Historicidade como pressuposto fundamental para se pensar a "compreensão" nas trilhas da hermenêutica filosófica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Linck, Ieda Márcia Donati
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Camargo, Maria Aparecida Santana, Neubauer, Vanessa Steigleder
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/23371
Resumo: *Doutora em Linguística pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutorado Sanduíche pela Universidade de Aveiro (UA), Portugal. Professora na Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)**Doutora em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Profes­sora da Universidade de Cruz Alta, no Programa de Pós-graduação Strict Sensu Práticas Socioculturais e Desenvolvimento Social - Mestrado Acadêmico (UNICRUZ/RS)***Mestre em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande Do Sul (UNIJUÍ). Professora na Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). Doutoranda em Filosofia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)Historicidade como pressuposto fundamental para se pensar a "compreensão" nas trilhas da hermenêutica filosóficaResumo: Este texto aborda a Hermenêutica nos pressupostos encontrados na posição filosófica de Hans-Georg Gadamer, concepção em que toda interpretação implica o compre­ender, acolhendo o fenômeno hermenêutico não como um problema de método, mas no que se estrutura em relação ao compreender do ser. A Gadamer é atribuída a tradição que reconhece a historicidade como um estado de intencionalidade, a qual orienta nossa interpretação nos horizontes de nossa (pré) compreensão. Assim, o legado da tradição vem a nós através da linguagem, cujo papel é central/primor­dial. Na teoria gadameriana, a tradição terá uma dimensão linguística e envolve a necessidade de compreender-se. Toda atualização na compreensão pode entender a si mesma como uma possibilidade histórica do compreendido. Além de Gadamer, como suporte à discussão, temos D'Agostini, Grondin, Heidegger, Kusch, Rohden, Stein. Isso porque discorrem que compreender uma tradição requer um horizonte histórico, e um texto histórico somente é interpretado desde a historicidade (cons­ciência histórico-efeitual) do intérprete.Palavras-chave: Presença. Experiência. Tradição. História efectual.Historicidade como pressuposto fundamental para se pensar a "compreensão" nas trilhas da hermenêutica filosóficaAbstract: This text points to the Hermeneutics of the assumptions found in philosophical position of Hans-Georg Gadamer in conception that all interpretation involves understanding, welcoming the hermeneutical phenomenon not as a problem of method, but in that structure regarding the understanding of being. The Gadamer is assigned the tradition that recognizes the historicity of intentionality as a state that guides our interpretation of the horizons of our (pre) understanding. Thus, the legacy of tradition comes to us through language, whose role is central / primary. In theory Gadamer, tradition will have a linguistic dimension. The tradition involves the need to understand yourself. Every update in understanding can understand itself as a historical possibility of understood. Besides Gadamer,as we support the discussion D'Agostini, Grondin, Heidegger, Kusch, Rohden, Stein. This is because discourse to understand a tradition requires historical horizon, and a historical text is interpreted only from the historicity (historical consciousness-effectual)interpreter.Keywords: Presence. Experience. Tradition. History efectual.Data de registro: 20/08/2013Data de aceite: 20/11/2013Referências:D'AGOSTINI, Franca. Analíticos e continentais. Unisinos, 2002.GADAMER, Hans-George. Verdad y método. Sígueme. Salamanca: Espanha, 1999.______. Verdade e método I. Tradução de Flávio Paulo Meurer. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2006a.GADAMER, ______. Verdade e método II. Tradução de Flávio Paulo Meurer. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2006b. Introdução à hermenêutica filosófica. São Leopoldo: Unisinos, 1999.HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo.Petrópolis: Vozes, 2000.KUSCH, Martin. Linguagem como cálculo versus linguagem como meio universal. São Leopoldo: Unisinos, 2001.ROHDEN, Luiz; ALMEIDA, Custódio Luís Silva de; SLICKINGER, Hans.-G. Hermenêutica filosófica- nas trilhas de Hans-Georg Gadamer. Porto Alegre: Edipucrs, 2000.STEIN, E. Mais. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 mar. 2002.Caderno Especial de Domingo da Folha de São Paulo, p. 18-19.______. Aproximações sobre hermenêutica. Porto Alegre: Edipucrs,1996.
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Doutoranda em Filosofia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)Historicidade como pressuposto fundamental para se pensar a "compreensão" nas trilhas da hermenêutica filosóficaResumo: Este texto aborda a Hermenêutica nos pressupostos encontrados na posição filosófica de Hans-Georg Gadamer, concepção em que toda interpretação implica o compre­ender, acolhendo o fenômeno hermenêutico não como um problema de método, mas no que se estrutura em relação ao compreender do ser. A Gadamer é atribuída a tradição que reconhece a historicidade como um estado de intencionalidade, a qual orienta nossa interpretação nos horizontes de nossa (pré) compreensão. Assim, o legado da tradição vem a nós através da linguagem, cujo papel é central/primor­dial. Na teoria gadameriana, a tradição terá uma dimensão linguística e envolve a necessidade de compreender-se. Toda atualização na compreensão pode entender a si mesma como uma possibilidade histórica do compreendido. 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