Crescimento de cordeiros abatidos com diferentes pesos: osso, músculo e gordura da carcaça e de seus cortes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782000000400019 |
Resumo: | O trabalho foi realizado no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, objetivando determinar as quantidades de osso, músculo e gordura da carcaça e o crescimento de osso e músculo da carcaça e dos diferentes cortes da mesma. Foram utilizados 22 cordeiros machos inteiros, filhos de carneiros Texel e ovelhas cruza (Texel x Ideal). Desses, quatro/oram abatidos no início do experimento (24 horas após o nascimento), e os restantes, ao desmame (45 dias de idade) e aos 28 e 33kg. Os cordeiros foram confinados em baias individuais, com suas respectivas mães, até o desmame (45 dias de idade). A determinação do crescimento dos tecidos da carcaça e de seus cortes (quarto, paleta, costela, espinhaço e pescoço) foi realizada através de equações alométricas, utilizando-se o logaritmo do peso de osso ou músculo, em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCV) ou peso de carcaça fria (PCF). As quantidades de osso e músculo aumentaram (P<0,05) com a elevação do peso de abate. A proporção de osso diminuiu (P<0,05) e a de músculo manteve-se constante (P>0,05) com a elevação do peso de carcaça fria. A proporção de gordura aumentou do nascimento ao desmame (P<0,05), e a partir daí, diminuiu (P<0,05). Com relação ao PCV e PCF, o tecido que primeiro se desenvolve é o ósseo (b=0,729l88 e b=0,673340), seguido pelo muscular (b=1,075728 e b=l,001403). Entre os cortes da carcaça, o crescimento ósseo e muscular da costela são mais tardios que os demais. |
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