Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Aline Pacobahyba de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Ker, João Carlos, Silva, Ivo Ribeiro da, Fontes, Maurício Paulo Ferreira, Oliveira, Alessandra Pacobahyba de, Neves, Alan Tadeu Goyatá
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832010000300026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14776
Resumo: Nos domínios dos Tabuleiros Costeiros do sul da Bahia e norte do Espírito Santo é comum a ocorrência de Espodossolos morfologicamente diferenciados, que ocorrem em depressões popularmente conhecidas como muçunungas - terras arenosas que acumulam água. Nessas áreas, observam-se Espodossolos com horizonte E álbico (muçunungas brancas) e sem este horizonte (muçunungas pretas), que apresentam características diferenciadas entre si e em relação àqueles encontrados em áreas de Restinga. Com o objetivo de avaliar as possíveis diferenças nos processos de formação dos Espodossolos da Formação Barreiras e da Restinga no sul da Bahia e caracterizá-los química, física e mineralogicamente, foram descritos e coletados oito perfis de solos com materiais espódicos e realizadas análises textural, químicas de rotina, extração de Fe e Al pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio (DCB), oxalato ácido de amônio e pirofosfato de sódio, densidade ótica do extrato do oxalato de amônio (DOox), ataque sulfúrico e difratometria de raios-x das frações areia, silte e argila. No ambiente Barreiras, os Espodossolos apresentam fragipã abaixo dos horizontes espódicos. As muçunungas brancas apresentam horizonte B espódico cimentado, enquanto as pretas possuem estrutura pequena granular e coloração escura desde a superfície. No Espodossolo de restinga não se observou horizonte espódico endurecido nem fragipã. Os solos apresentam textura arenosa e aumento dos teores de argila nos horizontes espódicos. São solos ácidos, distróficos e álicos. A CTC, dominada por H + Al, é quase exclusivamente representada pela matéria orgânica. Os principais componentes da fase mineral da fração argila dos horizontes espódicos são caulinita e, possivelmente, traços de vermiculita com hidroxi entre camadas (VHE). Foram constatadas diferenças químicas, físicas, morfológicas e mineralógicas entre os Espodossolos da Formação Barreiras e os da Restinga. As muçunungas pretas e brancas apresentaram apenas diferenças morfológicas e químicas entre si.
id UFV_3a0f491cd4271fb71836fdd1a0d3aa5e
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/14776
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Aline Pacobahyba deKer, João CarlosSilva, Ivo Ribeiro daFontes, Maurício Paulo FerreiraOliveira, Alessandra Pacobahyba deNeves, Alan Tadeu Goyatá2017-12-11T12:44:23Z2017-12-11T12:44:23Z2010-0318069657http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832010000300026http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14776Nos domínios dos Tabuleiros Costeiros do sul da Bahia e norte do Espírito Santo é comum a ocorrência de Espodossolos morfologicamente diferenciados, que ocorrem em depressões popularmente conhecidas como muçunungas - terras arenosas que acumulam água. Nessas áreas, observam-se Espodossolos com horizonte E álbico (muçunungas brancas) e sem este horizonte (muçunungas pretas), que apresentam características diferenciadas entre si e em relação àqueles encontrados em áreas de Restinga. Com o objetivo de avaliar as possíveis diferenças nos processos de formação dos Espodossolos da Formação Barreiras e da Restinga no sul da Bahia e caracterizá-los química, física e mineralogicamente, foram descritos e coletados oito perfis de solos com materiais espódicos e realizadas análises textural, químicas de rotina, extração de Fe e Al pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio (DCB), oxalato ácido de amônio e pirofosfato de sódio, densidade ótica do extrato do oxalato de amônio (DOox), ataque sulfúrico e difratometria de raios-x das frações areia, silte e argila. No ambiente Barreiras, os Espodossolos apresentam fragipã abaixo dos horizontes espódicos. As muçunungas brancas apresentam horizonte B espódico cimentado, enquanto as pretas possuem estrutura pequena granular e coloração escura desde a superfície. No Espodossolo de restinga não se observou horizonte espódico endurecido nem fragipã. Os solos apresentam textura arenosa e aumento dos teores de argila nos horizontes espódicos. São solos ácidos, distróficos e álicos. A CTC, dominada por H + Al, é quase exclusivamente representada pela matéria orgânica. Os principais componentes da fase mineral da fração argila dos horizontes espódicos são caulinita e, possivelmente, traços de vermiculita com hidroxi entre camadas (VHE). Foram constatadas diferenças químicas, físicas, morfológicas e mineralógicas entre os Espodossolos da Formação Barreiras e os da Restinga. As muçunungas pretas e brancas apresentaram apenas diferenças morfológicas e químicas entre si.Morphologically differentiated Spodosols usually occur in the Coastal Plain of the South of Bahia and North of Espírito Santo. They are found in profiles known as "muçungas", i.e. sandy soils that accumulate water. In these areas, two kinds of Spodosols, different from those in the Restinga area, can be found: Spodosols with E albic horizon (white muçunungas) and without this horizon (black muçunungas). Eight soil profiles with spodic characteristics were collected and described in order to evaluate differences in the formation process of Barreiras and Restinga Spodosols in the South of Bahia. The soil profiles were also characterized chemically, physically and mineralogically. Additionally, texture and chemical analysis, Fe and Al extraction by sodium dithionite-citrate-bicarbonate (DBC), acid ammonium oxalate and sodium pyrophosphate, ammonium oxalate extract optic density (DOox), sulphuric acid attack, and X ray difractometry of the clay fraction were