Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001100016 |
Resumo: | Este estudo objetivou identificar a origem botânica das cargas de pólen coletadas por abelhas africanizadas. Em Piracicaba (SP), foram instaladas, durante as quatro estações do ano, cinco colmeias de A. mellifera com um coletor de pólen frontal em cada uma. A preparação palinológica foi pelo uso de acetólise, sendo identificados e contados aproximadamente 900 grãos de pólen por amostra. A partir da composição polínica, calculou-se a riqueza, os índices de diversidade e equitabilidade. Ao longo do ano, foram encontrados 81 tipos polínicos, pertencentes a 32 famílias botânicas sendo Fabaceae, Asteraceae e Malvaceae, as famílias com maior frequência de tipos polínicos (≥5 tipos polínicos), e Myrtaceae, a família com dois tipos polínicos (Eucalyptus sp. e Myrcia sp.) entre os nove mais frequentes nas amostras (>10%). A maior riqueza de tipos polínicos foi no verão e a maior diversidade e equitabilidade, na primavera. Fabaceae, Asteraceae, Malvaceae e Myrtaceae são as famílias botânicas mais importantes como fontes poliníferas em Piracicaba - SP. |
id |
UFSM-2_55d0b9f8fa770ed72287b37b4a5def81 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782011001100016 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SPApis melliferacomposição polínicatipo polínicoflora apícolaEste estudo objetivou identificar a origem botânica das cargas de pólen coletadas por abelhas africanizadas. Em Piracicaba (SP), foram instaladas, durante as quatro estações do ano, cinco colmeias de A. mellifera com um coletor de pólen frontal em cada uma. A preparação palinológica foi pelo uso de acetólise, sendo identificados e contados aproximadamente 900 grãos de pólen por amostra. A partir da composição polínica, calculou-se a riqueza, os índices de diversidade e equitabilidade. Ao longo do ano, foram encontrados 81 tipos polínicos, pertencentes a 32 famílias botânicas sendo Fabaceae, Asteraceae e Malvaceae, as famílias com maior frequência de tipos polínicos (≥5 tipos polínicos), e Myrtaceae, a família com dois tipos polínicos (Eucalyptus sp. e Myrcia sp.) entre os nove mais frequentes nas amostras (>10%). A maior riqueza de tipos polínicos foi no verão e a maior diversidade e equitabilidade, na primavera. Fabaceae, Asteraceae, Malvaceae e Myrtaceae são as famílias botânicas mais importantes como fontes poliníferas em Piracicaba - SP.Universidade Federal de Santa Maria2011-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001100016Ciência Rural v.41 n.11 2011reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782011005000137info:eu-repo/semantics/openAccessModro,Anna Frida HatsueMarchini,Luís CarlosMoreti,Augusta Carolina de Camargo Carmellopor2011-11-21T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
title |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
spellingShingle |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP Modro,Anna Frida Hatsue Apis mellifera composição polínica tipo polínico flora apícola |
title_short |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
title_full |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
title_fullStr |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
title_full_unstemmed |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
title_sort |
Origem botânica de cargas de pólen de colmeias de abelhas africanizadas em Piracicaba, SP |
author |
Modro,Anna Frida Hatsue |
author_facet |
Modro,Anna Frida Hatsue Marchini,Luís Carlos Moreti,Augusta Carolina de Camargo Carmello |
author_role |
author |
author2 |
Marchini,Luís Carlos Moreti,Augusta Carolina de Camargo Carmello |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Modro,Anna Frida Hatsue Marchini,Luís Carlos Moreti,Augusta Carolina de Camargo Carmello |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Apis mellifera composição polínica tipo polínico flora apícola |
topic |
Apis mellifera composição polínica tipo polínico flora apícola |
description |
Este estudo objetivou identificar a origem botânica das cargas de pólen coletadas por abelhas africanizadas. Em Piracicaba (SP), foram instaladas, durante as quatro estações do ano, cinco colmeias de A. mellifera com um coletor de pólen frontal em cada uma. A preparação palinológica foi pelo uso de acetólise, sendo identificados e contados aproximadamente 900 grãos de pólen por amostra. A partir da composição polínica, calculou-se a riqueza, os índices de diversidade e equitabilidade. Ao longo do ano, foram encontrados 81 tipos polínicos, pertencentes a 32 famílias botânicas sendo Fabaceae, Asteraceae e Malvaceae, as famílias com maior frequência de tipos polínicos (≥5 tipos polínicos), e Myrtaceae, a família com dois tipos polínicos (Eucalyptus sp. e Myrcia sp.) entre os nove mais frequentes nas amostras (>10%). A maior riqueza de tipos polínicos foi no verão e a maior diversidade e equitabilidade, na primavera. Fabaceae, Asteraceae, Malvaceae e Myrtaceae são as famílias botânicas mais importantes como fontes poliníferas em Piracicaba - SP. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-11-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001100016 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001100016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782011005000137 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.41 n.11 2011 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140540159426560 |