Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Marcela Lúcia
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Zolnier, Sérgio, Silva, Thieres George Freire da, Silva, Sérvulo Mercier Siqueira e, Araújo Junior, George do Nascimento, Jardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764050003
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17130
Resumo: Embora pertencentes ao mesmo grupo fotossintético (MAC - Metabolismo Ácido das Crassuláceas), a evapotranspiração de distintas espécies de palma forrageira pode responder de maneira diferenciada às variáveis meteorológicas, e depende da sua dinâmica do crescimento. Objetivou-se analisar a contribuição de variáveis meteorológicas e de características morfológicas dos cladódios e da planta sobre a evapotranspiração de espécies de palma forrageira dos gêneros Nopalea e Opuntia. O experimento foi conduzido em Serra Talhada, Pernambuco, onde as espécies ‘IPA Sertânia’ (Nopalea sp.), ‘Miúda’ (Nopalea sp.) e Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia sp.) foram submetidos a distintas lâminas (2,5; 5,0; e 7,5 mm) e intervalos e irrigação (7; 14 e 28 dias). A evapotranspiração real e dados biométricos das espécies de palma, e variáveis meteorológicas foram obtidos entre março de 2012 e agosto de 2013. Matriz de correlação de Pearson e análises canônica e de trilha foram aplicadas aos dados. Verificou-se que a radiação solar global se destacou como a variável que mais influenciou na redução da evapotranspiração real (ET) das três espécies, e a velocidade do vento àquela que afetou a resposta da ET à variação da demanda atmosférica (ET/ETo) das espécies Orelha de Elefante Mexicana e ‘IPA Sertânia’. O aumento do índice de área do cladódio implicou na redução da ET dessas duas últimas espécies, enquanto os efeitos do número de cladódios de 1ª e 2ª ordens foram os mais importantes para a ‘Miúda’. Logo, a evapotranspiração da palma forrageira depende da sazonalidade das condições meteorológicas e das características morfológicas das suas espécies.
id UFV_09463374d26e687598dfe061d5426057
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/17130
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Barbosa, Marcela LúciaZolnier, SérgioSilva, Thieres George Freire daSilva, Sérvulo Mercier Siqueira eAraújo Junior, George do NascimentoJardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz2018-02-02T09:13:36Z2018-02-02T09:13:36Z2017-08-162177-3491http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764050003http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17130Embora pertencentes ao mesmo grupo fotossintético (MAC - Metabolismo Ácido das Crassuláceas), a evapotranspiração de distintas espécies de palma forrageira pode responder de maneira diferenciada às variáveis meteorológicas, e depende da sua dinâmica do crescimento. Objetivou-se analisar a contribuição de variáveis meteorológicas e de características morfológicas dos cladódios e da planta sobre a evapotranspiração de espécies de palma forrageira dos gêneros Nopalea e Opuntia. O experimento foi conduzido em Serra Talhada, Pernambuco, onde as espécies ‘IPA Sertânia’ (Nopalea sp.), ‘Miúda’ (Nopalea sp.) e Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia sp.) foram submetidos a distintas lâminas (2,5; 5,0; e 7,5 mm) e intervalos e irrigação (7; 14 e 28 dias). A evapotranspiração real e dados biométricos das espécies de palma, e variáveis meteorológicas foram obtidos entre março de 2012 e agosto de 2013. Matriz de correlação de Pearson e análises canônica e de trilha foram aplicadas aos dados. Verificou-se que a radiação solar global se destacou como a variável que mais influenciou na redução da evapotranspiração real (ET) das três espécies, e a velocidade do vento àquela que afetou a resposta da ET à variação da demanda atmosférica (ET/ETo) das espécies Orelha de Elefante Mexicana e ‘IPA Sertânia’. O aumento do índice de área do cladódio implicou na redução da ET dessas duas últimas espécies, enquanto os efeitos do número de cladódios de 1ª e 2ª ordens foram os mais importantes para a ‘Miúda’. Logo, a evapotranspiração da palma forrageira depende da sazonalidade das condições meteorológicas e das características morfológicas das suas espécies.Despite belonging to the same photosynthetic group (CAM - Crassulacean Acid Metabolism), evapotranspiration of distinct species of forage cactus may respond differently to meteorological variables and depends on its growth dynamics. The objective of this work was to analyze the contribution of meteorological variables and morphological characteristics of cladodes and the plants on the evapotranspiration of forage cactus species of the genus Nopalea and Opuntia. The experiment was conducted in Serra Talhada, State of Pernambuco, where the species ‘IPA Sertânia’ (Nopalea sp.), ‘Miúda’ (Nopalea sp.) and ‘Orelha de Elefante Mexicana’ (Opuntia sp.) were submitted to different irrigation depths (2.5, 5.0 and 7.5 mm) and intervals (7, 14 and 28 days). Actual evapotranspiration and biometric data of forage cactus species and meteorological variables were obtained between March 2012 and August 2013. Pearson correlation matrix and canonical and path analysis were applied to the data. It was verified that the global solar radiation stood out as the variable that most influenced the reduction of the actual evapotranspiration (ET) of the three species, and the wind velocity as the one that affected the response of ET to the atmospheric demand variation (ET/ETo) of the species ‘Orelha de Elefante Mexicana’ and ‘IPA Sertânia’. The increase in the cladode area index implied in the reduction of ET of the latter two species, while the effects of the number of 1st and 2nd order cladodes were the most important for the ‘Miúda'. Hence, forage cactus evapotranspiration depends on the seasonality of the meteorological conditions and the morphological characteristics of its species.engRevista Ceresv. 