Efeito da expansão rápida da maxila na estruturas esqueléticas, tegumentares e volumétricas do nariz em crianças respiradoras bucais: estudo em imagem tridimensional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/63867 |
Resumo: | Introdução: A cavidade nasal desempenha um papel fundamental na fisiologia respiratória, exercendo grande e determinante influência no crescimento e desenvolvimento da face e da oclusão. A porção anterior da cavidade nasal, mais especificamente do nariz, é considerada a região de máxima resistência respiratória na qual, pequenas alterações anatômicas podem modificar significantemente o fluxo aéreo nasal. Objetivos: Avaliar, no curto prazo, por meio de tomografia computadorizada, o efeito da expansão rápida da maxila sobre as dimensões e volume nasal anterior em crianças respiradoras bucais, com hipoplasia de maxila, associando os resultados a possíveis influências do crescimento, sexo, idade e biotipo facial. Material e método: Foram formados dois grupos de estudo divididos em grupo experimental: (104 pacientes - 62 do sexo masculino e 42 do sexo feminino com média de idade de 10 anos, Intervalo de Confiança (95%: 9,6 – 10.4) variando de 5,1 a 13,9 anos) e grupo controle: (16 pacientes - 9 do sexo masculino e 7 do sexo feminino, com média de idade de 9,3 anos, Intervalo de Confiança (95%: 8.1-10.4) entre 6,1 e 13,2 anos. Os pacientes do grupo experimental realizaram exames de tomografia computadorizada multislice da face pré-expansão maxilar (T1) e após seis meses finalizada a expansão (T2). Os pacientes do grupo controle, inicialmente não submetidos à expansão rápida da maxila, realizaram as tomografias computadorizadas (T1 e T2) em períodos de tempo semelhantes aos pacientes do grupo experimental. Após a obtenção das imagens de tomografia computadorizada os dados foram coletados e analisados por meio do programa de imagens Dolphin® Imaging (Dolphin Imaging & Management Solutions, Chatsworth, Califórnia Version 11.7 Premiun). Foram estudadas seis variáveis esqueléticas, nove variáveis tegumentares, três variáveis de volume e três variáveis de área. A partir dos dados coletados, foram realizadas avaliações das alterações individuais intra-grupos, inter-grupos, e estudo das correlações das variáveis estudadas ajustadas a idade, sexo e biotipo facial. Rseultados: Na análise global dos resultados, o Grupo Experimental registrou aumentos em todas as medidas avaliadas com destaque para o aumento de +9,62% na largura da abertura piriforme, +7,5% na largura da asa do nariz e +36,3% e +27,3% no volume total e área respectivamente. O grupo controle não apresentou alteração significativa em nenhuma variável estudada entre os tempos 1 e 2 (p>0,005). Conclusão: A expansão rápida da maxila aumentou significantemente todas as medidas esqueléticas e tegumentares avaliadas, assim como as medidas de volume e área da cavidade nasal, sugerindo que, no curto prazo, o sexo, idade e crescimento não interferem nos resultados obtidos. O biotipo dolicofacial foi o que apresentou as maiores alterações promovidas pelo tratamento proposto. |
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Objetivos: Avaliar, no curto prazo, por meio de tomografia computadorizada, o efeito da expansão rápida da maxila sobre as dimensões e volume nasal anterior em crianças respiradoras bucais, com hipoplasia de maxila, associando os resultados a possíveis influências do crescimento, sexo, idade e biotipo facial. Material e método: Foram formados dois grupos de estudo divididos em grupo experimental: (104 pacientes - 62 do sexo masculino e 42 do sexo feminino com média de idade de 10 anos, Intervalo de Confiança (95%: 9,6 – 10.4) variando de 5,1 a 13,9 anos) e grupo controle: (16 pacientes - 9 do sexo masculino e 7 do sexo feminino, com média de idade de 9,3 anos, Intervalo de Confiança (95%: 8.1-10.4) entre 6,1 e 13,2 anos. Os pacientes do grupo experimental realizaram exames de tomografia computadorizada multislice da face pré-expansão maxilar (T1) e após seis meses finalizada a expansão (T2). Os pacientes do grupo controle, inicialmente não submetidos à expansão rápida da maxila, realizaram as tomografias computadorizadas (T1 e T2) em períodos de tempo semelhantes aos pacientes do grupo experimental. Após a obtenção das imagens de tomografia computadorizada os dados foram coletados e analisados por meio do programa de imagens Dolphin® Imaging (Dolphin Imaging & Management Solutions, Chatsworth, Califórnia Version 11.7 Premiun). Foram estudadas seis variáveis esqueléticas, nove variáveis tegumentares, três variáveis de volume e três variáveis de área. A partir dos dados coletados, foram realizadas avaliações das alterações individuais intra-grupos, inter-grupos, e estudo das correlações das variáveis estudadas ajustadas a idade, sexo e biotipo facial. Rseultados: Na análise global dos resultados, o Grupo Experimental registrou aumentos em todas as medidas avaliadas com destaque para o aumento de +9,62% na largura da abertura piriforme, +7,5% na largura da asa do nariz e +36,3% e +27,3% no volume total e área respectivamente. O grupo controle não apresentou alteração significativa em nenhuma variável estudada entre os tempos 1 e 2 (p>0,005). Conclusão: A expansão rápida da maxila aumentou significantemente todas as medidas esqueléticas e tegumentares avaliadas, assim como as medidas de volume e área da cavidade nasal, sugerindo que, no curto prazo, o sexo, idade e crescimento não interferem nos resultados obtidos. O biotipo dolicofacial foi o que apresentou as maiores alterações promovidas pelo tratamento proposto.