Soil fertility, organic carbon and fractions of the organic matter at different distances from eucalyptus stumps
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832009000300010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13976 |
Resumo: | O conhecimento das variações vertical, horizontal e temporal de características químicas do solo sob cepas remanescentes de eucalipto é de fundamental importância para o manejo de cultivos subsequentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cepas remanescentes de eucalipto (CRE) na variabilidade espacial de características químicas em um Argissolo Amarelo distrófico típico localizado na região litorânea do Espírito Santo. Para isso, foram selecionadas CRE com 31 e 54 meses de idade, em duas áreas experimentais com características semelhantes, a fim de avaliar os efeitos da decomposição delas sobre características químicas do solo. Dessa forma, amostras de solo foram coletadas ao redor dessas CRE e nas distâncias de 30, 60, 90, 120 e 150 cm, nas camadas de 0-10, 10-20 e 20-40 cm de profundidade, na direção da linha das CRE, as quais se situavam na entrelinha de povoamentos de eucalipto de mesma idade, cultivados no espaçamento de 3 x 3 m. O procedimento de amostragem de solo foi realizado em cinco parcelas de 900 m2 . As amostras de solo foram analisadas para: pH em água, P e K disponíveis (Mehlich-1), Al, Ca e Mg trocáveis, C orgânico total (COT) e teores de C nas substâncias húmicas (SH) e na fração leve livre. Os resultados obtidos indicaram variação nos valores de pH e nos teores de P, K, Ca2+, Mg2+ e Al3+ à medida que se afastou das CRE aos 31 e 54 meses, entre as camadas de solo amostradas. Os maiores valores de pH, P, K, Ca2+ e Mg2+ foram constatados na camada superficial do solo, e os menores, para Al3+ . Os teores de C orgânico das diversas frações da matéria orgânica do solo decresceram à medida que se afastou das CRE aos 31 e 54 meses, nas camadas de 0-10 e 10-20 cm de profundidade, indicando que a ciclagem de raízes (e tocos) e a rizodeposição contribuem para manter a matéria orgânica do solo. Os teores de C da fração leve livre e das frações da SH e o COT foram maiores na camada superficial do solo sob as CRE aos 31 meses, em razão dos maiores teores de argila desta camada, em relação àqueles constatados sob as CRE aos 54 meses. Contudo, os maiores teores de C das diversas frações da matéria orgânica, na camada superficial do solo, refletem a deposição e manutenção dos resíduos florestais na superfície do solo, principalmente após a colheita florestal. |
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Faria, Geraldo ErliBarros, Nairam Félix deNovais, Roberto FerreiraSilva, Ivo Ribeiro2017-11-29T13:54:57Z2017-11-29T13:54:57Z2009-031806-9657http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832009000300010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13976O conhecimento das variações vertical, horizontal e temporal de características químicas do solo sob cepas remanescentes de eucalipto é de fundamental importância para o manejo de cultivos subsequentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cepas remanescentes de eucalipto (CRE) na variabilidade espacial de características químicas em um Argissolo Amarelo distrófico típico localizado na região litorânea do Espírito Santo. Para isso, foram selecionadas CRE com 31 e 54 meses de idade, em duas áreas experimentais com características semelhantes, a fim de avaliar os efeitos da decomposição delas sobre características químicas do solo. Dessa forma, amostras de solo foram coletadas ao redor dessas CRE e nas distâncias de 30, 60, 90, 120 e 150 cm, nas camadas de 0-10, 10-20 e 20-40 cm de profundidade, na direção da linha das CRE, as quais se situavam na entrelinha de povoamentos de eucalipto de mesma idade, cultivados no espaçamento de 3 x 3 m. O procedimento de amostragem de solo foi realizado em cinco parcelas de 900 m2 . As amostras de solo foram analisadas para: pH em água, P e K disponíveis (Mehlich-1), Al, Ca e Mg trocáveis, C orgânico total (COT) e teores de C nas substâncias húmicas (SH) e na fração leve livre. Os resultados obtidos indicaram variação