Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, José Carlos Lacerda De
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Athiê, Emilio, Marigo, Carlos, Rahal, Fares, Fagundes, Djalma José [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2583
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502005000300011
Resumo: OBJETIVO: estudar a regeneração esplênica dos fragmentos de baço autólogos e heterotópicos implantados na cavidade peritoneal e na tela subcutânea em ratos e comparar os seus aspectos histológicos e citológicos com baço normal. MÉTODOS: 44 ratos Wistar foram submetidos a esplenectomia e receberam fragmentos de auto-implante: GA = na tela subcutânea (n=22) e GB na cavidade peritoneal (n=22). GAI (n=11) e GAII (n=11) receberam implante de fragmento único. GBIII (n=11) e GBIV (n=11) receberam implantes de quatro fragmentos. O baço remanescente foi usado como controle. Após 5 semanas de foram submetidos à eutanásia e foram investigados os aspectos macroscópicos e microscópicos (histológicos e citológicos) dos fragmentos nos seus locais de implante. Os resultados foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos(p>0,05). RESULTADOS: Não houve diferença estatística significante entre o grupo que recebeu implante na tela subcutânea (n=22) e o grupo da cavidade peritoneal (n=22). Quanto à presença ou ausência de tecidos esplênicos regenerados (p=0,182), também não apresentou diferença com significância estatística. Os estudos histológicos e citológicos do tecido regenerado não evidenciaram diferenças em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A regeneração do tecido esplênico autólogo e heterotópico em ratos ocorre nas mesmas proporções tanto na tela subcutânea como na cavidade peritoneal. Os aspectos histológicos e citológicos são semelhantes aos do baço normal.
id UFSP_c4162f9a4e2bbb3bd17a0ba8f529bac3
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/2583
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Souza, José Carlos Lacerda DeAthiê, EmilioMarigo, CarlosRahal, FaresFagundes, Djalma José [UNIFESP]Santa Casa de São Paulo Faculdade de MedicinaUniversidade Estadual de LondrinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:31:39Z2015-06-14T13:31:39Z2005-06-01Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 20, n. 3, p. 253-257, 2005.0102-8650http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2583http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502005000300011S0102-86502005000300011.pdfS0102-8650200500030001110.1590/S0102-86502005000300011OBJETIVO: estudar a regeneração esplênica dos fragmentos de baço autólogos e heterotópicos implantados na cavidade peritoneal e na tela subcutânea em ratos e comparar os seus aspectos histológicos e citológicos com baço normal. MÉTODOS: 44 ratos Wistar foram submetidos a esplenectomia e receberam fragmentos de auto-implante: GA = na tela subcutânea (n=22) e GB na cavidade peritoneal (n=22). GAI (n=11) e GAII (n=11) receberam implante de fragmento único. GBIII (n=11) e GBIV (n=11) receberam implantes de quatro fragmentos. O baço remanescente foi usado como controle. Após 5 semanas de foram submetidos à eutanásia e foram investigados os aspectos macroscópicos e microscópicos (histológicos e citológicos) dos fragmentos nos seus locais de implante. Os resultados foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos(p>0,05). RESULTADOS: Não houve diferença estatística significante entre o grupo que recebeu implante na tela subcutânea (n=22) e o grupo da cavidade peritoneal (n=22). Quanto à presença ou ausência de tecidos esplênicos regenerados (p=0,182), também não apresentou diferença com significância estatística. Os estudos histológicos e citológicos do tecido regenerado não evidenciaram diferenças em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A regeneração do tecido esplênico autólogo e heterotópico em ratos ocorre nas mesmas proporções tanto na tela subcutânea como na cavidade peritoneal. Os aspectos histológicos e citológicos são semelhantes aos do baço normal.PURPOSE: verify the cytological and histological aspects of the regeneration of fragments of autologous and heterotopic spleen implanted in peritoneal cavity and subcutaneous screen in Wistar albino rats. METHODS: forty four Wistar rats were assigned to one of two groups A(n=22) and B(n=22), which received their implants in subcutaneous screen and peritoneal cavity, respectively, under anesthesia. Those groups were redistributed in two other subgroups A1 (n=11) and B1(n=11), which received one and four splenic fragments in the areas of study. The remaining spleen was guided for cytological and histological processing, and was used as a control group. After five weeks, they were submitted to euthanasia, and peritoneal cavity opening took place as well as subcutaneous screen was taken off in order to search for regenerated splenic tissue. Cytological and histological assessment in the regenerated splenic tissue was performed, and the results were compared to the control group. Statistical analysis no parametric tests (p=>0,05) were used for. RESULTS: there were no statistically significant differences in relation to regenerated splenic tissue in subcutaneous screen (n=22) and the peritoneal cavity (n=22). In relation between presence and absence of regeneration, they're no statistically significant differences (p=0,182). Cytological and histological assessment did not show any statistically significant difference in relation to the control group. CONCLUSION: regeneration of autologous and heterotopic splenic tissue