performed. In the Spodosols of the Barreiras area, fragipan was found the spodic layers. Cemented B spodic horizon were observed in the white muçunungas, and granular structure and dark color from the surface in the black muçunungas. There was no fragipan or hard spodic horizon in the Restinga Spodosol. This soil is acid, dystrophic and alic, with sandy texture and high clay percentages in the spodic horizons. The CEC, based on H + Al, is predominantly represented by the organic matter. The most representative components of the mineral phase of the clay fraction are kaolinite and possibly vermiculite traces with interlayered hydroxy. Chemical, physical, morphological and mineralogical differences were observed between the Barreiras and Restinga environments. The black and white muçunungas differ in morphologic and chemical properties only.engRevista Brasileira de Ciência do Solov. 34, n. 3, p. 847-860, Maio-Junho 2010Soil classificationSoil organic matterSand soilsMuçunungasSpodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL26.pdf26.pdftexto completoapplication/pdf3587604https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/1/26.pdf20e8ffaf99dd9d1497eb87f827f5f597MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL26.pdf.jpg26.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4100https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/3/26.pdf.jpg2615489734dd6b17831caab50612d4c1MD53123456789/147762017-12-11 22:01:04.318oai:locus.ufv.br:123456789/14776Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-12T01:01:04LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
title Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
spellingShingle Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
Oliveira, Aline Pacobahyba de
Soil classification
Soil organic matter
Sand soils
Muçunungas
title_short Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
title_full Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
title_fullStr Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
title_full_unstemmed Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
title_sort Spodosols pedogenesis under barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia
author Oliveira, Aline Pacobahyba de
author_facet Oliveira, Aline Pacobahyba de
Ker, João Carlos
Silva, Ivo Ribeiro da
Fontes, Maurício Paulo Ferreira
Oliveira, Alessandra Pacobahyba de
Neves, Alan Tadeu Goyatá
author_role author
author2 Ker, João Carlos
Silva, Ivo Ribeiro da
Fontes, Maurício Paulo Ferreira
Oliveira, Alessandra Pacobahyba de
Neves, Alan Tadeu Goyatá
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Aline Pacobahyba de
Ker, João Carlos
Silva, Ivo Ribeiro da
Fontes, Maurício Paulo Ferreira
Oliveira, Alessandra Pacobahyba de
Neves, Alan Tadeu Goyatá
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Soil classification
Soil organic matter
Sand soils
Muçunungas
topic Soil classification
Soil organic matter
Sand soils
Muçunungas
description Nos domínios dos Tabuleiros Costeiros do sul da Bahia e norte do Espírito Santo é comum a ocorrência de Espodossolos morfologicamente diferenciados, que ocorrem em depressões popularmente conhecidas como muçunungas - terras arenosas que acumulam água. Nessas áreas, observam-se Espodossolos com horizonte E álbico (muçunungas brancas) e sem este horizonte (muçunungas pretas), que apresentam características diferenciadas entre si e em relação àqueles encontrados em áreas de Restinga. Com o objetivo de avaliar as possíveis diferenças nos processos de formação dos Espodossolos da Formação Barreiras e da Restinga no sul da Bahia e caracterizá-los química, física e mineralogicamente, foram descritos e coletados oito perfis de solos com materiais espódicos e realizadas análises textural, químicas de rotina, extração de Fe e Al pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio (DCB), oxalato ácido de amônio e pirofosfato de sódio, densidade ótica do extrato do oxalato de amônio (DOox), ataque sulfúrico e difratometria de raios-x das frações areia, silte e argila. No ambiente Barreiras, os Espodossolos apresentam fragipã abaixo dos horizontes espódicos. As muçunungas brancas apresentam horizonte B espódico cimentado, enquanto as pretas possuem estrutura pequena granular e coloração escura desde a superfície. No Espodossolo de restinga não se observou horizonte espódico endurecido nem fragipã. Os solos apresentam textura arenosa e aumento dos teores de argila nos horizontes espódicos. São solos ácidos, distróficos e álicos. A CTC, dominada por H + Al, é quase exclusivamente representada pela matéria orgânica. Os principais componentes da fase mineral da fração argila dos horizontes espódicos são caulinita e, possivelmente, traços de vermiculita com hidroxi entre camadas (VHE). Foram constatadas diferenças químicas, físicas, morfológicas e mineralógicas entre os Espodossolos da Formação Barreiras e os da Restinga. As muçunungas pretas e brancas apresentaram apenas diferenças morfológicas e químicas entre si.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-11T12:44:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-11T12:44:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832010000300026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14776
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 18069657
identifier_str_mv 18069657
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832010000300026
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14776
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 34, n. 3, p. 847-860, Maio-Junho 2010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/1/26.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14776/3/26.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 20e8ffaf99dd9d1497eb87f827f5f597
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
2615489734dd6b17831caab50612d4c1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212940648448000