Papel do hipocampo no comportamento de libertação de coespecífico, um modelo de comportamento pró social motivado por empatia em ratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Gabriela Ferreira [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64057
Resumo: Introdução: Determinantes para o sucesso evolutivo de inúmeras espécies que mantém uma estrutura social, os comportamentos pró-sociais podem ser definidos como qualquer ação que resulte no benefício de outro indivíduo, como por exemplo comportamentos de cooperação e consolo. Um dos possíveis motivadores para sustentação desses comportamentos é a empatia, uma habilidade de compreender, inferir e compartilhar o estado emocional de outro indivíduo. As bases biológicas dessa habilidade e comportamentos ainda são pouco compreendidas, sendo a maior parte dos resultados obtidos a partir de estudos com ressonância magnética funcional em humanos. Em um desses trabalhos, foi visto que jovens que apresentavam transtorno do espectro autista, uma condição em que o indivíduo possui prejuízo na capacidade de socialização, apresentaram menor ativação bilateral da amígdala e hipocampo (Klapwigk e cols,2016). Outros estudos mostraram que a degeneração do hipocampo com o avançar da idade estaria relacionada com a dificuldade em solucionar problemas sociais e a diminuição de habilidades empáticas (Davidson e cols, 2012; Beadle e cols, 2013). Alguns modelos animais estão sendo propostos a fim de compreender os mecanismos biológicos envolvidos na expressão de comportamentos pró-sociais e empatia, sendo a maior parte concebida em roedores. Recentemente, Bartal e colaboradores (2011) propuseram um protocolo para analisar o comportamento de ajuda motivado possivelmente por empatia em ratos. Adicionalmente, o trabalho realizado por Silva e colaboradores (2020) discute o papel do aprendizado na facilitação do comportamento em questão. Objetivo: verificar a expressão do comportamento prós-social de ajuda entre fêmeas, utilizando uma adaptação do teste comportamental proposto originalmente por Bartal, e verificar a participação do hipocampo na expressão do referido comportamento, por meio de um modelo de lesão farmacológica. Métodos: Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar de 4 meses de idade, que passaram por dois processos experimentais: padronização do teste comportamental e verificação dos efeitos da lesão farmacológica do hipocampo. O teste é composto de dois paradigmas: o paradigma do rato preso, no qual as ratas companheiras de gaiola-moradia são colocadas numa arena de campo aberto contendo uma caixa restritora no centro com um coespecífico preso em seu interior (que só pode ser aberta pelo lado de fora). Já no paradigma do rato de vi brinquedo, a rata livre é colocada na arena e um rato de brinquedo dentro da caixa restritora. Foi analisada a taxa de abertura (porcentagem de animais que realiza a abertura da caixa), a latência para abertura da caixa restritora (tempo discorrido do início da sessão até o momento de abertura), exploração das zonas do aparato (tempo de permanência do animal livre em cada zona do campo aberto) e taxa de interação social entre o animal livre e animal preso após libertação. Resultados: Os resultados evidenciaram uma maior taxa de abertura dos animais durante o paradigma do rato preso, além de uma maior latência para os animais realizarem a abertura da caixa restritora durante o paradigma do rato de brinquedo em comparação com o paradigma do rato preso. Além disso, o segundo experimento mostrou que as ratas com lesão bilateral do hipocampo apresentaram menor taxa de abertura quando comparadas ao grupo controle, além de apresentarem maior tempo de latência para abertura da caixa restritora nas duas últimas sessões de teste. Além disso, não foi observada nenhuma diferença na taxa de interação social ao longo das sessões de teste em nenhum dos experimentos, enfraquecendo a hipótese de que um possível desejo por contato social fosse o principal motivador para os animais realizarem a abertura da caixa restritora. Conclusões: Os resultados obtidos permitem concluir que as ratas expressaram o comportamento pró-social de ajuda realizando a abertura da caixa a fim de libertar sua coespecífica, podendo ser a presença de um coespecífico submetido à condição potencialmente estressante em questão ser um facilitador do aprendizado da tarefa. Adicionalmente, a expressão do comportamento de libertação de coespecífico é comprometida em animais com lesão bilateral do hipocampo.
