Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5801 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2010000300018 |
Resumo: | A evolução técnica e a introdução de instrumentais cirúrgicos mais delicados proporcionaram o uso de craniotomias menores no tratamento de patologias intracranianas. Avaliamos os aspectos técnicos da minicraniotomia supra-orbitária superciliar, considerando as indicações, limitações e complicações no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares. Vinte e quarto pacientes (21 mulheres; idade média, 53±8,6 anos) operados entre 2002 e 2006 foram estudados. O diâmetro tumoral máximo variou de 1,6 a 6 cm. Ressecção total foi obtida em 20 (83,3%). Todos os tumores eram histologicamente benignos. Dois pacientes (8%) apresentaram fistula liquórica pós-operatória e outros dois diabetes insipido transitórioa (8%). Um paciente evoluiu com hemiparesia transitória. Houve um caso de meningite e um de evolução fatal. O seguimento variou de 6 a 66 meses (média 31,5±20,1 meses), não houve recidiva. A minicraniotomia supra-orbitária superciliar é uma via de abordagem eficaz para o tratamento de meningiomas da fossa craniana anterior e para-selares selecionados. |
id |
UFSP_8ac9c1f6b27256e97aec0c217b814055 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/5801 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Paiva Neto, Manoel Antonio de [UNIFESP]Tella-jr, Oswaldo Inácio de [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital Professor Edmundo Vasconcelos2015-06-14T13:41:45Z2015-06-14T13:41:45Z2010-06-01Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 68, n. 3, p. 418-423, 2010.0004-282Xhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5801http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2010000300018S0004-282X2010000300018.pdfS0004-282X201000030001810.1590/S0004-282X2010000300018WOS:000278864400018A evolução técnica e a introdução de instrumentais cirúrgicos mais delicados proporcionaram o uso de craniotomias menores no tratamento de patologias intracranianas. Avaliamos os aspectos técnicos da minicraniotomia supra-orbitária superciliar, considerando as indicações, limitações e complicações no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares. Vinte e quarto pacientes (21 mulheres; idade média, 53±8,6 anos) operados entre 2002 e 2006 foram estudados. O diâmetro tumoral máximo variou de 1,6 a 6 cm. Ressecção total foi obtida em 20 (83,3%). Todos os tumores eram histologicamente benignos. Dois pacientes (8%) apresentaram fistula liquórica pós-operatória e outros dois diabetes insipido transitórioa (8%). Um paciente evoluiu com hemiparesia transitória. Houve um caso de meningite e um de evolução fatal. O seguimento variou de 6 a 66 meses (média 31,5±20,1 meses), não houve recidiva. A minicraniotomia supra-orbitária superciliar é uma via de abordagem eficaz para o tratamento de meningiomas da fossa craniana anterior e para-selares selecionados.The improvement of surgical techniques as well as the introduction of new surgical instruments promoted the use of keyhole craniotomies in neurosurgery. We evaluated the technical aspects of the supra-orbital keyhole approach considering the indications, limitations, and complications of this approach to treat anterior cranial fossa and parasellar meningiomas. Twenty-four patients (21 females; mean age, 53±8.6 years) operated on between 2002 and 2006 through a supra-orbital eyebrow approach were studied. Maximal tumor diameter ranged from 1.6 to 6 cm. Gross total resection was done in 20 (83.3%). All tumors were histologically benign. Two patients (8%) experienced CSF rinorhea and another two patients suffered transitory diabetes insipidus (8%). One patient experienced transitory hemiparesis. There was one case of meningitis and one mortality. Follow-up ranged between 6 to 66 months (mean 31.5±20.1 months), with no recurrence. The supra-orbital keyhole craniotomy is a useful minimally invasive approach to treat selected anterior fossa and parasellar meningiomas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital Professor Edmundo VasconcelosUNIFESP, EPMSciELO418-423engAcademia Brasileira de Neurologia - ABNEUROArquivos de Neuro-Psiquiatriameningiomacraniotomia supra-orbitáriagoteira olfatóriapara-selarmeningiomasupra-orbital craniotomyolfactory grooveparasellarSupra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomasMinicraniotomia supra-orbitária superciliar no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0004-282X2010000300018.pdfapplication/pdf1299537${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5801/1/S0004-282X2010000300018.pdf02e6b721f7eecfba4b66051315ff4faeMD51open accessTEXTS0004-282X2010000300018.pdf.txtS0004-282X2010000300018.pdf.txtExtracted texttext/plain26293${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5801/2/S0004-282X2010000300018.pdf.txt22ad39782969ff403c10005db0acb216MD52open access11600/58012022-07-08 10:51:14.441open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/5801Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:20:40.260501Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.en.fl_str_mv |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv |
