História da Arte: Fronteiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BRANDÃO, Angela
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: GUZMÁN, Fernando, SCHENKE, Josefina
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60846
Resumo: Este livro está divido em dezessete capítulos ordenados cronologicamente, de modo aproximativo, segundo o tema. Iniciamos com uma leitura sobre o significado do termo “pornografia”, quando aplicado ao estudo da arte antiga. Em seguida, podemos verificar uma reflexão sobre o papel da devoção à Virgen del Popolo y los Dolores no México como expansão das missões jesuíticas. O terceiro e quarto textos apresentam duas diferentes abordagens sobre a arte no Vice-Reino de Nova Granada, hoje Colômbia: de um lado, a perspectiva da legislação canônica como ordenamento artístico e, de outro, a partir de desenhos de cartografia e botânica, o papel artístico dos militares e milícias como sujeitos artísticos no século XVIII. O capítulo cinco propõe uma comparação entre o Grande Incêndio de Londres e o Terremoto de Lisboa como episódios de destruição e reconstrução. Os capítulos sexto e sétimo trazem duas reflexões diferentes sobre objetos artísticos resultantes de encontros e sobreposições culturais entre a arte católica e esculturas, de um lado, entre os povos mapuches no Chile; de outro, estatuetas de Santo Antônio realizadas na tradição do catolicismo congolês, feitas por aqueles que foram trazidos como escravos para o Brasil do século XIX. O capítulo oitavo apresenta uma discussão acerca das fronteiras entre arte colonial e arte acadêmica no Brasil, a partir do estudo de caso do pintor Manoel Dias. Já o texto “Cartografia, Arte e Paisagem” discute as relações entre pintura de paisagem e a simbologia dos mapas na constituição dos limites territoriais do Chile no século XIX. Em seguida, temos um estudo sobre os artistas franceses no Brasil do século XIX e as fronteiras encontradas para a circulação dos modelos artísticos e para a recepção da tradição clássica. Os capítulos onze e doze contribuem com dois aspectos diversos sobre a arte no contexto de São Paulo do século XIX e começos do XX: a pintura histórica de Benedito Calixto – por uma parte; e a arte beuronense no Mosteiro de São Paulo – por outra. No texto seguinte, temos uma reflexão sobre as possibilidades e limites do uso do termo “impressionismo” como forma de tratar aspectos da pintura no Brasil de finais do oitocentos e inícios do novecentos. O capítulo décimo quarto traz um aspecto da biografia intelectual de Pietro Maria Bardi como colecionador de livros, para além de sua atuação como criador e curador do Museu de Arte de São Paulo. Temos ainda um capítulo sobre a musealização de bens culturais associados aos processos de industrialização, um convite para pensar sobre as fronteiras entre arte e técnica. Contamos ainda com um panorama crítico sobre as exposições de arte brasileira ocorridas na Espanha, nas últimas décadas, enquanto processo de internacionalização. Esta publicação é concluída com a análise de três filmes brasileiros contemporâneos, a partir da ideia de rompimento de fronteiras simbólicas e sociais no Brasil, como forma de compreender as razões para os recentes discursos de ódio e autoritarismo.
id UFSP_58251f8ff0a77e7b83d812f0a180198e
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/60846
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling BRANDÃO, AngelaGUZMÁN, FernandoSCHENKE, Josefinahttp://lattes.cnpq.br/6843594697945779São Paulo2021-04-09T17:30:08Z2021-04-09T17:30:08Z2019BRANDÃO, Angela; GUZMÁN, Fernando; SCHENKE, Josefina. História da Arte: Fronteiras. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp, 2019.978-85-66540-11-6https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60846Este livro está divido em dezessete capítulos ordenados cronologicamente, de modo aproximativo, segundo o tema. Iniciamos com uma leitura sobre o significado do termo “pornografia”, quando aplicado ao estudo da arte antiga. Em seguida, podemos verificar uma reflexão sobre o papel da devoção à Virgen del Popolo y los Dolores no México como expansão das missões jesuíticas. O terceiro e quarto textos apresentam duas diferentes abordagens sobre a arte no Vice-Reino de Nova Granada, hoje Colômbia: de um lado, a perspectiva da legislação canônica como ordenamento artístico e, de outro, a partir de desenhos de cartografia e botânica, o papel artístico dos militares e milícias como sujeitos artísticos no século XVIII. O capítulo cinco propõe uma comparação entre o Grande Incêndio de Londres e o Terremoto de Lisboa como episódios de destruição e reconstrução. Os capítulos sexto e sétimo trazem duas reflexões diferentes sobre objetos artísticos resultantes de encontros e sobreposições culturais entre a arte católica e esculturas, de um lado, entre os povos mapuches no Chile; de outro, estatuetas de Santo Antônio realizadas na tradição do catolicismo congolês, feitas por aqueles que foram trazidos como escravos para o Brasil do século XIX. O capítulo oitavo apresenta uma discussão acerca das fronteiras entre arte colonial e arte acadêmica no Brasil, a partir do estudo de caso do pintor Manoel Dias. Já o texto “Cartografia, Arte e Paisagem” discute as relações entre pintura