Suscetibilidade de Trypanosoma evansi à anfotericina B
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000900026 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar a suscetibilidade do Trypanosoma evansi in vitro e in vivo à anfotericina B. Nos testes in vitro, foram utilizadas quatro concentrações (0,06; 0,25; 1,0; 4,0µg mL-1) de anfotecicina B frente a uma suspensão de T. evansi em solução tampão fosfato rico em glicose (PBS - glicose). Para avaliar a eficácia in vivo, foram utilizados 15 ratos parasitados com T. evansi. Em dois grupos de cinco ratos infectados, doses únicas diárias de 1 (grupo A) e de 3mg kg-1 (grupo B) foram administradas via intraperitonial durante 10 dias, e a parasitemia foi avaliada por meio de esfregaço sanguíneo. Grupo C (n=5) foi utilizado como grupo controle positivo, infectados com T. evansi e não tratados, e o grupo D (n=5), como controle negativo. Os ensaios in vitro evidenciaram suscetibilidade de 100% do T. evansi à anfotericina B após 7h, em todas as concentrações avaliadas. Nos ratos, nem a maior dose testada curou os roedores, apesar de ter prolongado a vida destes em comparação à vida dos animais infectados, mas não tratados. Foi também investigada a função hepática e renal dos ratos após a terapia, e os parâmetros bioquímicos analisados mantiveram-se dentro da normalidade. Conclui-se que o T. evansi in vitro é suscetível à anfotericina B. A dose 3mg kg-1 testada aumentou a expectativa de vida de ratos infectados, porém não teve efeito curativo. |
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