Tratamento de sementes com bioestimulante ao milho submetido a diferentes variabilidades na distribuição espacial das plantas
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000200248 |
Resumo: | RESUMO: A utilização de bioestimulantes pode auxiliar a mitigar os prejuízos ao milho, ocasionados pela má qualidade de estande. Este trabalho foi conduzido objetivando avaliar o efeito do tratamento de sementes com bioestimulante sobre o desempenho agronômico do milho, submetido a diferentes níveis de variabilidade na distribuição espacial das plantas na linha de semeadura. O experimento foi implantado em Lages, SC, durante o ano agrícola de 2013/2014. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, dispostos em parcelas subdivididas. Nas parcelas principais, testaram-se três níveis de desuniformidade espacial na linha: 0, 50 e 100% do Coeficiente de Variação (CV). No nível 0 % de CV, todas as sementes foram uniformemente distribuídas no sulco de semeadura, a uma distância de 17cm entre si. Nos demais níveis de CV, as distâncias entre sementes variaram conforme o tratamento. Nas subparcelas, testou-se a presença ou ausência do tratamento de sementes com bioestimulante. O aumento da variabilidade na distribuição espacial das plantas reduziu a área foliar e o teor de clorofila da folha índice no espigamento, bem como o diâmetro do colmo na colheita, independentemente do tratamento de sementes com bioestimulante. Isso contribuiu para reduzir o número de grãos por espiga e o rendimento de grãos dos tratamentos com 50 e 100% de CV na variabilidade espacial, tanto na presença quanto na ausência do bioestimulante. Portanto, o tratamento de sementes com bioestimulante não mitigou os prejuízos ao rendimento de grãos do milho ocasionados pela distribuição espacial irregular das plantas na linha de semeadura. |
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