Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, José Antônio M. [UNIFESP]
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP], Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP], Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP], Baracat, Edmund Chada [UNIFESP], Lima, Geraldo R. de [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/985
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000500008
Resumo: Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e Valsalva leak point pressure (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4%), obesidade (5 pacientes - 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente - 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.
id UFSP_c6915c149cb14d9c5469be0ff30b9d2e
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/985
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Martins, José Antônio M. [UNIFESP]Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]Lima, Geraldo R. de [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:25:04Z2015-06-14T13:25:04Z2000-06-01Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 22, n. 5, p. 301-305, 2000.0100-7203http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/985http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000500008S0100-72032000000500008.pdfS0100-7203200000050000810.1590/S0100-72032000000500008Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e Valsalva leak point pressure (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4%), obesidade (5 pacientes - 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente - 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.Purpose: to analyze the surgical results after slings with vaginal wall, performed by the Urogynecology and Vaginal Surgery Sector of UNIFESP/EPM, for the treatment of incontinent women with hypermobility of the bladder neck, who show great risk of surgery failure with other techniques or in those with intrinsic sphincteric deficiency (ISD) and, also, surgery recurrence. Methods: we studied 21 patients submitted to surgery in order to correct urinary incontinence by the vaginal wall sling technique, in the period from December 1997 to February 1999, with postoperative follow-up which varied between 1 and 14 months (average 8.2). The mean age of patients was 56 years (39 to 77 years), 15 (71.4%) were in menopause and 6 (28.6%) in menacme. All patients were evaluated before the surgery through medical interview, physical examination, ultrasound and urodynamic study, the grade of urinary loss being high in 66.7% and moderate in 33.3% of the patients. All patients showed hypermobility of the bladder neck (more than 10 mm) and 12 patients had previous surgery to correct the urinary incontinence. Regarding the urodinamic study, the patients manifested urinary loss with maximum pressure of urethral closure (MPUC) varying from 20 to 124 cmH2O (average 55.2) and Valsalva leak point pressure (VLPP) varying from 18 to 128 cmH2O (average 60.3). The indications of surgery were: ISD (11 patients -- 52.4%), obesity (5 patients -- 23.8%), ISD and obesity (2 patients -- 9.5%), surgery recurrence (2 patients -- 9.5) and ISD and first grade womb prolapse (1 patient -- 4.8%). Results: as complications, 6 patients (28.6%) showed temporary urinary retention after surgery, 1 patient (4.8%) infection in the urinary tract, 1 patient (4.8%) presence of polypropylene suture in the vagina, 1 patient (4.8%) infection of the surgery wound, 4 patients (19%) developed urgency/incontinence, 1 (4.8%) urgency and 1 (4.8%) difficulty in urinating (high postvoiding residue). The grade of the patients' satisfaction was satisfactory, with 15 patients (71.4%) referring cure, 3 patients (14.3%) improvement, in 2 patients (9.5%) the urinary loss remained unchanged and in 1 patient (4.8%) the urinary loss got worse. Conclusions: the vaginal wall sling surgery is efficient for the treatment of specific cases of stress urinary incontinence, emphasizing intrinsic urethral sphincteric incompetence, surgery recurrence and predisposing factors to failure of other techniques.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Tocogi-necologiaUNIFESP, EPM, Depto. de Tocogi-necologiaSciELO301-305porFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e ObstetríciaRevista Brasileira de Ginecologia e ObstetríciaIncontinência urináriaCirurgiaEstudo urodinâmicoFemale urinary incontinenceSling surgeryUrinary incontinenceUrodynamic evaluationCorreção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados IniciaisStress Urinary Incontinence Correction with Sling: First Resultsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0100-72032000000500008.pdfapplication/pdf464913${dspace.ui.url}/bitstream/11600/985/1/S0100-72032000000500008.pdfa215e14040daa1837c51c57a41b3fa80MD51open accessTEXTS0100-72032000000500008.pdf.txtS0100-72032000000500008.pdf.txtExtracted texttext/plain22010${dspace.ui.url}/bitstream/11600/985/2/S0100-72032000000500008.pdf.txt44a51f2e194a9d5766a4ef9dae5942ceMD52open access11600/9852021-10-05 15:44:17.375open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/985Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:26:41.751683Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Stress Urinary Incontinence Correction with Sling: First Results
title Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
spellingShingle Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
Martins, José Antônio M. [UNIFESP]
Incontinência urinária
Cirurgia
Estudo urodinâmico
Female urinary incontinence
Sling surgery
Urinary incontinence
Urodynamic evaluation
title_short Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
title_full Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
title_fullStr Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
title_full_unstemmed Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
title_sort Correção da Incontinência Urinária de Esforço com Sling: Resultados Iniciais
author Martins, José Antônio M. [UNIFESP]
author_facet Martins, José Antônio M. [UNIFESP]
Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]
Lima, Geraldo R. de [UNIFESP]
author_role author
author2 Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]
Lima, Geraldo R. de [UNIFESP]
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins, José Antônio M. [UNIFESP]
Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]
Lima, Geraldo R. de [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Incontinência urinária
Cirurgia
Estudo urodinâmico
topic Incontinência urinária
Cirurgia
Estudo urodinâmico
Female urinary incontinence
Sling surgery
Urinary incontinence
Urodynamic evaluation
dc.subject.eng.fl_str_mv Female urinary incontinence
Sling surgery
Urinary incontinence
Urodynamic evaluation
description Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e Valsalva leak point pressure (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4%), obesidade (5 pacientes - 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente - 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000-06-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-06-14T13:25:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-06-14T13:25:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 22, n. 5, p. 301-305, 2000.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/985
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000500008
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0100-7203
dc.identifier.file.none.fl_str_mv S0100-72032000000500008.pdf
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv S0100-72032000000500008
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-72032000000500008
identifier_str_mv Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 22, n. 5, p. 301-305, 2000.
0100-7203
S0100-72032000000500008.pdf
S0100-72032000000500008
10.1590/S0100-72032000000500008
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/985
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032000000500008
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 301-305
dc.publisher.none.fl_str_mv Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
publisher.none.fl_str_mv Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/985/1/S0100-72032000000500008.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/985/2/S0100-72032000000500008.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a215e14040daa1837c51c57a41b3fa80
44a51f2e194a9d5766a4ef9dae5942ce
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460291381559296