de paisagem e a simbologia dos mapas na constituição dos limites territoriais do Chile no século XIX. Em seguida, temos um estudo sobre os artistas franceses no Brasil do século XIX e as fronteiras encontradas para a circulação dos modelos artísticos e para a recepção da tradição clássica. Os capítulos onze e doze contribuem com dois aspectos diversos sobre a arte no contexto de São Paulo do século XIX e começos do XX: a pintura histórica de Benedito Calixto – por uma parte; e a arte beuronense no Mosteiro de São Paulo – por outra. No texto seguinte, temos uma reflexão sobre as possibilidades e limites do uso do termo “impressionismo” como forma de tratar aspectos da pintura no Brasil de finais do oitocentos e inícios do novecentos. O capítulo décimo quarto traz um aspecto da biografia intelectual de Pietro Maria Bardi como colecionador de livros, para além de sua atuação como criador e curador do Museu de Arte de São Paulo. Temos ainda um capítulo sobre a musealização de bens culturais associados aos processos de industrialização, um convite para pensar sobre as fronteiras entre arte e técnica. Contamos ainda com um panorama crítico sobre as exposições de arte brasileira ocorridas na Espanha, nas últimas décadas, enquanto processo de internacionalização. Esta publicação é concluída com a análise de três filmes brasileiros contemporâneos, a partir da ideia de rompimento de fronteiras simbólicas e sociais no Brasil, como forma de compreender as razões para os recentes discursos de ódio e autoritarismo.Estão reunidos, nesta publicação, os textos resultantes dos trabalhos apresentados durante as XII Jornadas de História da Arte, entre os dias 21 e 22 de agosto de 2019, com o tema “Fronteiras”. Parece oportuno pensar hoje sobre fronteiras na história da arte do ponto de vista de uma geografia da arte, dos territórios físicos, da representação e invenção da paisagem. Porém, cabe também refletir sobre o posicionamento da história da arte diante das fronteiras como divisões políticas, nacionais, de espaços transponíveis ou intransponíveis: diante dos muros reais ou imaginários que bloqueiam os povos ou das linhas tênues que os aproximam. Em outras palavras, resta perguntar como a história da arte vem apresentando os problemas da arte no que se refere aos territórios de fluxos de populações, cenários de migrações, corredores de pessoas, ideias e objetos.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)154porPrograma de Pós-Graduação em História da Arte, UnifespHistória da ArteHistoriografia da ArteFronteirasHistória da Arte: Fronteirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)História da ArtePró-reitoria de Pós-graduação e PesquisaNão se aplicaORIGINALe-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdfe-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdfE-bookapplication/pdf20966398${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/1/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf7e42fa4d5c6fff6257f7d3324c7bbff2MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85394${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/2/license.txtcc0bcf6e7d72687d66b25d95a9970675MD52open accessTEXTe-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdf.txte-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdf.txtExtracted texttext/plain455834${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/3/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf.txt16c73e3f059fec2f60b4aa183a40c7b1MD53open accessTHUMBNAILe-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdf.jpge-book HISTORIA DA ARTE - FRONTEIRAS.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg10366${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/4/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf.jpgc6548ae10dd5ea46c2a05baf14c5b3d9MD54open access11600/608462023-05-25 01:10:53.275open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/60846VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AgKHZlcnPDo28gMS4wKQoKMS4gRXUsIEFuZ2VsYSBCcmFuZMOjbyAoYW5nZWxhLmJyYW5kYW9AdW5pZmVzcC5iciksIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIOKAnEhpc3TDs3JpYSBkYSBBcnRlOiBGcm9udGVpcmFz4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZSBEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYSBjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MgKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUgRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIG8gYXJxdWl2byByZWZlcmVudGUgw6AgT2JyYSBkZXZlIGluZGljYXIgYSBsaWNlbsOnYSBhcGxpY8OhdmVsIGVtIGNvbnRlw7pkbyBsZWfDrXZlbCBwb3Igc2VyZXMgaHVtYW5vcyBlLCBzZSBwb3Nzw612ZWwsIHRhbWLDqW0gZW0gbWV0YWRhZG9zIGxlZ8OtdmVpcyBwb3IgbcOhcXVpbmEuIEEgaW5kaWNhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBkZXZlIHNlciBhY29tcGFuaGFkYSBkZSB1bSBsaW5rIHBhcmEgb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gb3Ugc3VhIGPDs3BpYSBpbnRlZ3JhbC4KCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm8gaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYW9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3Mgb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKUGFyYSBhIHNvbHXDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW52aWUgdW1hIG1lbnNhZ2VtIHBhcmEgbyBlbmRlcmXDp28gZGUgZS1tYWlsOiByZXBvc2l0b3Jpb0B1bmlmZXNwLmJyLgoKU8OjbyBQYXVsbywgVGh1IEFwciAwOCAxNjo1MTozMiBCUlQgMjAyMS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T04:10:53Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv História da Arte: Fronteiras
