Emergência de plântulas de moringa irrigada com água de diferentes níveis de salinidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Francisco de Assis deOliveira, Francisco Ronaldo Alves
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Guimarães, Isaias Porfírio, Medeiros, José Francismar de, Oliveira, Mychelle Karla Teixeira de, Lacerda de Freitas, Ana Valéria, Medeiros, Maria Aparecida de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6987
Resumo: A moringa apresenta-se como uma planta de grande importância para a população nordestina, no entanto, são escassos os estudos sobre esta planta. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de salinidade da água de irrigação na germinação desta espécie. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 26, sendo o primeiro fator composto por duas condições das sementes (Com e Sem Tegumento), e o segundo de seis níveis de salinidade (0,0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m-1) com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram à porcentagem de germinação, o índice de velocidade de emergência, altura, número de folhas, área foliar e matéria seca total. A moringa apresenta-se como uma planta mediamente tolerante a salinidade, podendo germinar satisfatoriamente em salinidade de até 3,0 dS m-1. A retirada do tegumento não aumentou a germinação nem o índice de velocidade de emergência. As características mais influenciadas pela salinidade foram à área foliar e o acúmulo de matéria seca, independente da presença ou não do tegumento, sendo o efeito mais acentuado nas sementes sem tegumento. A retirada do tegumento das sementes reduziu a tolerância das plântulas à salinidade da água de irrigação.
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