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Um dos possíveis motivadores para sustentação desses comportamentos é a empatia, uma habilidade de compreender, inferir e compartilhar o estado emocional de outro indivíduo. As bases biológicas dessa habilidade e comportamentos ainda são pouco compreendidas, sendo a maior parte dos resultados obtidos a partir de estudos com ressonância magnética funcional em humanos. Em um desses trabalhos, foi visto que jovens que apresentavam transtorno do espectro autista, uma condição em que o indivíduo possui prejuízo na capacidade de socialização, apresentaram menor ativação bilateral da amígdala e hipocampo (Klapwigk e cols,2016). Outros estudos mostraram que a degeneração do hipocampo com o avançar da idade estaria relacionada com a dificuldade em solucionar problemas sociais e a diminuição de habilidades empáticas (Davidson e cols, 2012; Beadle e cols, 2013). Alguns modelos animais estão sendo propostos a fim de compreender os mecanismos biológicos envolvidos na expressão de comportamentos pró-sociais e empatia, sendo a maior parte concebida em roedores. Recentemente, Bartal e colaboradores (2011) propuseram um protocolo para analisar o comportamento de ajuda motivado possivelmente por empatia em ratos. Adicionalmente, o trabalho realizado por Silva e colaboradores (2020) discute o papel do aprendizado na facilitação do comportamento em questão. Objetivo: verificar a expressão do comportamento prós-social de ajuda entre fêmeas, utilizando uma adaptação do teste comportamental proposto originalmente por Bartal, e verificar a participação do hipocampo na expressão do referido comportamento, por meio de um modelo de lesão farmacológica. Métodos: Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar de 4 meses de idade, que passaram por dois processos experimentais: padronização do teste comportamental e verificação dos efeitos da lesão farmacológica do hipocampo. O teste é composto de dois paradigmas: o paradigma do rato preso, no qual as ratas companheiras de gaiola-moradia são colocadas numa arena de campo aberto contendo uma caixa restritora no centro com um coespecífico preso em seu interior (que só pode ser aberta pelo lado de fora). Já no paradigma do rato de vi brinquedo, a rata livre é colocada na arena e um rato de brinquedo dentro da caixa restritora. Foi analisada a taxa de abertura (porcentagem de animais que realiza a abertura da caixa), a latência para abertura da caixa restritora (tempo discorrido do início da sessão até o momento de abertura), exploração das zonas do aparato (tempo de permanência do animal livre em cada zona do campo aberto) e taxa de interação social entre o animal livre e animal preso após libertação. Resultados: Os resultados evidenciaram uma maior taxa de abertura dos animais durante o paradigma do rato preso, além de uma maior latência para os animais realizarem a abertura da caixa restritora durante o paradigma do rato de brinquedo em comparação com o paradigma do rato preso. Além disso, o segundo experimento mostrou que as ratas com lesão bilateral do hipocampo apresentaram menor taxa de abertura quando comparadas ao grupo controle, além de apresentarem maior tempo de latência para abertura da caixa restritora nas duas últimas sessões de teste. Além disso, não foi observada nenhuma diferença na taxa de interação social ao longo das sessões de teste em nenhum dos experimentos, enfraquecendo a hipótese de que um possível desejo por contato social fosse o principal motivador para os animais realizarem a abertura da caixa restritora. Conclusões: Os resultados obtidos permitem concluir que as ratas expressaram o comportamento pró-social de ajuda realizando a abertura da caixa a fim de libertar sua coespecífica, podendo ser a presença de um coespecífico submetido à condição potencialmente estressante em questão ser um facilitador do aprendizado da tarefa. Adicionalmente, a expressão do comportamento de libertação de coespecífico é comprometida em animais com lesão bilateral do hipocampo.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)64 f.porUniversidade Federal de São PauloEmpatiaComportamento socialHipocampoCooperaçãoRatosPapel do hipocampo no comportamento de libertação de coespecífico, um modelo de comportamento pró social motivado por empatia em ratosRole of the hippocampus on conspecific release behavior, a model of prosocial behavior motivated by empathy in rats.