Minicraniotomia supra-orbitária superciliar no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares |
title |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
spellingShingle |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas Paiva Neto, Manoel Antonio de [UNIFESP] meningioma craniotomia supra-orbitária goteira olfatória para-selar meningioma supra-orbital craniotomy olfactory groove parasellar |
title_short |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
title_full |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
title_fullStr |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
title_full_unstemmed |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
title_sort |
Supra-orbital keyhole removal of anterior fossa and parasellar meningiomas |
author |
Paiva Neto, Manoel Antonio de [UNIFESP] |
author_facet |
Paiva Neto, Manoel Antonio de [UNIFESP] Tella-jr, Oswaldo Inácio de [UNIFESP] |
author_role |
author |
author2 |
Tella-jr, Oswaldo Inácio de [UNIFESP] |
author2_role |
author |
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Hospital Professor Edmundo Vasconcelos |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Paiva Neto, Manoel Antonio de [UNIFESP] Tella-jr, Oswaldo Inácio de [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
meningioma craniotomia supra-orbitária goteira olfatória para-selar |
topic |
meningioma craniotomia supra-orbitária goteira olfatória para-selar meningioma supra-orbital craniotomy olfactory groove parasellar |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
meningioma supra-orbital craniotomy olfactory groove parasellar |
description |
A evolução técnica e a introdução de instrumentais cirúrgicos mais delicados proporcionaram o uso de craniotomias menores no tratamento de patologias intracranianas. Avaliamos os aspectos técnicos da minicraniotomia supra-orbitária superciliar, considerando as indicações, limitações e complicações no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares. Vinte e quarto pacientes (21 mulheres; idade média, 53±8,6 anos) operados entre 2002 e 2006 foram estudados. O diâmetro tumoral máximo variou de 1,6 a 6 cm. Ressecção total foi obtida em 20 (83,3%). Todos os tumores eram histologicamente benignos. Dois pacientes (8%) apresentaram fistula liquórica pós-operatória e outros dois diabetes insipido transitórioa (8%). Um paciente evoluiu com hemiparesia transitória. Houve um caso de meningite e um de evolução fatal. O seguimento variou de 6 a 66 meses (média 31,5±20,1 meses), não houve recidiva. A minicraniotomia supra-orbitária superciliar é uma via de abordagem eficaz para o tratamento de meningiomas da fossa craniana anterior e para-selares selecionados. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-06-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-06-14T13:41:45Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-06-14T13:41:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 68, n. 3, p. 418-423, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5801 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2010000300018 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0004-282X |
dc.identifier.file.none.fl_str_mv |
S0004-282X2010000300018.pdf |
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv |
S0004-282X2010000300018 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-282X2010000300018 |
dc.identifier.wos.none.fl_str_mv |
WOS:000278864400018 |
identifier_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 68, n. 3, p. 418-423, 2010. 0004-282X S0004-282X2010000300018.pdf S0004-282X2010000300018 10.1590/S0004-282X2010000300018 WOS:000278864400018 |
url |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5801 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2010000300018 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
418-423 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5801/1/S0004-282X2010000300018.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5801/2/S0004-282X2010000300018.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
02e6b721f7eecfba4b66051315ff4fae 22ad39782969ff403c10005db0acb216 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1783460278928670720 |