Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'prata anã' (aab) em sete espaçamentos, em Visconde do Rio Branco, MG
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Data de Publicação: | 1999 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2512 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21443 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira “Prata Anã, no primeiro ciclo de produção, em cultivo de sequeiro, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram em triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 111 (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 111 (1.666 covas/ha). Na época do florescimento e da colheita do cacho os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas quanto às características avaliadas, com exceção da produtividade, já que as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maiores valores, atingindo até 12,3 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas foram, em média, 520 e 172 dias, 6,6 kg, 8,2 pencas e 112 frutos, respectivamente. A competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores, nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento, não alterou o padrão de desenvolvimento das plantas. O espaçamento de 3,0 m x 2,0 m em retângulo é o mais indicado, considerando apenas o primeiro ciclo de produção. |
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Pereira, Marlon Cristian ToledoSalomão, Luiz Carlos ChamhumSilva, Sebastião de Oliveira eSediyama, Carlos SigueyukiSilva Neto, Sebastião Pedro daCouto, Flávio Alencar D,Araújo2018-08-27T17:21:44Z2018-08-27T17:21:44Z1999-012177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2512http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21443Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira “Prata Anã, no primeiro ciclo de produção, em cultivo de sequeiro, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram em triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 111 (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 111 (1.666 covas/ha). Na época do florescimento e da colheita do cacho os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas quanto às características avaliadas, com exceção da produtividade, já que as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maiores valores, atingindo até 12,3 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas foram, em média, 520 e 172 dias, 6,6 kg, 8,2 pencas e 112 frutos, respectivamente. A competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores, nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento, não alterou o padrão de desenvolvimento das plantas. O espaçamento de 3,0 m x 2,0 m em retângulo é o mais indicado, considerando apenas o primeiro ciclo de produção.The objective of this study was to verify the behavior of “Prata Anâ” banana in non-irrigated plant crop, in Visconde do Rio Branco, submitted to seven spacings. The treatments were in triangle: 2.7 m x 3.2 m (1157 holes/ha) and 2.9 m x 3.4 m (1014 holes/ha); double row in triangle: 4.5 m x 2.0 m x 3.0 m (1025 holes/ha) and 4.5 mx 2.0 m x 2.0 m (1538 holes/ha); double row in rectangle: 4.5 m x 2.0 m x 3.5 m (879 holes/ha); and rectangle: 4.0 m x 2.0 m (1250 holes/ha) and 3.0 m x 2.0 m (1666 holes/ha). At the time of flowering and harvest, the spacing and population density systems tested did not influence all the characteristcs. However, productivity was greater for the banana plants at greater densities, i. e.,up to 12.3 t/ha. The plantation-to-harvest and flowering-to-harvest cycles, bunch weight, number of hand and number of fmgers per bunch presented by the plants were, in average, of 520 days, 172 days, 6.6 kg, 8.2 hands, 112 ngers, respectively. ln plant crop, the competition among plants for light, space and other factors did not alter the development of plants in the diâ'erent spacing systems and populational densities used in this experiment. The most apprºpriate spacing was 3.0 m x 2.0 m in rectangle, for the plant crop, alone.porRevista Ceresv. 46, n 263, p. 53-66, jan./fev. 1999Crescimento e produçãoPrimeiro cicloBananeira (Musa spp.) 'prata anã' (aab)Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'prata anã' (aab) em sete espaçamentos, em Visconde do Rio Branco, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf770962https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21443/1/artigo.pdf1022a719b39e795fd836df80e680127dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21443/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4600https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21443/3/artigo.pdf.jpgdb94f4e936d4214deb543d95e82269b2MD53123456789/214432018-08-27 23:00:43.062oai:locus.ufv.br:123456789/21443Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-28T02:00:43LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira “Prata Anã, no primeiro ciclo de produção, em cultivo de sequeiro, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram em triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 111 (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 111 (1.666 covas/ha). Na época do florescimento e da colheita do cacho os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas quanto às características avaliadas, com exceção da produtividade, já que as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maiores valores, atingindo até 12,3 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas foram, em média, 520 e 172 dias, 6,6 kg, 8,2 pencas e 112 frutos, respectivamente. A competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores, nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento, não alterou o padrão de desenvolvimento das plantas. O espaçamento de 3,0 m x 2,0 m em retângulo é o mais indicado, considerando apenas o primeiro ciclo de produção. |
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