title História da Arte: Fronteiras
spellingShingle História da Arte: Fronteiras
BRANDÃO, Angela
História da Arte
Historiografia da Arte
Fronteiras
title_short História da Arte: Fronteiras
title_full História da Arte: Fronteiras
title_fullStr História da Arte: Fronteiras
title_full_unstemmed História da Arte: Fronteiras
title_sort História da Arte: Fronteiras
author BRANDÃO, Angela
author_facet BRANDÃO, Angela
GUZMÁN, Fernando
SCHENKE, Josefina
author_role author
author2 GUZMÁN, Fernando
SCHENKE, Josefina
author2_role author
author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6843594697945779
dc.contributor.author.fl_str_mv BRANDÃO, Angela
GUZMÁN, Fernando
SCHENKE, Josefina
dc.subject.por.fl_str_mv História da Arte
Historiografia da Arte
Fronteiras
topic História da Arte
Historiografia da Arte
Fronteiras
description Este livro está divido em dezessete capítulos ordenados cronologicamente, de modo aproximativo, segundo o tema. Iniciamos com uma leitura sobre o significado do termo “pornografia”, quando aplicado ao estudo da arte antiga. Em seguida, podemos verificar uma reflexão sobre o papel da devoção à Virgen del Popolo y los Dolores no México como expansão das missões jesuíticas. O terceiro e quarto textos apresentam duas diferentes abordagens sobre a arte no Vice-Reino de Nova Granada, hoje Colômbia: de um lado, a perspectiva da legislação canônica como ordenamento artístico e, de outro, a partir de desenhos de cartografia e botânica, o papel artístico dos militares e milícias como sujeitos artísticos no século XVIII. O capítulo cinco propõe uma comparação entre o Grande Incêndio de Londres e o Terremoto de Lisboa como episódios de destruição e reconstrução. Os capítulos sexto e sétimo trazem duas reflexões diferentes sobre objetos artísticos resultantes de encontros e sobreposições culturais entre a arte católica e esculturas, de um lado, entre os povos mapuches no Chile; de outro, estatuetas de Santo Antônio realizadas na tradição do catolicismo congolês, feitas por aqueles que foram trazidos como escravos para o Brasil do século XIX. O capítulo oitavo apresenta uma discussão acerca das fronteiras entre arte colonial e arte acadêmica no Brasil, a partir do estudo de caso do pintor Manoel Dias. Já o texto “Cartografia, Arte e Paisagem” discute as relações entre pintura de paisagem e a simbologia dos mapas na constituição dos limites territoriais do Chile no século XIX. Em seguida, temos um estudo sobre os artistas franceses no Brasil do século XIX e as fronteiras encontradas para a circulação dos modelos artísticos e para a recepção da tradição clássica. Os capítulos onze e doze contribuem com dois aspectos diversos sobre a arte no contexto de São Paulo do século XIX e começos do XX: a pintura histórica de Benedito Calixto – por uma parte; e a arte beuronense no Mosteiro de São Paulo – por outra. No texto seguinte, temos uma reflexão sobre as possibilidades e limites do uso do termo “impressionismo” como forma de tratar aspectos da pintura no Brasil de finais do oitocentos e inícios do novecentos. O capítulo décimo quarto traz um aspecto da biografia intelectual de Pietro Maria Bardi como colecionador de livros, para além de sua atuação como criador e curador do Museu de Arte de São Paulo. Temos ainda um capítulo sobre a musealização de bens culturais associados aos processos de industrialização, um convite para pensar sobre as fronteiras entre arte e técnica. Contamos ainda com um panorama crítico sobre as exposições de arte brasileira ocorridas na Espanha, nas últimas décadas, enquanto processo de internacionalização. Esta publicação é concluída com a análise de três filmes brasileiros contemporâneos, a partir da ideia de rompimento de fronteiras simbólicas e sociais no Brasil, como forma de compreender as razões para os recentes discursos de ódio e autoritarismo.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-04-09T17:30:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-04-09T17:30:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/book
format book
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BRANDÃO, Angela; GUZMÁN, Fernando; SCHENKE, Josefina. História da Arte: Fronteiras. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60846
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv 978-85-66540-11-6
identifier_str_mv BRANDÃO, Angela; GUZMÁN, Fernando; SCHENKE, Josefina. História da Arte: Fronteiras. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp, 2019.
978-85-66540-11-6
url https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60846
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 154
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/1/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/3/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/60846/4/e-book%20HISTORIA%20DA%20ARTE%20-%20FRONTEIRAS.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 7e42fa4d5c6fff6257f7d3324c7bbff2
cc0bcf6e7d72687d66b25d95a9970675
16c73e3f059fec2f60b4aa183a40c7b1
c6548ae10dd5ea46c2a05baf14c5b3d9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460339217596416