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)8882.430445/2019-01252 f.porUniversidade Federal de São PauloAtresia maxilarHipoplasia maxilarExpansão rápida da maxilaDisjunção maxilarTomografia computadorizadaNarizTecidos molesAlterações esqueléticasVolume nasalÁrea nasalRespiração bucalEfeito da expansão rápida da maxila na estruturas esqueléticas, tegumentares e volumétricas do nariz em crianças respiradoras bucais: estudo em imagem tridimensionalEffect of rapid maxillary expansion on skeletal, integumentary and volumetric structures of the nose in mouth breathing children: a three-dimensional imaging studyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Otorrinolaringologia)ORIGINALTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdfTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdfTese em formato PDF/Aapplication/pdf7121128${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63867/1/TESE%20FAUZE%20-%20PDF-A.%20-%20CORRE%c3%87%c3%83O%20FINAL%20-%20MAIO%20DE%202022.pdf8c15ff50bb4df924cb72b9405b03c5c0MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85929${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63867/2/license.txtbaaf72147fc2929fb56533cb3b7b0659MD52open accessTEXTTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdf.txtTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdf.txtExtracted texttext/plain359999${dspace.ui.url}/bitstream/11600/63867/6/TESE%20FAUZE%20-%20PDF-A.%20-%20CORRE%c3%87%c3%83O%20FINAL%20-%20MAIO%20DE%202022.pdf.txt83fedf70c92a091b5b9356808213b4a8MD56open accessTHUMBNAILTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdf.jpgTESE FAUZE - PDF-A. - CORREÇÃO FINAL - MAIO DE 2022.pdf.jpgIM 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Efeito da expansão rápida da maxila na estruturas esqueléticas, tegumentares e volumétricas do nariz em crianças respiradoras bucais: estudo em imagem tridimensional Badreddine, Fauze Ramez [UNIFESP] Atresia maxilar Hipoplasia maxilar Expansão rápida da maxila Disjunção maxilar Tomografia computadorizada Nariz Tecidos moles Alterações esqueléticas Volume nasal Área nasal Respiração bucal |
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Introdução: A cavidade nasal desempenha um papel fundamental na fisiologia respiratória, exercendo grande e determinante influência no crescimento e desenvolvimento da face e da oclusão. A porção anterior da cavidade nasal, mais especificamente do nariz, é considerada a região de máxima resistência respiratória na qual, pequenas alterações anatômicas podem modificar significantemente o fluxo aéreo nasal. Objetivos: Avaliar, no curto prazo, por meio de tomografia computadorizada, o efeito da expansão rápida da maxila sobre as dimensões e volume nasal anterior em crianças respiradoras bucais, com hipoplasia de maxila, associando os resultados a possíveis influências do crescimento, sexo, idade e biotipo facial. Material e método: Foram formados dois grupos de estudo divididos em grupo experimental: (104 pacientes - 62 do sexo masculino e 42 do sexo feminino com média de idade de 10 anos, Intervalo de Confiança (95%: 9,6 – 10.4) variando de 5,1 a 13,9 anos) e grupo controle: (16 pacientes - 9 do sexo masculino e 7 do sexo feminino, com média de idade de 9,3 anos, Intervalo de Confiança (95%: 8.1-10.4) entre 6,1 e 13,2 anos. Os pacientes do grupo experimental realizaram exames de tomografia computadorizada multislice da face pré-expansão maxilar (T1) e após seis meses finalizada a expansão (T2). Os pacientes do grupo controle, inicialmente não submetidos à expansão rápida da maxila, realizaram as tomografias computadorizadas (T1 e T2) em períodos de tempo semelhantes aos pacientes do grupo experimental. Após a obtenção das imagens de tomografia computadorizada os dados foram coletados e analisados por meio do programa de imagens Dolphin® Imaging (Dolphin Imaging & Management Solutions, Chatsworth, Califórnia Version 11.7 Premiun). Foram estudadas seis variáveis esqueléticas, nove variáveis tegumentares, três variáveis de volume e três variáveis de área. A partir dos dados coletados, foram realizadas avaliações das alterações individuais intra-grupos, inter-grupos, e estudo das correlações das variáveis estudadas ajustadas a idade, sexo e biotipo facial. Rseultados: Na análise global dos resultados, o Grupo Experimental registrou aumentos em todas as medidas avaliadas com destaque para o aumento de +9,62% na largura da abertura piriforme, +7,5% na largura da asa do nariz e +36,3% e +27,3% no volume total e área respectivamente. O grupo controle não apresentou alteração significativa em nenhuma variável estudada entre os tempos 1 e 2 (p>0,005). Conclusão: A expansão rápida da maxila aumentou significantemente todas as medidas esqueléticas e tegumentares avaliadas, assim como as medidas de volume e área da cavidade nasal, sugerindo que, no curto prazo, o sexo, idade e crescimento não interferem nos resultados obtidos. O biotipo dolicofacial foi o que apresentou as maiores alterações promovidas pelo tratamento proposto. |
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