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)FarmacologiaNeurociênciasORIGINALDissertação de mestrado_Gabriela Ferreira Marinho_2022.pdfDissertação de mestrado_Gabriela Ferreira Marinho_2022.pdfDissertação de 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description Introdução: Determinantes para o sucesso evolutivo de inúmeras espécies que mantém uma estrutura social, os comportamentos pró-sociais podem ser definidos como qualquer ação que resulte no benefício de outro indivíduo, como por exemplo comportamentos de cooperação e consolo. Um dos possíveis motivadores para sustentação desses comportamentos é a empatia, uma habilidade de compreender, inferir e compartilhar o estado emocional de outro indivíduo. As bases biológicas dessa habilidade e comportamentos ainda são pouco compreendidas, sendo a maior parte dos resultados obtidos a partir de estudos com ressonância magnética funcional em humanos. Em um desses trabalhos, foi visto que jovens que apresentavam transtorno do espectro autista, uma condição em que o indivíduo possui prejuízo na capacidade de socialização, apresentaram menor ativação bilateral da amígdala e hipocampo (Klapwigk e cols,2016). Outros estudos mostraram que a degeneração do hipocampo com o avançar da idade estaria relacionada com a dificuldade em solucionar problemas sociais e a diminuição de habilidades empáticas (Davidson e cols, 2012; Beadle e cols, 2013). Alguns modelos animais estão sendo propostos a fim de compreender os mecanismos biológicos envolvidos na expressão de comportamentos pró-sociais e empatia, sendo a maior parte concebida em roedores. Recentemente, Bartal e colaboradores (2011) propuseram um protocolo para analisar o comportamento de ajuda motivado possivelmente por empatia em ratos. Adicionalmente, o trabalho realizado por Silva e colaboradores (2020) discute o papel do aprendizado na facilitação do comportamento em questão. Objetivo: verificar a expressão do comportamento prós-social de ajuda entre fêmeas, utilizando uma adaptação do teste comportamental proposto originalmente por Bartal, e verificar a participação do hipocampo na expressão do referido comportamento, por meio de um modelo de lesão farmacológica. Métodos: Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar de 4 meses de idade, que passaram por dois processos experimentais: padronização do teste comportamental e verificação dos efeitos da lesão farmacológica do hipocampo. O teste é composto de dois paradigmas: o paradigma do rato preso, no qual as ratas companheiras de gaiola-moradia são colocadas numa arena de campo aberto contendo uma caixa restritora no centro com um coespecífico preso em seu interior (que só pode ser aberta pelo lado de fora). Já no paradigma do rato de vi brinquedo, a rata livre é colocada na arena e um rato de brinquedo dentro da caixa restritora. Foi analisada a taxa de abertura (porcentagem de animais que realiza a abertura da caixa), a latência para abertura da caixa restritora (tempo discorrido do início da sessão até o momento de abertura), exploração das zonas do aparato (tempo de permanência do animal livre em cada zona do campo aberto) e taxa de interação social entre o animal livre e animal preso após libertação. Resultados: Os resultados evidenciaram uma maior taxa de abertura dos animais durante o paradigma do rato preso, além de uma maior latência para os animais realizarem a abertura da caixa restritora durante o paradigma do rato de brinquedo em comparação com o paradigma do rato preso. Além disso, o segundo experimento mostrou que as ratas com lesão bilateral do hipocampo apresentaram menor taxa de abertura quando comparadas ao grupo controle, além de apresentarem maior tempo de latência para abertura da caixa restritora nas duas últimas sessões de teste. Além disso, não foi observada nenhuma diferença na taxa de interação social ao longo das sessões de teste em nenhum dos experimentos, enfraquecendo a hipótese de que um possível desejo por contato social fosse o principal motivador para os animais realizarem a abertura da caixa restritora. Conclusões: Os resultados obtidos permitem concluir que as ratas expressaram o comportamento pró-social de ajuda realizando a abertura da caixa a fim de libertar sua coespecífica, podendo ser a presença de um coespecífico submetido à condição potencialmente estressante em questão ser um facilitador do aprendizado da tarefa. Adicionalmente, a expressão do comportamento de libertação de coespecífico é comprometida em animais com lesão bilateral do hipocampo.
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