Mortalidade neonatal associada à asfixia perinatal no estado de São Paulo : série histórica de 2004 a 2013

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kawakami, Mandira Daripa [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5201464
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50397
Resumo: Objetivo: Analisar a evolução temporal das taxas de óbitos neonatais associados à asfixia perinatal no período de 2004 a 2013 de acordo com a distribuição geográfica, a idade gestacional (IG) e as variáveis demográficas no Estado de São Paulo (ESP). Método:Estudo populacional dos óbitos com asfixia perinatal, sem anomalia congênita, ocorridos até 27 dias de vida na Capital, Área Metropolitana (exceto município de São Paulo) e Interior do ESP de 2004 a 2013. Asfixia perinatal foi definida como presença de hipóxia intraútero, asfixia ao nascer ou aspiração neonatal de mecônio em qualquer linha da Declaração de Óbito (DO) original. O banco de dados foi fornecido pela Fundação SEADE após o pareamento da DO com sua respectiva Declaração de Nascido Vivo com base na técnica de vinculação determinística. A análise estatística incluiu modelo de regressão de Poisson, curvas de Kaplan Meier, teste qui-quadrado de tendência lineare regressão multivariada de Cox. Resultados: De 2004 a 2013 ocorreram 6.648 mortes neonatais com asfixia perinatal no ESP: 27% na Capital, 21% na Área Metropolitana (exceto município de São Paulo)e 52% no Interior. A taxa por mil nascidos vivos foi de 1,16 em 2004 até 0,97 em 2013 na Capital (redução de 17%; p=0,082); de 1,45 para 0,83 na Área Metropolitana (redução de 43%; p<0,001) e de 1,48 para 0,98 (redução de 34%; p<0,001) no Interior. Em recém-nascidos (RN) de 22-27 semanas, o decréscimo na taxa foi maior na Área Metropolitana do que na Capital (p=0,035) e também em RN de 32-36 semanas da Área Metropolitana (p=0,013) e no Interior (p=0,003) em relação à Capital; com mesmo ritmo de redução entre as três regiões em RN de 28-31 semanas e de 37-41 semanas. O tempo mediano de sobrevida foi de 24 horas: maior na Capital (36 horas), seguido do Interior (23 horas) e da Área Metropolitana (21 horas). O menor tempo mediano de sobrevida aconteceu nos extremos prematuros (13 horas) e o maior entre os de 28-31semanas (41 horas). Quanto às características, a maioria dos partos ocorreu no próprio município de residência materna, com redução dos partos em hospitais SUS na Área Metropolitana (p=0,034) e no Interior (p=0,019) e óbito no mesmo hospital de nascimento. Houve redução de mães jovens (p=0,039), aumento de primigestas (p<0,001) e de partos cesáreos (p=0,019), com decréscimo dos RN 37-41 semanas (p<0,001) ao longo dos dez anos. À análise multivariada, ajustando-se pelo ano, houve associação do tempo de vida ao óbito com: região e local de nascimento, idade da mãe, consultas de pré-natal, tipo de parto, IG, escore de Apgar 1º minuto, raça/cor e sexo. Conclusão: Os óbitos neonatais com asfixia perinatal diminuíram de maneira significativa nos anos de 2004 até 2013, em especial nos RN de 32 a 36 semanas, possivelmente devido às intervenções e políticas públicas dirigidas à gestante e ao RN, com maior impacto na Área Metropolitana (exceto município de São Paulo) e no Interior do Estado de São Paulo.
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Asfixia perinatal foi definida como presença de hipóxia intraútero, asfixia ao nascer ou aspiração neonatal de mecônio em qualquer linha da Declaração de Óbito (DO) original. O banco de dados foi fornecido pela Fundação SEADE após o pareamento da DO com sua respectiva Declaração de Nascido Vivo com base na técnica de vinculação determinística. A análise estatística incluiu modelo de regressão de Poisson, curvas de Kaplan Meier, teste qui-quadrado de tendência lineare regressão multivariada de Cox. Resultados: De 2004 a 2013 ocorreram 6.648 mortes neonatais com asfixia perinatal no ESP: 27% na Capital, 21% na Área Metropolitana (exceto município de São Paulo)e 52% no Interior. A taxa por mil nascidos vivos foi de 1,16 em 2004 até 0,97 em 2013 na Capital (redução de 17%; p=0,082); de 1,45 para 0,83 na Área Metropolitana (redução de 43%; p<0,001) e de 1,48 para 0,98 (redução de 34%; p<0,001) no Interior. Em recém-nascidos (RN) de 22-27 semanas, o decréscimo na taxa foi maior na Área Metropolitana do que na Capital (p=0,035) e também em RN de 32-36 semanas da Área Metropolitana (p=0,013) e no Interior (p=0,003) em relação à Capital; com mesmo ritmo de redução entre as três regiões em RN de 28-31 semanas e de 37-41 semanas. O tempo mediano de sobrevida foi de 24 horas: maior na Capital (36 horas), seguido do Interior (23 horas) e da Área Metropolitana (21 horas). O menor tempo mediano de sobrevida aconteceu nos extremos prematuros (13 horas) e o maior entre os de 28-31semanas (41 horas). Quanto às características, a maioria dos partos ocorreu no próprio município de residência materna, com redução dos partos em hospitais SUS na Área Metropolitana (p=0,034) e no Interior (p=0,019) e óbito no