Aspectos econômicos, ambientais e sociais do extrativismo do babaçu (Attalea Speciosa)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/5895 |
Resumo: | A Palmeira babaçu é uma planta nativa brasileira, sendo que, na região Nordeste principalmente no estado do Maranhão, encontram-se babaçuais em maior abundância. Este trabalho teve como objetivo a revisão de literatura a respeito de aspectos econômicos, ambientais e sociais do extrativismo do babaçu. Todo o trabalho foi desenvolvido com base em referências da literatura encontrada nas bases de dados da Web of Science e Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Science Direct, sendo um total de 35 trabalhos entre 1973 e 2022. No levantamento realizado, notou-se que, a produção de extrativismo vegetal no Brasil vem crescendo nos últimos cinco anos, desde 2016 com uma leve queda em 2019, ao se tratar do mercado do babaçu não foi diferente, pois no estado de maior referência, o Maranhão, observa-se um declínio também no mesmo ano, contudo, o mercado mostra uma tendência de recuperação já no ano de 2020. Para a exploração das unidades de conservação (UC, a principal lei vigente é a Lei nº 9985 (SNUC), que trata do uso de recursos naturais de forma sustentável, o que garante a proteção de babaçuais em suas UC. Existem leis municipais com o mesmo intuito, proteção dos babaçuais, porém são leis específicas para a exploração do babaçu em regiões com cultura na exploração desta palmeira. A Palmeira babaçu possui uma caraterística que favorece a produção de diversos produtos, o uso integral de todo o fruto, o epicarpo, mesocarpo, endocarpo e amêndoas são todos utilizados. A prática extrativista é passada entre gerações para garantir o sustento de muitas famílias, sendo bastante comum em pequenas cidades, como exemplificado pelo depoimento de uma mulher extrativista, que pratica a exploração do babaçu desde criança. Desse modo, o babaçu é produto florestal não madeireiro muito importante para comunidades e economia local. |
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Oliveira, Ruth Alves deAlmeida, Vanessa Coelho2023-09-21T09:38:45Z2023-09-21T09:38:45Z2023-09-21OLIVEIRA, Ruth Alves de. Aspectos econômicos, ambientais e sociais do extrativismo do babaçu (attalea speciosa). 2022.39f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Tocantins, Gurupi, 2022.http://hdl.handle.net/11612/5895A Palmeira babaçu é uma planta nativa brasileira, sendo que, na região Nordeste principalmente no estado do Maranhão, encontram-se babaçuais em maior abundância. Este trabalho teve como objetivo a revisão de literatura a respeito de aspectos econômicos, ambientais e sociais do extrativismo do babaçu. Todo o trabalho foi desenvolvido com base em referências da literatura encontrada nas bases de dados da Web of Science e Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Science Direct, sendo um total de 35 trabalhos entre 1973 e 2022. No levantamento realizado, notou-se que, a produção de extrativismo vegetal no Brasil vem crescendo nos últimos cinco anos, desde 2016 com uma leve queda em 2019, ao se tratar do mercado do babaçu não foi diferente, pois no estado de maior referência, o Maranhão, observa-se um declínio também no mesmo ano, contudo, o mercado mostra uma tendência de recuperação já no ano de 2020. Para a exploração das unidades de conservação (UC, a principal lei vigente é a Lei nº 9985 (SNUC), que trata do uso de recursos naturais de forma sustentável, o que garante a proteção de babaçuais em suas UC. Existem leis municipais com o mesmo intuito, proteção dos babaçuais, porém são leis específicas para a exploração do babaçu em regiões com cultura na exploração desta palmeira. A Palmeira babaçu possui uma caraterística que favorece a produção de diversos produtos, o uso integral de todo o fruto, o epicarpo, mesocarpo, endocarpo e amêndoas são todos utilizados. A prática extrativista é passada entre gerações para garantir o sustento de muitas famílias, sendo bastante comum em pequenas cidades, como exemplificado pelo depoimento de uma mulher extrativista, que pratica a exploração do babaçu desde criança. Desse modo, o babaçu é produto florestal não madeireiro muito importante para comunidades e economia local.The babassu palm is a native Brazilian plant, and in the Northeast region, mainly in the state of Maranhão, babassu trees are found in greater abundance. This work aimed to review the literature on economic, environmental and social aspects of babassu extractivism. All the work was developed based on literature references found in the Web of Science and Scientific Electronic Library Online (Scielo) and Science Direct databases, with a total of 35 works between 1973 to 2022. In the survey carried out, it was noted that the production of plant extractivism in Brazil has been growing in the last five years, since 2016 with a slight drop in 2019, when it comes to the babassu market it was no different, because in the state of greatest reference, Maranhão, there is a decline also in the same year, however, the market shows a recovery trend already in the year 2020. For the exploration of conservation units (UC's), the main law in force is Law nº 9985 (SNUC), which deals with the use of natural resources in a sustainable way, which guarantees the protection of babassu trees in their UC's. There are municipal laws with the same purpose, protection of babassu, but they are specific laws for the exploitation of babassu in regions with culture in the exploitation of this palm. The babassu palm has a characteristic that favors the production of several products, the full use of the whole fruit, the epicarp, mesocarp, endocarp and almonds are all used. The extractive culture is passed on between generations to ensure the livelihood of many families, being quite common in small towns, as exemplified by the testimony of an extractive woman, who has practiced the exploitation of babassu since she was a child. Thus, babassu is a very important non-timber forest product for communities and the local economy.Universidade Federal do TocantinsGurupiCURSO::GURUPI::PRESENCIAL::BACHARELADO::ENGENHARIA FLORESTALGurupiGraduaçãoCNPQ::ENGENHARIASCoco babaçu; Extrativismo; SNUC; Manejo da palmeira babaçu; Babassu coconut; Extractivism; Babassu palm managementAspectos econômicos, ambientais e sociais do extrativismo do babaçu (Attalea Speciosa)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRuth Alves de Oliveira - TCC.pdfRuth Alves de Oliveira - TCC.pdfapplication/pdf1054473http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5895/1/Ruth%20Alves%20de%20Oliveira%20-%20TCC.pdf7a3c8b8d4c01924e8b0fdf8a4376e9f0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5895/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTRuth Alves de Oliveira - TCC.pdf.txtRuth Alves de Oliveira - TCC.pdf.txtExtracted texttext/plain54941http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5895/3/Ruth%20Alves%20de%20Oliveira%20-%20TCC.pdf.txt3ef5c82beb117c7e9d979baacfacdaacMD53THUMBNAILRuth Alves de Oliveira - TCC.pdf.jpgRuth Alves de Oliveira - TCC.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1220http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/5895/4/Ruth%20Alves%20de%20Oliveira%20-%20TCC.pdf.jpg5f47d2bce356b231184b27c00fc90dd7MD5411612/58952023-09-22 03:02:11.638oai:repositorio.uft.edu.br:11612/5895Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2023-09-22T06:02:11Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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