Volumetria em povoamentos puros de tachi-branco (Tachigali vulgaris) em diferentes espaçamentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Larissa de Oliveira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27690
Resumo: Dentre as espécies nativas brasileiras com potencial comercial, o tachi-branco (Tachigali vulgaris L. F. Gomes da Silva & H. C. Lima) possui posição de destaque. Essa espécie é uma leguminosa arbórea de rápido crescimento, com potencial de uso para fins energéticos, recuperação de áreas degradadas, arborização de parques e rodovias, usos nobres e material componente no cimento utilizado no ramo da construção civil. Mesmo com características conhecidas, estudos sobre essa espécie são incipientes, necessitando de maior aprofundamento sobre sua ecologia, silvicultura e manejo. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver equações volumétricas para plantios puros de tachi-branco, avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume. Os dados utilizados são provenientes de um experimento de tachi-branco, implantado no ano de 2010, no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos, T1 (3,0 × 1,5 m); T2 (3,0 × 2,0 m); T3 (3,0 × 2,5 m); T4 (3,0 × 3,0 m); T5 (3,0 × 3,5 m); e T6 (3,0 × 4,0 m). Três árvores por tratamento em cada bloco e em duas idades foram cubadas de maneira absoluta, totalizando 108 árvores. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o diâmetro equivalente da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. Além disso, uma equação para estimativa do diâmetro equivalente foi proposta. De acordo com os resultados, foi constatado que o diâmetro equivalente promoveu estimativas volumétricas mais precisas em relação em relação ao diâmetro à altura do peito. Além disso, o modelo de Schumacher e Hall foi eficiente para estimativa de volume de Tachigali vulgaris, cujo espaçamento de plantio não exerceu influência no desenvolvimento de equações de volume independentes e, deste modo, uma única equação pode ser utilizada. O diâmetro equivalente pode ser estimado via equação, cujas estimativas não influenciaram o volume por unidade de área.
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Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver equações volumétricas para plantios puros de tachi-branco, avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume. Os dados utilizados são provenientes de um experimento de tachi-branco, implantado no ano de 2010, no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos, T1 (3,0 × 1,5 m); T2 (3,0 × 2,0 m); T3 (3,0 × 2,5 m); T4 (3,0 × 3,0 m); T5 (3,0 × 3,5 m); e T6 (3,0 × 4,0 m). Três árvores por tratamento em cada bloco e em duas idades foram cubadas de maneira absoluta, totalizando 108 árvores. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o diâmetro equivalente da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. Além disso, uma equação para estimativa do diâmetro equivalente foi proposta. De acordo com os resultados, foi constatado que o diâmetro equivalente promoveu estimativas volumétricas mais precisas em relação em relação ao diâmetro à altura do peito. Além disso, o modelo de Schumacher e Hall foi eficiente para estimativa de volume de Tachigali vulgaris, cujo espaçamento de plantio não exerceu influência no desenvolvimento de equações de volume independentes e, deste modo, uma única equação pode ser utilizada. O diâmetro equivalente pode ser estimado via equação, cujas estimativas não influenciaram o volume por unidade de área.Among the Brazilian native species with commercial potential, the white tachi (Tachigali vulgaris L. Gomes da Silva and H. C. Lima) has a prominent position. This species is a fast-growing tree legume with potential use for energy, recovery of degraded areas, afforestation of parks and highways, use of nobles and component material in cement used in the construction industry. In spite op this known characteristics, studies on this species are incipient, requiring further study on its ecology, silviculture and management. Thus, the objective of this work was to develop volumetric equations for pure white tachi plants, evaluating the effect of initial plant spacing on volume areas. The data used are from a white tachi experiment, implemented in 2010, in the north of the state of Pará. The experiment was conducted under a randomized block design, with three blocks, each with six intervals, T1 (3,0 × 1,5 m); T2 (3,0 × 2,0 m); T3 (3,0 × 2,5 m); T4 (3,0 × 3,0 m); T5 (3,0 × 3,5 m); and T6 (3,0 × 4,0 m). Three trees per treatment in each block and at two ages were absolutely cubed, totaling 108 trees. The most common volumetric models used were used for two different situations: consider each object as a tree and use the equivalent tree diameter as independent variables in the volumetric model. In addition, an equation for estimating the equivalent diameter was proposed. According to the results, it was found that the equivalent diameter promoted more accurate volumetric estimates in relation to the diameter at breast height. In addition, the Schumacher and Hall model was efficient for volume estimation of Tachigali vulgaris, whose planting spacing had no influence on the development of independent volume equations and thus a single equation can be used. The equivalent diameter can be estimated via equation, whose estimates did not influence the volume per unit area.FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas GeraisTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaEngenharia FlorestalBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::MANEJO FLORESTALProdução volumétricaVolumetric productionDensidade de plantioPlant densityCarvoeiroCarvoeiroVolumetria em povoamentos puros de tachi-branco (Tachigali vulgaris) em diferentes espaçamentosWood volumetry of Tachigali vulgaris pure plantations in different planting spacingsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMiranda, Rodrigo Otávio Veiga dehttp://lattes.cnpq.br/2856400998391657Soares, Alvaro Augusto Vieirahttp://lattes.cnpq.br/4902888083318024Costa, Emanuel Arnonihttp://lattes.cnpq.br/3148281244996421http://lattes.cnpq.br/5960168252369622Ramos, Larissa de Oliveira38info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALVolumetriaPovoamentosPuros.pdfVolumetriaPovoamentosPuros.pdfTCCapplication/pdf1557226https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27690/1/VolumetriaPovoamentosPuros.pdfb160637d60a2bce9a10be9bfa27d469dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27690/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTVolumetriaPovoamentosPuros.pdf.txtVolumetriaPovoamentosPuros.pdf.txtExtracted texttext/plain73561https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27690/3/VolumetriaPovoamentosPuros.pdf.txt9c48adac5626e19a3e60d53d409148dfMD53THUMBNAILVolumetriaPovoamentosPuros.pdf.jpgVolumetriaPovoamentosPuros.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27690/4/VolumetriaPovoamentosPuros.pdf.jpgacd86ac74f24cc21f8a29702623b1f4bMD54123456789/276902019-12-17 03:11:08.33oai:repositorio.ufu.br:123456789/27690w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2024-04-26T15:05:59.206194Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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