mesmo hospital de nascimento. Houve redução de mães jovens (p=0,039), aumento de primigestas (p<0,001) e de partos cesáreos (p=0,019), com decréscimo dos RN 37-41 semanas (p<0,001) ao longo dos dez anos. À análise multivariada, ajustando-se pelo ano, houve associação do tempo de vida ao óbito com: região e local de nascimento, idade da mãe, consultas de pré-natal, tipo de parto, IG, escore de Apgar 1º minuto, raça/cor e sexo. Conclusão: Os óbitos neonatais com asfixia perinatal diminuíram de maneira significativa nos anos de 2004 até 2013, em especial nos RN de 32 a 36 semanas, possivelmente devido às intervenções e políticas públicas dirigidas à gestante e ao RN, com maior impacto na Área Metropolitana (exceto município de São Paulo) e no Interior do Estado de São Paulo.Objective:To analyze the temporal evolution of the neonatal deaths rate associated with perinatal asphyxia from 2004 to 2013 according to geographical distribution, gestational age (GA) and demographic variables in the State of São Paulo (SP State). Method: Populationbased study including deaths with perinatal asphyxia without congenital anomalies occurred during the first 27 days of life in São Paulo city, in the Metropolitan Area (Capital excluded) and in the countryside of the SP State from 2004 to 2013. Perinatal asphyxia was considered if intrauterine hypoxia, birth asphyxia or meconium aspiration syndrome were written in any line of the original Death Certificate (DC). Data was collected from SEADE Foundation after the linkage of the DC with its respective Birth Certificate based on the deterministic linkage process. The statistics analysis was assessed through Poisson regression model, Kaplan Meier curves, chi-squared test for trend and multivariate Cox regression. Results: From 2004 to 2013, 6,648 deaths resulted from perinatal asphyxia in SSP: 27% in São Paulo city; 21% in the Metropolitan Area (Capital excluded) and 52% in the countryside. The rates of neonatal death with asphyxia in 1,000 live births were 1.16 in 2004 to 0.97 in 2013 in São Paulo city (reduction of 17%; p=0.082); from 1.45 to 0.83 in the Metropolitan Area (reduction of 43%; p<0.001) and from 1.48 to 0.98 ( reduction of 34% ; p<0.001) in the country side. In neonates with 22 to 27 weeks, the reduction rate was higher in the Metropolitan Area than in São Paulo city (p=0.035) and also in neonates from 32 to 36 weeks in the Metropolitan Area (p=0.013) and in the countryside (p=0.003) compared to São Paulo city, with the same reduction rate among the 3 regions for 28-31 weeks and for 37-41 weeks. The median life time until death was 24 hours: higher in São Paulo city (36 hours), followed from the countryside (23 hours) and Metropolitan Area (21 hours). The extreme premature infants had the lowest median time of life (13 hours) and the highest was among the 28-31 weeks (41 hours). Births were more frequent in their hometown, with the reduction of births in SUS hospitals at the Metropolitan Area (p=0.034) and in the countryside (p=0.019), and deaths were more frequent at the same hospital of birth. Teenager mothers were less frequent (p=0.039), with higher rates of primiparous mothers (p<0.001) and cesarean deliveries (p=0.019) and with death reduction among 37-41 weeks (p<0.001) along the ten years. Based on multivariate analysis, adjusting the death year, there was an association of life time to death with: region and birth place, mother’s age, number of prenatal consultations, type of delivery, GA, 1st minute Apgar score, race/colour and sex. Conclusion: Neonatal deaths with perinatal asphyxia reduced significantly during 2004 to 2013, mainly among 32-36 weeks in the Metropolitan Area and in the countryside, most probably due to medical interventions and public policies directed to the pregnant mother and the newborns, which had a great impact in those regions in the State of São Paulo.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)132 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Recém-nascidoAsfixia neonatalMortalidade neonatalNewbornNeonatal asphyxiaNeonatal mortalityMortalidade neonatal associada à asfixia perinatal no estado de São Paulo : série histórica de 2004 a 2013Neonatal deaths associated with perinatal asphyxia in São Paulo State : historical data series from 2004 to 2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Pediatria e Ciências Aplicadas à PediatriaCiências da SaúdeAfecções e Assistência no Período NeonatalORIGINALMandira Dariapa Kawakami (Doutorado) PDF A.pdfMandira Dariapa Kawakami (Doutorado) PDF A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf5217604${dspace.ui.url}/bitstream/11600/50397/1/Mandira%20Dariapa%20Kawakami%20%28Doutorado%29%20PDF%20A.pdfd14b217d9ffae862e019dad123ae11e4MD51open access11600/503972023-09-20 16:00:21.522open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/50397Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-09-20T19:00:21Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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