Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês

Bibliographic Details
Main Author: Oliveira, Mauro Wagner de
Publication Date: 1997
Other Authors: Sediyama, Carlos Sigueyuki, Novais, Roberto Ferreira de, Sediyama, Tuneo
Format: Article
Language: por
Source: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Download full: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2391
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21207
Summary: Estudaram-se diferenças de concentração, acúmulo e alocação do Mn entre cultivares de soja crescendo em condições de baixa disponibilidade desse micronutriente no solo.Verif1cou-se que os cultivares em estudo, para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, apresentaram comportamento diferenciado quanto a sintomas de deficiência e queda na produção de matéria seca.. Os cultivares puderam ser reunidos em três grupos, de acordo com o acúmulo percentual de Mn no caule + pecíolos, em relação ao acúmulo total de Mn na matéria seca da parte aérea: menor que 11%, entre 13 e 15,5% e, maior que 16%. Maior alocação de Mn nas folhas amenizou a maior sensibilidade à deficiência desse elemento nos cultivares tidos como sensíveis. Por outro lado, em cultivares considerados tolerantes à deficiência de Mn, a alocação desse micronutriente nocaule + pecíolos não contribuiu para caracterizá-los como menos sensíveis à deficiência desse elemento.
id UFV_1d100824093bbb3b1c4f892260bf93c6
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/21207
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Mauro Wagner deSediyama, Carlos SigueyukiNovais, Roberto Ferreira deSediyama, Tuneo2018-08-20T14:33:02Z2018-08-20T14:33:02Z1997-012177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2391http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21207Estudaram-se diferenças de concentração, acúmulo e alocação do Mn entre cultivares de soja crescendo em condições de baixa disponibilidade desse micronutriente no solo.Verif1cou-se que os cultivares em estudo, para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, apresentaram comportamento diferenciado quanto a sintomas de deficiência e queda na produção de matéria seca.. Os cultivares puderam ser reunidos em três grupos, de acordo com o acúmulo percentual de Mn no caule + pecíolos, em relação ao acúmulo total de Mn na matéria seca da parte aérea: menor que 11%, entre 13 e 15,5% e, maior que 16%. Maior alocação de Mn nas folhas amenizou a maior sensibilidade à deficiência desse elemento nos cultivares tidos como sensíveis. Por outro lado, em cultivares considerados tolerantes à deficiência de Mn, a alocação desse micronutriente nocaule + pecíolos não contribuiu para caracterizá-los como menos sensíveis à deficiência desse elemento.The concentration and allocation of manganese in soybean cultivars were studied in two experiments conducted in a greenhouse, following a factorial of four soil treatments x 15 cultivars. In the first experiment, the soil treatments were pH 7.4, 5.5, 6.8 and 6.8+20 mg Mn/kg of soil. In the second, the soil treatment were pH 7.1, 5.5, 6.6, and 6.6+20 mg Mn/kg of soil. It was verified that for a given Mn concentration in the aerial part of the plant, cultivars presented differential responses to deficiency symptoms and reduction in dry matter production. Mn allocation in the plant aerial part could be one of the mechanisms which diminished the great sensibility to Mn deficiency of putative sensitive cultivars. On the other hand, in the so-called Mn deficiency tolerant cultivars, the internal redistribution of this element in the aerial part of the plant possibly did not contribute to lessen the sensibility to Mn deficiency.porRevista Ceresv. 44, n. 251, p. 43-52, jan./ fev. 1997Crescimento de cultivares de sojaManganês no soloAlocação do manganêsCrescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganêsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf499208https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/1/artigo.pdf49f8b498ec98005d8cfd9c32b90b3c48MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4461https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/3/artigo.pdf.jpg930b9162f6208ef32245a073f866ceceMD53123456789/212072018-08-20 23:00:33.561oai:locus.ufv.br:123456789/21207Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-21T02:00:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
title Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
spellingShingle Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
Oliveira, Mauro Wagner de
Crescimento de cultivares de soja
Manganês no solo
Alocação do manganês
title_short Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
title_full Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
title_fullStr Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
title_full_unstemmed Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
title_sort Crescimento de cultivares de soja em condições de baixa disponibilidade de manganês no solo. II- Concentração e alocação do manganês
author Oliveira, Mauro Wagner de
author_facet Oliveira, Mauro Wagner de
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Novais, Roberto Ferreira de
Sediyama, Tuneo
author_role author
author2 Sediyama, Carlos Sigueyuki
Novais, Roberto Ferreira de
Sediyama, Tuneo
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Mauro Wagner de
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Novais, Roberto Ferreira de
Sediyama, Tuneo
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Crescimento de cultivares de soja
Manganês no solo
Alocação do manganês
topic Crescimento de cultivares de soja
Manganês no solo
Alocação do manganês
description Estudaram-se diferenças de concentração, acúmulo e alocação do Mn entre cultivares de soja crescendo em condições de baixa disponibilidade desse micronutriente no solo.Verif1cou-se que os cultivares em estudo, para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, apresentaram comportamento diferenciado quanto a sintomas de deficiência e queda na produção de matéria seca.. Os cultivares puderam ser reunidos em três grupos, de acordo com o acúmulo percentual de Mn no caule + pecíolos, em relação ao acúmulo total de Mn na matéria seca da parte aérea: menor que 11%, entre 13 e 15,5% e, maior que 16%. Maior alocação de Mn nas folhas amenizou a maior sensibilidade à deficiência desse elemento nos cultivares tidos como sensíveis. Por outro lado, em cultivares considerados tolerantes à deficiência de Mn, a alocação desse micronutriente nocaule + pecíolos não contribuiu para caracterizá-los como menos sensíveis à deficiência desse elemento.
publishDate 1997
dc.date.issued.fl_str_mv 1997-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-20T14:33:02Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-20T14:33:02Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2391
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21207
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2391
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21207
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 44, n. 251, p. 43-52, jan./ fev. 1997
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21207/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 49f8b498ec98005d8cfd9c32b90b3c48
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
930b9162f6208ef32245a073f866cece
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053058861596672