Resistencia de genotipos de amendoim Arachis hypogaea L. A Enneothrips flavens Moulton, 1941 (Thysanoptera: Thripidae)

• Autor(a) principal: Boica Junior, Arlindo Leal
• Data de Publicação: 2006
• Outros Autores: dos Santos, Terezinha Monteiro, Pessoa da Cruz Centurion, Maria Aparecida, Jorge, Juliano Mendonca
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Bioscience journal (Online)
• Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6493
• topic: Tripes; Resistência de plantas; Insecta.

Determinou-se a resistência do amendoim (Arachis hypogaea L.), genótipos Tatu Vermelho, IAC-Tupã, IAC-Oirã, IAC-Poitara, Peru Amarelo, Peru Branco, Peru Listrado, Makap e Altika a Enneothrips flavens (Thysanoptera: Thripidae). Foram avaliados o número de ninfas e adultos em cada genótipo e os sintomas de ataque nos folíolos, utilizando-se uma escala de notas. Quanto a produção foram avaliados o peso de vagens (Kg ha-1) e peso de 100 sementes (g). As avaliações foram realizadas aos 13, 20, 27, 34, 41, 48 e 55 dias após a emergência das plantas. O genótipo Peru Branco foi o mais suscetível, enquanto Makap, Peru Amarelo, Tatu Vermelho e Altika foram os menos infestados, apresentando possivelmente fatores de resistência ao tripes. O genótipo Peru Amarelo apresentou as menores notas de sintoma de ataque durante as avaliações, exceto aos 20 e 27 dias após emergência das plantas. Os diferentes níveis de infestação e prateamento não influenciaram no peso das vagens produzidas pelos genótipos. No entanto, Makap e Altika apresentaram maiores pesos de 100 grãos, diferenciando-se estatisticamente dos demais genótipos. UNITERMOS: Tripes, Resistência de plantas, Insecta.