in mice is viable, and occurs frequently. Cytological and histological aspects are similar to normal spleen.Santa Casa de São Paulo Faculdade de MedicinaUniversidade Estadual de LondrinaUNIFESP-EPMUNIFESP, EPMSciELO253-257porSociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em CirurgiaActa Cirurgica BrasileiraBaçoTransplante esplênicoEsplenoseSpleenTransplantSplenosisWistar ratsEstudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratosAntologus and heterotopic splenic regeneration in ratsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0102-86502005000300011.pdfapplication/pdf98512${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2583/1/S0102-86502005000300011.pdf8f88a9de18f8238b2940d2bc5f867258MD51open accessTEXTS0102-86502005000300011.pdf.txtS0102-86502005000300011.pdf.txtExtracted texttext/plain22101${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2583/2/S0102-86502005000300011.pdf.txt79e11a90cde6655ead11e6cc7c596259MD52open access11600/25832022-11-03 10:40:49.484open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/2583Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:27:44.000732Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Antologus and heterotopic splenic regeneration in rats
title Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
spellingShingle Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
Souza, José Carlos Lacerda De
Baço
Transplante esplênico
Esplenose
Spleen
Transplant
Splenosis
Wistar rats
title_short Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
title_full Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
title_fullStr Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
title_full_unstemmed Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
title_sort Estudo da regeneração esplênica autóloga e heterotópica em ratos
author Souza, José Carlos Lacerda De
author_facet Souza, José Carlos Lacerda De
Athiê, Emilio
Marigo, Carlos
Rahal, Fares
Fagundes, Djalma José [UNIFESP]
author_role author
author2 Athiê, Emilio
Marigo, Carlos
Rahal, Fares
Fagundes, Djalma José [UNIFESP]
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Santa Casa de São Paulo Faculdade de Medicina
Universidade Estadual de Londrina
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, José Carlos Lacerda De
Athiê, Emilio
Marigo, Carlos
Rahal, Fares
Fagundes, Djalma José [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Baço
Transplante esplênico
Esplenose
topic Baço
Transplante esplênico
Esplenose
Spleen
Transplant
Splenosis
Wistar rats
dc.subject.eng.fl_str_mv Spleen
Transplant
Splenosis
Wistar rats
description OBJETIVO: estudar a regeneração esplênica dos fragmentos de baço autólogos e heterotópicos implantados na cavidade peritoneal e na tela subcutânea em ratos e comparar os seus aspectos histológicos e citológicos com baço normal. MÉTODOS: 44 ratos Wistar foram submetidos a esplenectomia e receberam fragmentos de auto-implante: GA = na tela subcutânea (n=22) e GB na cavidade peritoneal (n=22). GAI (n=11) e GAII (n=11) receberam implante de fragmento único. GBIII (n=11) e GBIV (n=11) receberam implantes de quatro fragmentos. O baço remanescente foi usado como controle. Após 5 semanas de foram submetidos à eutanásia e foram investigados os aspectos macroscópicos e microscópicos (histológicos e citológicos) dos fragmentos nos seus locais de implante. Os resultados foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos(p>0,05). RESULTADOS: Não houve diferença estatística significante entre o grupo que recebeu implante na tela subcutânea (n=22) e o grupo da cavidade peritoneal (n=22). Quanto à presença ou ausência de tecidos esplênicos regenerados (p=0,182), também não apresentou diferença com significância estatística. Os estudos histológicos e citológicos do tecido regenerado não evidenciaram diferenças em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A regeneração do tecido esplênico autólogo e heterotópico em ratos ocorre nas mesmas proporções tanto na tela subcutânea como na cavidade peritoneal. Os aspectos histológicos e citológicos são semelhantes aos do baço normal.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005-06-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-06-14T13:31:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-06-14T13:31:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 20, n. 3, p. 253-257, 2005.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2583
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502005000300011
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0102-8650
dc.identifier.file.none.fl_str_mv S0102-86502005000300011.pdf
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv S0102-86502005000300011
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-86502005000300011
identifier_str_mv Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 20, n. 3, p. 253-257, 2005.
0102-8650
S0102-86502005000300011.pdf
S0102-86502005000300011
10.1590/S0102-86502005000300011
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2583
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502005000300011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Acta Cirurgica Brasileira
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 253-257
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2583/1/S0102-86502005000300011.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/2583/2/S0102-86502005000300011.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8f88a9de18f8238b2940d2bc5f867258
79e11a90cde6655ead11e6cc7c596259
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460293803769856