Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7508 |
Resumo: | A interferência de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente no primeiro ano após o plantio, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, reduzindo a eficiência no aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar a convivência inicial e o acúmulo de nutrientes do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, clone AEC 144, submetido a períodos de convivência com Commelina benghalensis. Foram avaliadas a convivência de mudas de eucalipto com C. benghalensis por 0, 30, 45, 60, 75 e 105 dias após o transplantio (DAT), em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. As unidades experimentais foram constituídas por vasos em campo de 110 dm 3 preenchidos com Latossolo Vermelho Amarelo, adubado conforme recomendações técnicas, contendo uma planta de eucalipto e três plantas de C. benghalensis. O crescimento do eucalipto foi avaliado em intervalos de 15 dias, por meio de avaliações da altura da planta (cm) e diâmetro do coleto (mm). Aos 105 DAT foram coletadas as folhas, o caule e as raízes do eucalipto para determinação da área foliar, número de folhas, volume da raiz e matéria seca total. Ao final de cada período de convivência, fez-se a capina nos vasos com auxílio de um sacho e determinou-se, também, a matéria seca da parte aérea de C. benghalensis. Toda matéria seca das plantas de eucalipto e de C. benghalensis foram moídas em moinho analítico, homogeneizadas e amostradas para a determinação dos teores de macro (N, P, K, S, Ca e Mg) e micronutrientes (Fe, Zn e Mn), sendo posteriormente calculados os conteúdos de nutrientes. A convivência com C. benghalensis reduz o crescimento do eucalipto em altura e diâmetro do coleto e o acúmulo de matéria seca total, volume de raiz, área foliar e número de folhas ao longo, do tempo. Com o aumento dos períodos de convivência, o eucalipto apresentou acréscimos na relação matéria seca de raiz/matéria seca de parte aérea, evidenciando maior alocação proporcional de fotoassimilados para as raízes, bem como redução nos conteúdos de nutrientes na parte aérea e raiz, sendo em ordem decrescente os mais afetados: N, K, Mg, S, P, Ca, Fe, Zn e Mn. O período anterior à interferência foi estimado em 21 DAT. Após esse período, medidas de controle de C. benghalensis devem ser adotadas para evitar prejuízos no crescimento e desenvolvimento das plantas de eucalipto. |
id |
UFV_5eca22b085d590db8e55bce8ce0256e9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/7508 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Oliveira Neto, Sílvio Nolasco deRibeiro Junior, José IvoFaustino, Laís Araújohttp://lattes.cnpq.br/6411269985338384Ferreira, Lino Roberto2016-04-15T13:07:08Z2016-04-15T13:07:08Z2015-07-24FAUSTINO, Laís Araújo. Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis. 2015. 32 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7508A interferência de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente no primeiro ano após o plantio, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, reduzindo a eficiência no aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar a convivência inicial e o acúmulo de nutrientes do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, clone AEC 144, submetido a períodos de convivência com Commelina benghalensis. Foram avaliadas a convivência de mudas de eucalipto com C. benghalensis por 0, 30, 45, 60, 75 e 105 dias após o transplantio (DAT), em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. As unidades experimentais foram constituídas por vasos em campo de 110 dm 3 preenchidos com Latossolo Vermelho Amarelo, adubado conforme recomendações técnicas, contendo uma planta de eucalipto e três plantas de C. benghalensis. O crescimento do eucalipto foi avaliado em intervalos de 15 dias, por meio de avaliações da altura da planta (cm) e diâmetro do coleto (mm). Aos 105 DAT foram coletadas as folhas, o caule e as raízes do eucalipto para determinação da área foliar, número de folhas, volume da raiz e matéria seca total. Ao final de cada período de convivência, fez-se a capina nos vasos com auxílio de um sacho e determinou-se, também, a matéria seca da parte aérea de C. benghalensis. Toda matéria seca das plantas de eucalipto e de C. benghalensis foram moídas em moinho analítico, homogeneizadas e amostradas para a determinação dos teores de macro (N, P, K, S, Ca e Mg) e micronutrientes (Fe, Zn e Mn), sendo posteriormente calculados os conteúdos de nutrientes. A convivência com C. benghalensis reduz o crescimento do eucalipto em altura e diâmetro do coleto e o acúmulo de matéria seca total, volume de raiz, área foliar e número de folhas ao longo, do tempo. Com o aumento dos períodos de convivência, o eucalipto apresentou acréscimos na relação matéria seca de raiz/matéria seca de parte aérea, evidenciando maior alocação proporcional de fotoassimilados para as raízes, bem como redução nos conteúdos de nutrientes na parte aérea e raiz, sendo em ordem decrescente os mais afetados: N, K, Mg, S, P, Ca, Fe, Zn e Mn. O período anterior à interferência foi estimado em 21 DAT. Após esse período, medidas de controle de C. benghalensis devem ser adotadas para evitar prejuízos no crescimento e desenvolvimento das plantas de eucalipto.The interference of weeds in eucalyptus plantations, especially in the first year after planting, can cause great damage to productivity, reducing the efficiency in the use of the growth resources for culture. The objective of this task in evaluating the initial coexistence and the accumulation of nutrients in hybrid Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis clone AEC 144, subjected to coexistence periods Commelina benghalensis. They evaluated the coexistence of eucalyptus seedlings with C. benghalensis by 0, 30, 45, 60, 75 and 105 days after transplanting (DAT) in a randomized block design with four replications. The experimental units consisted of 110 dm 3 field in pots filled with Oxisol fertilized as technical recommendations, containing a eucalyptus plant and three plants of C. benghalensis. The eucalyptus growth was assessed at 15 days intervals through reviews of plant height (cm) Stem diameter (mm). To the DAT 105 were collected leaves, stems and roots of eucalyptus to determine the leaf area, leaf number, root volume and total dry matter. At the end of the coexistence period, there was weeding in the vessels with the help of a hoe and was determined also the dry matter of the aerial part of C. benghalensis. All dry weight of eucalyptus plants and C. benghalensis were ground in an analytical mill, homogenized and sampled for the determination of macro contents (N, P, K, S, Ca and Mg) and micronutrients (Fe, Zn and Mn) subsequently being calculated nutrient content. Living with C. benghalensis reduces the eucalyptus growth in height and stem diameter and the accumulation of total dry matter, root volume, leaf area and number of leaves over, time. With the increase in cohabitation periods, eucalyptus showed increases in relative root dry matter / dry matter of shoots, showing greater proportional allocation of assimilates to the roots as well as a reduction in nutrient content in shoot and root, and in descending order the most affected: N, K, Mg, S, P, Ca, Fe, Zn and Mn. The period before interference was estimated at 21 DAT. After this period, C. benghalensis control measures should be taken to prevent losses in growth and development of eucalyptus plants.