Tratamento das fraturas da diáfise dos ossos do antebraço em crianças e adolescentes
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Data de Publicação: | 2010 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5529 http://dx.doi.org/10.1590/S1413-78522010000100007 |
Resumo: | OBJETIVO: O tratamento e os desvios angulares tolerados nas fraturas diafisárias do antebraço em crianças evoca opiniões divergentes na literatura. Frente a esta indefinição, idealizamos este trabalho com o objetivo de avaliar transversalmente os métodos terapêuticos preferenciais para esta lesão durante o 39º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. MÉTODO: Foram respondidos 759 questionários (13% do total de inscritos). Abordamos os aspectos gerais da amostra estudada para traçar o perfil do ortopedista questionado. Foram expostas duas situações clínicas em indivíduos de 12 (CASO 1) e 5 anos (CASO 2), sendo apresentadas radiografias com fraturas do antebraço destes pacientes. Os dados obtidos foram compilados e submetidos à análise estatística. RESULTADO: O tratamento mais indicado no CASO 1 foi redução incruenta e fixação com fios de Kirschner (26%), enquanto no CASO 2 foi redução incruenta seguida de aparelho gessado (46%). CONCLUSÃO: Entre os ortopedistas com menos de 30 anos, a escolha por tratamentos menos invasivos e aceitação de maiores angulações prevaleceu para ambos os casos. Os traumatologistas aceitam menor angulação e tendem aos tratamentos invasivos, particularmente para o CASO 2. Já o ortopedista pediátrico opta por tratamentos menos invasivos e aceita maiores desvios angulares. |
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Nicolini, Alexandre Pedro [UNIFESP]Jannarelli, Bruno [UNIFESP]Gonçalves, Mario Henrique Lobão [UNIFESP]Blumetti, Francesco Camara [UNIFESP]Dobashi, Eiffel Tsuyoshi [UNIFESP]Ishida, Akira [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:41:28Z2015-06-14T13:41:28Z2010-01-01Acta Ortopédica Brasileira. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 18, n. 1, p. 35-38, 2010.1413-7852http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5529http://dx.doi.org/10.1590/S1413-78522010000100007S1413-78522010000100007-en.pdfS1413-78522010000100007-pt.pdfS1413-7852201000010000710.1590/S1413-78522010000100007WOS:000275977300007OBJETIVO: O tratamento e os desvios angulares tolerados nas fraturas diafisárias do antebraço em crianças evoca opiniões divergentes na literatura. Frente a esta indefinição, idealizamos este trabalho com o objetivo de avaliar transversalmente os métodos terapêuticos preferenciais para esta lesão durante o 39º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. MÉTODO: Foram respondidos 759 questionários (13% do total de inscritos). Abordamos os aspectos gerais da amostra estudada para traçar o perfil do ortopedista questionado. Foram expostas duas situações clínicas em indivíduos de 12 (CASO 1) e 5 anos (CASO 2), sendo apresentadas radiografias com fraturas do antebraço destes pacientes. Os dados obtidos foram compilados e submetidos à análise estatística. RESULTADO: O tratamento mais indicado no CASO 1 foi redução incruenta e fixação com fios de Kirschner (26%), enquanto no CASO 2 foi redução incruenta seguida de aparelho gessado (46%). CONCLUSÃO: Entre os ortopedistas com menos de 30 anos, a escolha por tratamentos menos invasivos e aceitação de maiores angulações prevaleceu para ambos os casos. Os traumatologistas aceitam menor angulação e tendem aos tratamentos invasivos, particularmente para o CASO 2. Já o ortopedista pediátrico opta por tratamentos menos invasivos e aceita maiores desvios angulares.OBJECTIVE: The treatment and the angular deviations tolerated in diaphyseal forearm fractures in children evoke divergent opinions in literature. In view of this controversy, we idealized this study to evaluate the preferred treatment methods for this injury, during the 39th Brazilian Congress on Orthopedics and Traumatology. METHODS: A total 759 questionnaires were answered (13% of total entrants). We addressed the general aspects of the study sample to obtain a profile of the orthopedic surgeons questioned. RESULTS: Two clinical subjects were presented, aged 12 (CASE 1) and 5 years old (CASE 2), along with radiographs depicting forearm diaphyseal fractures of these patients. Data was gathered and submitted to statistical analysis. The overall preferred treatment in CASE 1 was closed reduction and fixation with Kirschner wires (26%), while in case 2 it was closed reduction followed by plaster cast (46%). CONCLUSION: Among orthopedic surgeons less than 30 years old, the choice for less invasive treatments and greater acceptance of angular values prevailed in both cases. The traumatologists accepted lower angular values and tended towards more invasive treatments, particularly for CASE 2. On the other hand, the pediatric orthopedic surgeon prefers less invasive treatments and accepts greater angular deviations.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Ortopedia e TraumatologiaUNIFESP, Depto. de Ortopedia e TraumatologiaSciELO35-38porSociedade Brasileira de Ortopedia e TraumatologiaActa Ortopédica BrasileiraTratamentoFraturaAntebraçoCriançaTreatmentFractureForearmChildTratamento das fraturas da diáfise dos ossos do antebraço em crianças e adolescentesTreatment of forearm fractures in children and adolescentsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS1413-78522010000100007-en.pdfapplication/pdf580104${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/1/S1413-78522010000100007-en.pdf9133acbb1d9d47581b94b867ea6401f6MD51open accessS1413-78522010000100007-pt.pdfS1413-78522010000100007-pt.pdfapplication/pdf609096${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/3/S1413-78522010000100007-pt.pdf446a585c11d043ff7c72b11ac8b7c9f5MD53open accessTEXTS1413-78522010000100007-en.pdf.txtS1413-78522010000100007-en.pdf.txtExtracted texttext/plain24056${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/42/S1413-78522010000100007-en.pdf.txtdd71d0c6364ee663322d369c2fd2af37MD542open accessS1413-78522010000100007-pt.pdf.txtS1413-78522010000100007-pt.pdf.txtExtracted texttext/plain26242${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/45/S1413-78522010000100007-pt.pdf.txt72a6bab520a014562966f70fb21eb827MD545open accessTHUMBNAILS1413-78522010000100007-en.pdf.jpgS1413-78522010000100007-en.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6349${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/44/S1413-78522010000100007-en.pdf.jpg59548190908bf79c0c04d30eba802014MD544open accessS1413-78522010000100007-pt.pdf.jpgS1413-78522010000100007-pt.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6758${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5529/47/S1413-78522010000100007-pt.pdf.jpg98aef039486f46a6b7c3fc1825449de4MD547open access11600/55292023-06-05 19:25:07.015open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/5529Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-05T22:25:07Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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