Concentrações de citocinina e carvão ativado na micropropagação de pimenta-do-reino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000100012 |
Resumo: | A pimenta-do-reino (Piper nigrum) tem grande importância para a economia do Norte do Brasil. A pimenta-do-reino é propagada principalmente por estaquia que, além de ser pouco eficiente, pode possibilitar a propagação da doença fusariose. Dessa forma, testes para verificar a eficiência da micropropagação são pertinentes. O objetivo do trabalho foi testar concentrações de BAP - 6-benzilaminopurina (0,5, 1,5, 3,0 e 4,5mg L-1) e a adição de carvão ativado a 0,2% ao meio de cultura na micropropagação de pimenta-do-reino. O meio de cultura foi composto de sais e vitaminas de Murashige & Skoog, 3% de sacarose e 8g L-1 de ágar. Foram utilizados como explantes ápices caulinares de plântulas da cultivar "Bragantina" germinadas in vitro. Os tratamentos foram avaliados em esquema fatorial 4x2, em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias no estabelecimento, foi avaliado o número de brotos, mas não foi observada diferença significativa entre os tratamentos, considerando-se os dois fatores e a interação entre eles. Após 45 dias no primeiro subcultivo, foram avaliados o número de brotos e de explantes (segmentos nodais). A interação entre BAP e carvão ativado teve efeito significativo para número de brotos e de explantes, sendo que o carvão influenciou o efeito das concentrações de BAP. A concentração de 0,5mg L-1 de BAP na ausência de carvão ativado gerou maior número de brotos e de explantes. O carvão ativado não é necessário na fase de proliferação de gemas de pimenta-do-reino da cultivar "Bragantina". |
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