Fatores causadores de variabilidade espacial do pasto de capim-braquiária: manejo do pastejo, estação do ano e topografia do terreno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Manoel Eduardo Rozalino
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Gomes, Virgilio Mesquita, Fonseca, Dilermando Miranda da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18020
Resumo: Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do manejo do pastejo, da estação do ano e do relevo do terreno sobre a variabilidade espacial do pasto de Brachiaria decumbens cv. Basilisk manejado em lotação contínua com bovinos. Foram avaliados dois relevos do piquete (plano e inclinado), duas regiões do mesmo piquete com relevo inclinado (inferior e superior), duas estratégias de manejo (caracterizadas pela manutenção dos pastos com 15 ou 25 cm), e três estações do ano (inverno, primavera e verão). Determinou-se o coeficiente de variação (CV) da altura das plantas para expressar a variabilidade espacial da vegetação. Durante o inverno, a altura média do pasto não influenciou o CV da altura das plantas (34,8%). A altura média do pasto de capim-braquiária foi menor no inverno (23,1 cm) e na primavera (24,2 cm), em relação ao verão (25,9 cm). Contrariamente, o CV da altura das plantas foi maior no inverno (39,0%) do que na primavera (29,0%) e no verão (27,1%). Em todas as estações do ano, o piquete com relevo inclinado (35,4%) apresentou maior CV da altura das plantas do que aquele com relevo plano (25,5%). A altura média das plantas (26,4 cm) e o CV da altura das plantas (33,4%) foram maiores na parte inferior do piquete em relação à parte superior (altura de 22,5 cm e CV de 29,6%). Existe variabilidade espacial da vegetação em pastos de B. decumbens manejados em lotação contínua com bovinos. A estação do ano e o relevo do terreno modificam a estrutura horizontal da B. decumbens.
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