Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2870 http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100012 |
Resumo: | O estudo da contribuição de diferentes subtipos de memória de longo-prazo, explícitas e implícitas, e a contribuição dessa em determinados testes é dificultado por três fatores principais: a) a definição ambígua desses subtipos de memória, conscientemente e não conscientemente evocáveis, respectivamente; b) as múltiplas características distintas de testes de avaliação de memória implícita e explícita, o que torna pouco reveladora a comparação de seus resultados; e c) o fato de que ambas estratégias de memória podem ser empregadas conjuntamente na realização de praticamente todo tipo de teste. O Critério de Recordação Intencional (Retrieval Intentionality Criterion; Schacter, Bowers e Booker, 1989) consiste num paradigma que propõe controlar esses fatores de modo que se possa distinguir a contribuição de memória explícita da implícita. No presente trabalho ilustra-se como empregar essa metodologia e interpretar os resultados advindos de sua aplicação usando o teste de complementação de conjuntos de três letras (stem-completion). |
id |
UFSP_42f4e0f544bbaab3170ae468be8e2279 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/2870 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Pompéia, Sabine [UNIFESP]Bueno, Orlando Francisco Amodeo [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:31:55Z2015-06-14T13:31:55Z2006-01-01Psicologia: Reflexão e Crítica. Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, v. 19, n. 1, p. 83-90, 2006.0102-7972http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2870http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100012S0102-79722006000100012.pdfS0102-7972200600010001210.1590/S0102-79722006000100012O estudo da contribuição de diferentes subtipos de memória de longo-prazo, explícitas e implícitas, e a contribuição dessa em determinados testes é dificultado por três fatores principais: a) a definição ambígua desses subtipos de memória, conscientemente e não conscientemente evocáveis, respectivamente; b) as múltiplas características distintas de testes de avaliação de memória implícita e explícita, o que torna pouco reveladora a comparação de seus resultados; e c) o fato de que ambas estratégias de memória podem ser empregadas conjuntamente na realização de praticamente todo tipo de teste. O Critério de Recordação Intencional (Retrieval Intentionality Criterion; Schacter, Bowers e Booker, 1989) consiste num paradigma que propõe controlar esses fatores de modo que se possa distinguir a contribuição de memória explícita da implícita. No presente trabalho ilustra-se como empregar essa metodologia e interpretar os resultados advindos de sua aplicação usando o teste de complementação de conjuntos de três letras (stem-completion).The study of the contribution of different subtypes of long-term memory, explicit and implicit, in the performance in certain tasks is constrained by three different factors: a) the ambiguous definition of these types of memory, consciously and non-consciously retrievable, respectively; b) the distinct features of tasks that assess implicit and explicit memory, rendering the direct comparison of results in these tasks little revealing; e c) the fact that both implicit and explicit strategies can be employed together in practically all types of tests. The Retrieval Intentionality Criterion (Schacter, Bowers, & Booker, 1989) consists of a paradigm that proposes to control these factors so that the use of explicit and implicit memory can be distinguished. The present work illustrates how this methodology can be employed and how to interpret results obtained applying a stem-completion task.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESP, EPMSciELO83-90porCurso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do SulPsicologia: Reflexão e CríticaMemóriaimplícitaexplícitaintençãoconsciênciacomplementaçãoMemoryimplicitexplicitintentionalityawarenessstem-completionUm paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícitaA paradigm to differenciate use of implicit and explicit memoryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0102-79722006000100012.pdfapplication/pdf184759${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2870/1/S0102-79722006000100012.pdfb2d6f2e59994e7253cd111238ecbf57aMD51open accessTEXTS0102-79722006000100012.pdf.txtS0102-79722006000100012.pdf.txtExtracted texttext/plain46411${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2870/2/S0102-79722006000100012.pdf.txtc74e16c6b142fdf1a0e5701606828ac8MD52open access11600/28702022-07-08 11:07:20.216open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/2870Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:22:15.400939Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.pt.fl_str_mv |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
A paradigm to differenciate use of implicit and explicit memory |
title |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
spellingShingle |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita Pompéia, Sabine [UNIFESP] Memória implícita explícita intenção consciência complementação Memory implicit explicit intentionality awareness stem-completion |
title_short |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
title_full |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
title_fullStr |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
title_full_unstemmed |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
title_sort |
Um paradigma para diferenciar o uso de memória implícita e explícita |
author |
Pompéia, Sabine [UNIFESP] |
author_facet |
Pompéia, Sabine [UNIFESP] Bueno, Orlando Francisco Amodeo [UNIFESP] |
author_role |
author |
author2 |
Bueno, Orlando Francisco Amodeo [UNIFESP] |
author2_role |
author |
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pompéia, Sabine [UNIFESP] Bueno, Orlando Francisco Amodeo [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Memória implícita explícita intenção consciência complementação |
topic |
Memória implícita explícita intenção consciência complementação Memory implicit explicit intentionality awareness stem-completion |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Memory implicit explicit intentionality awareness stem-completion |
description |
O estudo da contribuição de diferentes subtipos de memória de longo-prazo, explícitas e implícitas, e a contribuição dessa em determinados testes é dificultado por três fatores principais: a) a definição ambígua desses subtipos de memória, conscientemente e não conscientemente evocáveis, respectivamente; b) as múltiplas características distintas de testes de avaliação de memória implícita e explícita, o que torna pouco reveladora a comparação de seus resultados; e c) o fato de que ambas estratégias de memória podem ser empregadas conjuntamente na realização de praticamente todo tipo de teste. O Critério de Recordação Intencional (Retrieval Intentionality Criterion; Schacter, Bowers e Booker, 1989) consiste num paradigma que propõe controlar esses fatores de modo que se possa distinguir a contribuição de memória explícita da implícita. No presente trabalho ilustra-se como empregar essa metodologia e interpretar os resultados advindos de sua aplicação usando o teste de complementação de conjuntos de três letras (stem-completion). |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-01-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-06-14T13:31:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-06-14T13:31:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Psicologia: Reflexão e Crítica. Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, v. 19, n. 1, p. 83-90, 2006. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2870 http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100012 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0102-7972 |
dc.identifier.file.none.fl_str_mv |
S0102-79722006000100012.pdf |
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv |
S0102-79722006000100012 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-79722006000100012 |
identifier_str_mv |
Psicologia: Reflexão e Crítica. Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, v. 19, n. 1, p. 83-90, 2006. 0102-7972 S0102-79722006000100012.pdf S0102-79722006000100012 10.1590/S0102-79722006000100012 |
url |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2870 http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000100012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Psicologia: Reflexão e Crítica |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
83-90 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2870/1/S0102-79722006000100012.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2870/2/S0102-79722006000100012.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b2d6f2e59994e7253cd111238ecbf57a c74e16c6b142fdf1a0e5701606828ac8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1783460282311376896 |