Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Carlos Pedro Boechat
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Martins, Fabrina Bolzan, Silva, Gilson Fernandes da, Figueiredo, Lívia Thaís Moreira de, