Escala diagramática para avaliação da severidade da antracnose em bastão do imperador
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000300034 |
Resumo: | A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., é uma importante doença do bastão do imperador [Etlingera elatior (Jack) Smith] no Nordeste brasileiro. Considerando a inexistência de métodos padronizados para quantificação dessa doença, foi elaborada uma escala diagramática com os níveis 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 82 e 92% de área da bráctea lesionada, testando-se a acurácia, a precisão e a reprodutibilidade das estimativas de severidade da antracnose com e sem a utilização da escala. A escala diagramática foi validada por 10 avaliadores, usando 45 brácteas com diferentes níveis de severidade da antracnose. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doença. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores níveis de acurácia e precisão, com os erros absolutos concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram elevada repetibilidade (95%) e reprodutibilidade (<FONT FACE=Symbol>³</FONT>90% em 75,6% dos casos) das estimativas com a utilização da escala. A escala diagramática proposta demonstrou ser adequada para avaliação da severidade da antracnose em bastão do imperador. |
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Escala diagramática para avaliação da severidade da antracnose em bastão do imperadorEtlingera elatiorColletotrichum gloeosporioidesfitopatometriaA antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc., é uma importante doença do bastão do imperador [Etlingera elatior (Jack) Smith] no Nordeste brasileiro. Considerando a inexistência de métodos padronizados para quantificação dessa doença, foi elaborada uma escala diagramática com os níveis 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 82 e 92% de área da bráctea lesionada, testando-se a acurácia, a precisão e a reprodutibilidade das estimativas de severidade da antracnose com e sem a utilização da escala. A escala diagramática foi validada por 10 avaliadores, usando 45 brácteas com diferentes níveis de severidade da antracnose. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doença. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores níveis de acurácia e precisão, com os erros absolutos concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram elevada repetibilidade (95%) e reprodutibilidade (<FONT FACE=Symbol>³</FONT>90% em 75,6% dos casos) das estimativas com a utilização da escala. A escala diagramática proposta demonstrou ser adequada para avaliação da severidade da antracnose em bastão do imperador.Universidade Federal de Santa Maria2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000300034Ciência Rural v.38 n.3 2008reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782008000300034info:eu-repo/semantics/openAccessBarguil,Beatriz MeirelesAlbert,Igor Corrêa LimaMichereff,Sami JorgeOliveira,Sônia Maria Alves depor2008-04-04T00:00:00ZRevista |
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