet Ramos,César Itaqui
Bellato,Valdomiro
Souza,Antonio Pereira de
Avila,Volney Silveira de
Coutinho,Guilherme Caldeira
Dalagnol,Celso Augustinho
author_role author
author2 Bellato,Valdomiro
Souza,Antonio Pereira de
Avila,Volney Silveira de
Coutinho,Guilherme Caldeira
Dalagnol,Celso Augustinho
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos,César Itaqui
Bellato,Valdomiro
Souza,Antonio Pereira de
Avila,Volney Silveira de
Coutinho,Guilherme Caldeira
Dalagnol,Celso Augustinho
dc.subject.por.fl_str_mv Oestrus ovis
epidemiologia
ovinos
topic Oestrus ovis
epidemiologia
ovinos
description Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000100026
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-84782006000100026
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.36 n.1 2006
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140527109898240