nos valores de pH e nos teores de P, K, Ca2+, Mg2+ e Al3+ à medida que se afastou das CRE aos 31 e 54 meses, entre as camadas de solo amostradas. Os maiores valores de pH, P, K, Ca2+ e Mg2+ foram constatados na camada superficial do solo, e os menores, para Al3+ . Os teores de C orgânico das diversas frações da matéria orgânica do solo decresceram à medida que se afastou das CRE aos 31 e 54 meses, nas camadas de 0-10 e 10-20 cm de profundidade, indicando que a ciclagem de raízes (e tocos) e a rizodeposição contribuem para manter a matéria orgânica do solo. Os teores de C da fração leve livre e das frações da SH e o COT foram maiores na camada superficial do solo sob as CRE aos 31 meses, em razão dos maiores teores de argila desta camada, em relação àqueles constatados sob as CRE aos 54 meses. Contudo, os maiores teores de C das diversas frações da matéria orgânica, na camada superficial do solo, refletem a deposição e manutenção dos resíduos florestais na superfície do solo, principalmente após a colheita florestal.Knowledge on variations in vertical, horizontal and temporal characteristics of the soil chemical properties under eucalyptus stumps left in the soil is of fundamental importance for the management of subsequent crops. The objective of this work was to evaluate the effect of eucalyptus stumps (ES) left after cutting on the spatial variability of chemical characteristics in a dystrophic Yellow Argisol in the eastern coastal plain region of Brazil. For this purpose, ES left for 31 and 54 months were selected in two experimental areas with similar characteristics, to assess the decomposition effects of the stumps on soil chemical attributes. Soil samples were collected directly around these ES, and at distances of 30, 60, 90, 120 and 150 cm away from them, in the layers 0-10, 10-20 and 20-40 cm along the row of ES, which is in-between the rows of eucalyptus trees of a new plantation, grown at a spacing of 3 x 3 m. The soil was sampled in five replications in plots of 900 m2 each and the samples analyzed for pH, available P and K (Mehlich-1), exchangeable Al, Ca and Mg, total organic carbon (TOC) and C content in humic substances (HS) and in the free light fraction. The pH values and P, K, Ca2+, Mg2+ and Al3+ contents varied between the soil layers with increasing distance from the 31 and 54-monthold stumps. The highest pH, P, K, Ca2+ and Mg2+ values and the lowest Al3+ content were found in the surface soil layer. The TOC of the various fractions of soil organic matter decreased with increasing distance from the 31 and 54-month-old ES in the 0-10 and 10-20 cm layers, indicating that the root (and stump) cycling and rhizodeposition contribute to maintain soil organic matter. The C contents of the free light fraction, of the HS and TOC fractions were higher in the topsoil layer under the ES left for 31 months due to the higher clay levels of this layer, than in those found under the 54-month-old stumps. However, highest C levels of the different fractions of soil organic matter in the topsoil layer reflect the deposition and maintenance of forest residues on the soil surface, mainly after forest harvest.engRevista Brasileira de Ciência do Solov .33, n.3, p. 571-579, Mar./Jun. 2009NutrientsHumic substancesSpatial variabilitySoil fertility, organic carbon and fractions of the organic matter at different distances from eucalyptus stumpsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALv33n3a10.pdfv33n3a10.pdftexto completoapplication/pdf995351https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13976/1/v33n3a10.pdf9eef9c2bd1fef8e6d88a3b0ee274c1b6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13976/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILv33n3a10.pdf.jpgv33n3a10.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4286https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13976/3/v33n3a10.pdf.jpg4c0ed1009bcf3deb5472ae3b6ce34bb4MD53123456789/139762017-11-29 22:01:00.214oai:locus.ufv.br:123456789/13976Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-30T01:01LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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