64, n.5, p. 465-475, set./out. 2017Canonical analysisGrowthNopalea sp.Opuntia sp.Path analysisMeteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf58498https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/1/artigo.pdfd452019182eaaccaeffd4ffc389d15a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5124https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/3/artigo.pdf.jpg343c0ed70e831ffc55342d9d26fcf60fMD53123456789/171302022-06-23 11:03:11.263oai:locus.ufv.br:123456789/17130Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-23T14:03:11LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
title Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
spellingShingle Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
Barbosa, Marcela Lúcia
Canonical analysis
Growth
Nopalea sp.
Opuntia sp.
Path analysis
title_short Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
title_full Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
title_fullStr Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
title_full_unstemmed Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
title_sort Meteorological variables and morphological characteristics influencing the evapotranspiration of forage cactus
author Barbosa, Marcela Lúcia
author_facet Barbosa, Marcela Lúcia
Zolnier, Sérgio
Silva, Thieres George Freire da
Silva, Sérvulo Mercier Siqueira e
Araújo Junior, George do Nascimento
Jardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz
author_role author
author2 Zolnier, Sérgio
Silva, Thieres George Freire da
Silva, Sérvulo Mercier Siqueira e
Araújo Junior, George do Nascimento
Jardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbosa, Marcela Lúcia
Zolnier, Sérgio
Silva, Thieres George Freire da
Silva, Sérvulo Mercier Siqueira e
Araújo Junior, George do Nascimento
Jardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Canonical analysis
Growth
Nopalea sp.
Opuntia sp.
Path analysis
topic Canonical analysis
Growth
Nopalea sp.
Opuntia sp.
Path analysis
description Embora pertencentes ao mesmo grupo fotossintético (MAC - Metabolismo Ácido das Crassuláceas), a evapotranspiração de distintas espécies de palma forrageira pode responder de maneira diferenciada às variáveis meteorológicas, e depende da sua dinâmica do crescimento. Objetivou-se analisar a contribuição de variáveis meteorológicas e de características morfológicas dos cladódios e da planta sobre a evapotranspiração de espécies de palma forrageira dos gêneros Nopalea e Opuntia. O experimento foi conduzido em Serra Talhada, Pernambuco, onde as espécies ‘IPA Sertânia’ (Nopalea sp.), ‘Miúda’ (Nopalea sp.) e Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia sp.) foram submetidos a distintas lâminas (2,5; 5,0; e 7,5 mm) e intervalos e irrigação (7; 14 e 28 dias). A evapotranspiração real e dados biométricos das espécies de palma, e variáveis meteorológicas foram obtidos entre março de 2012 e agosto de 2013. Matriz de correlação de Pearson e análises canônica e de trilha foram aplicadas aos dados. Verificou-se que a radiação solar global se destacou como a variável que mais influenciou na redução da evapotranspiração real (ET) das três espécies, e a velocidade do vento àquela que afetou a resposta da ET à variação da demanda atmosférica (ET/ETo) das espécies Orelha de Elefante Mexicana e ‘IPA Sertânia’. O aumento do índice de área do cladódio implicou na redução da ET dessas duas últimas espécies, enquanto os efeitos do número de cladódios de 1ª e 2ª ordens foram os mais importantes para a ‘Miúda’. Logo, a evapotranspiração da palma forrageira depende da sazonalidade das condições meteorológicas e das características morfológicas das suas espécies.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-08-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-02-02T09:13:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-02T09:13:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764050003
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17130
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764050003
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17130
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 64, n.5, p. 465-475, set./out. 2017
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17130/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d452019182eaaccaeffd4ffc389d15a2
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
343c0ed70e831ffc55342d9d26fcf60f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053300055048192