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaEucalipto - CrescimentoErvas daninhas - ControleCommelina benghalensisCompetição (Biologia)FitotecniaConvivência de eucalipto com Commelina benghalensisEucalyptus living with Commelina benghalensisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2015-07-24Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf553465https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/1/texto%20completo.pdf07026ddc33fde642b4fd053dcd5a8044MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3507https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/3/texto%20completo.pdf.jpga527ee6faa8e8b7ecb08a0fe79b0105eMD53TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain66831https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/4/texto%20completo.pdf.txtee3c757f1a72b982283eaffbc7ff1ceeMD54123456789/75082016-04-16 07:05:40.908oai:locus.ufv.br:123456789/7508Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-16T10:05:40LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
dc.title.en.fl_str_mv |
Eucalyptus living with Commelina benghalensis |
title |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
spellingShingle |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis Faustino, Laís Araújo Eucalipto - Crescimento Ervas daninhas - Controle Commelina benghalensis Competição (Biologia) Fitotecnia |
title_short |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
title_full |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
title_fullStr |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
title_full_unstemmed |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
title_sort |
Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis |
author |
Faustino, Laís Araújo |
author_facet |
Faustino, Laís Araújo |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6411269985338384 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Oliveira Neto, Sílvio Nolasco de Ribeiro Junior, José Ivo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Faustino, Laís Araújo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ferreira, Lino Roberto |
contributor_str_mv |
Ferreira, Lino Roberto |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Eucalipto - Crescimento Ervas daninhas - Controle Commelina benghalensis Competição (Biologia) |
topic |
Eucalipto - Crescimento Ervas daninhas - Controle Commelina benghalensis Competição (Biologia) Fitotecnia |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Fitotecnia |
description |
A interferência de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente no primeiro ano após o plantio, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, reduzindo a eficiência no aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar a convivência inicial e o acúmulo de nutrientes do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, clone AEC 144, submetido a períodos de convivência com Commelina benghalensis. Foram avaliadas a convivência de mudas de eucalipto com C. benghalensis por 0, 30, 45, 60, 75 e 105 dias após o transplantio (DAT), em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. As unidades experimentais foram constituídas por vasos em campo de 110 dm 3 preenchidos com Latossolo Vermelho Amarelo, adubado conforme recomendações técnicas, contendo uma planta de eucalipto e três plantas de C. benghalensis. O crescimento do eucalipto foi avaliado em intervalos de 15 dias, por meio de avaliações da altura da planta (cm) e diâmetro do coleto (mm). Aos 105 DAT foram coletadas as folhas, o caule e as raízes do eucalipto para determinação da área foliar, número de folhas, volume da raiz e matéria seca total. Ao final de cada período de convivência, fez-se a capina nos vasos com auxílio de um sacho e determinou-se, também, a matéria seca da parte aérea de C. benghalensis. Toda matéria seca das plantas de eucalipto e de C. benghalensis foram moídas em moinho analítico, homogeneizadas e amostradas para a determinação dos teores de macro (N, P, K, S, Ca e Mg) e micronutrientes (Fe, Zn e Mn), sendo posteriormente calculados os conteúdos de nutrientes. A convivência com C. benghalensis reduz o crescimento do eucalipto em altura e diâmetro do coleto e o acúmulo de matéria seca total, volume de raiz, área foliar e número de folhas ao longo, do tempo. Com o aumento dos períodos de convivência, o eucalipto apresentou acréscimos na relação matéria seca de raiz/matéria seca de parte aérea, evidenciando maior alocação proporcional de fotoassimilados para as raízes, bem como redução nos conteúdos de nutrientes na parte aérea e raiz, sendo em ordem decrescente os mais afetados: N, K, Mg, S, P, Ca, Fe, Zn e Mn. O período anterior à interferência foi estimado em 21 DAT. Após esse período, medidas de controle de C. benghalensis devem ser adotadas para evitar prejuízos no crescimento e desenvolvimento das plantas de eucalipto. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-07-24 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-04-15T13:07:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-04-15T13:07:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FAUSTINO, Laís Araújo. Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis. 2015. 32 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7508 |
identifier_str_mv |
FAUSTINO, Laís Araújo. Convivência de eucalipto com Commelina benghalensis. 2015. 32 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015. |
url |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7508 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/1/texto%20completo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/3/texto%20completo.pdf.jpg https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7508/4/texto%20completo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
07026ddc33fde642b4fd053dcd5a8044 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 a527ee6faa8e8b7ecb08a0fe79b0105e ee3c757f1a72b982283eaffbc7ff1cee |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212918128181248 |