Produtividade e valor nutritivo de pastos consorciados com diferentes espécies de leguminosas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012001100023 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi avaliar a produtividade e o valor nutritivo de dois sistemas forrageiros (SF) constituídos por capim elefante (CE), azevém (AZ), trevo branco (TB) e espécies de crescimento espontâneo (ECE), como SF1; e CE + AZ + amendoim forrageiro (AF) + ECE, como SF2. O CE foi estabelecido em linhas espaçadas a cada quatro metros. Entre elas, foi estabelecido azevém, durante o período hibernal, permitindo-se o desenvolvimento de ECE no período estival. Para avaliação, foram utilizadas vacas da raça Holandesa e o método de pastejo foi o rotacionado. Avaliaram-se a massa de forragem inicial (MFI) e a composição botânica e estrutural dos pastos. Para as estimativas de valor nutritivo, foram feitas amostragens simulando o pastejo e analisados a fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos e duas repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Os valores médios de massa de forragem inicial e da carga animal foram similares entre os SF. Observou-se resultado superior para o teor médio de PB da forragem do SF2. O uso do azevém, das leguminosas e das espécies de crescimento espontâneo em consórcio com o CE permite manter massa de forragem uniforme no decorrer dos pastejos. |
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Produtividade e valor nutritivo de pastos consorciados com diferentes espécies de leguminosasArachis pintoicomposição químicamassa de forragemLolium multiflorumPennisetum PurpureumTrifolium repensO objetivo desta pesquisa foi avaliar a produtividade e o valor nutritivo de dois sistemas forrageiros (SF) constituídos por capim elefante (CE), azevém (AZ), trevo branco (TB) e espécies de crescimento espontâneo (ECE), como SF1; e CE + AZ + amendoim forrageiro (AF) + ECE, como SF2. O CE foi estabelecido em linhas espaçadas a cada quatro metros. Entre elas, foi estabelecido azevém, durante o período hibernal, permitindo-se o desenvolvimento de ECE no período estival. Para avaliação, foram utilizadas vacas da raça Holandesa e o método de pastejo foi o rotacionado. Avaliaram-se a massa de forragem inicial (MFI) e a composição botânica e estrutural dos pastos. Para as estimativas de valor nutritivo, foram feitas amostragens simulando o pastejo e analisados a fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos e duas repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Os valores médios de massa de forragem inicial e da carga animal foram similares entre os SF. Observou-se resultado superior para o teor médio de PB da forragem do SF2. O uso do azevém, das leguminosas e das espécies de crescimento espontâneo em consórcio com o CE permite manter massa de forragem uniforme no decorrer dos pastejos.Universidade Federal de Santa Maria2012-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012001100023Ciência Rural v.42 n.11 2012reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782012005000098info:eu-repo/semantics/openAccessOlivo,Clair JorgeNörnberg,José LaerteMeinerz,Gilmar RobertoAgnolin,Carlos AlbertoMachado,Paulo RobertoMarx,Fábio RitterDiehl,Michelle SchalembergFoletto,ViníciusAguirre,Priscila FlôresAraújo,Tiago Luis da RosBem,Cláudia Marques deSantos,Juliano Costa dospor2012-10-29T00:00:00ZRevista |
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