Fatores de risco de doença cardiovascular em técnicos administrativos da Universidade Federal de Viçosa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Osvaldo Costa
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: de Oliveira, Cláudia Elisa Patrocínio, Teodoro, Bruno Gonzaga, Souza, Gilmar Cunha, Lizardo, Frederico Balbino, dos Santos, Lázaro Antônio, Marins, João Carlos Bouzas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7021
Resumo: Este estudo foi desenvolvido com objetivo de determinar o de risco de doença cardiovascular em técnicos administrativos do Centro de Ciências Biológicas (CCB) e do Centro de Ciências Humanas (CCH) da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Foram avaliados 157 técnicos administrativos, com idade média de 43,9 + 7,9 (21 e 58 anos), de ambos os gêneros, através do questionário da Michigan Heart Association (MHA), que tem como base oito fatores de risco, em que cada resposta representa um escore; somando os escores tem-se o risco relativo. A estatística empregada foi análise descritiva, identificando a taxa de prevalência de cada um dos fatores de risco. Foram excluídos 29 sujeitos, por não responderem corretamente ao questionário, restando 128 avaliados. O escore médio foi de 22,1  4,7 (10 e 36 pontos), classificado pela MHA como "risco médioâ€?. Nos homens a média de pontuação foi de 22,6  4,3 (16-35 pontos), para idade de 44,9  7,5 (22 a 56 anos). Nas mulheres essa média de pontuação foi de 20,5  5,5 (10-36 pontos), para idade de 41,7  8,6 (21-58 anos). Segundo ordem decrescente de prevalência, foram obtidos idade (71,9%), sedentarismo (70,3%), hereditariedade (56,3%), sobrepeso (53,1%) e hipercolesterolemia (30,5%). Os trabalhadores estudados foram caracterizados como de "risco médioâ€?, o que é considerado aceitável. Entretanto, encontraram-se casos de "alto riscoâ€?, tendo em vista a idade da população estudada, requerendo uma estratégia individualizada e tornando necessária a inserção de políticas preventivas, a fim de minimizar as possibilidades de ocorrência de eventos cardiovasculares.