Frutos do Cerrado: conhecimento e aceitação de Annona crassiflora Mart. (Araticum) e Eugenia dysenterica Mart. (Cagaita) por crianças utilizando o paladar e a visão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Martha Elisa Ferreira de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Arruda, Henrique Silvano, Fernandes, Regiane Victória de Barros, Botrel, Diego Alvarenga
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i4.168.p224-230.2015
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17697
Resumo: Avaliar o conhecimento e a aceitação dos frutos do Cerrado Annona crassiflora Mart. (araticum) e Eugenia dysenterica Mart. (cagaita), por crianças, utilizando o paladar e a visão. O estudo foi realizado com 190 crianças com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses da Escola Estadual Professor José Luiz de Araújo no município de Rio Paranaíba (MG), nos meses de março e novembro de 2012. Para a avaliação utilizando o paladar, as crianças foram direcionadas individualmente a uma sala onde foram vendadas, sendo os frutos oferecidos in natura. Para a avaliação por meio da visão, os frutos foram apresentados em sua forma íntegra. As respostas foram analisadas utilizando o Teste Qui-Quadrado, com 5% de significância. Com relação à identificação dos frutos, a porcentagem de acerto foi de apenas 1,58% (tanto paladar quanto visão) para o araticum, e de 14,39% (paladar) e 13,67% (visão) para a cagaita. O número de crianças que relatou nunca ter experimento estes frutos anteriormente foi maior (p<0,05) que aqueles que já os provaram. A aceitação da cagaita por ambos os gêneros foi superior (p<0,05) à rejeição, enquanto que o araticum foi mais rejeitado pelos meninos. Não houve diferença (p>0,05) quanto à apreciação/depreciação do araticum por ambos os sentidos, exceto para os meninos que depreciaram este fruto visualmente, já a cagaita apresentou apreciação superior (p<0,05) à depreciação tanto por meio do paladar quanto da visão. A maioria das crianças apresentou um baixo conhecimento sobre ambos os frutos, pois não os haviam experimentado anteriormente; no entanto, foram bem aceitos sensorialmente.
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As respostas foram analisadas utilizando o Teste Qui-Quadrado, com 5% de significância. Com relação à identificação dos frutos, a porcentagem de acerto foi de apenas 1,58% (tanto paladar quanto visão) para o araticum, e de 14,39% (paladar) e 13,67% (visão) para a cagaita. O número de crianças que relatou nunca ter experimento estes frutos anteriormente foi maior (p<0,05) que aqueles que já os provaram. A aceitação da cagaita por ambos os gêneros foi superior (p<0,05) à rejeição, enquanto que o araticum foi mais rejeitado pelos meninos. Não houve diferença (p>0,05) quanto à apreciação/depreciação do araticum por ambos os sentidos, exceto para os meninos que depreciaram este fruto visualmente, já a cagaita apresentou apreciação superior (p<0,05) à depreciação tanto por meio do paladar quanto da visão. A maioria das crianças apresentou um baixo conhecimento sobre ambos os frutos, pois não os haviam experimentado anteriormente; no entanto, foram bem aceitos sensorialmente.To assess the knowledge and acceptance of the Cerrado fruits Annona crossiflora Mart. (araticum) and Eugenia dysenterica Mart.(cagaita), for children, using the taste and vision. The study was conducted with 190 children aged between 7 years and 9 years and 11 months at the StateSchool Professor José Luiz de Araújo in the municipality of Rio Paranaíba (MG), in march and november 2012. For the assessment of taste, the children were directed to a room individually where they were blindfolded, being offered fresh fruits. To evaluate the vision fruits were presented in its entirety. Responses where analyzed using the Chi-Square Test 5% sgnificante. Regarding identification of the fruits, the percentage of rightness of only 1,58%(both taste as vision) for araticum and 14,39% (taste) and 13,67% (vision) for cagaita. The number of children who reported never having previously these fruits experiment was higher (p<0.05) than those who already proved. Acceptance of cagaita for both genders was higher (p<0.05) to rejection, while araticum was rejected by most boys. No significant differences (p>0,05) on the appreciation/ depreciation or araticum for both senses, exept for boys who depreciated this fuit visually presented cagaita already considered superior (p<0,05) at botl depreciation through taste as vision. Most of the children had low knowledge to both fruit, because had not experienced previously, but where well sensory acceptance.porJournal of Health & Biological Sciencesv. 3, n. 4, p. 224-230, outubro-dezembro 2015Annona crassifloraEugenia dysentericaConhecimentoCriançasPaladarVisãoFrutos do Cerrado: conhecimento e aceitação de Annona crassiflora Mart. (Araticum) e Eugenia dysenterica Mart. (Cagaita) por crianças utilizando o paladar e a visãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf810630https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17697/1/artigo.pdf69cffeb51873a9e6eb48e8f8948d64cfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17697/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5228https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17697/3/artigo.pdf.jpg6185cc59d1e550d6952a3604f0372a1bMD53123456789/176972018-02-19 23:00:31.881oai:locus.ufv.br:123456789/17697Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-20T02:00:31LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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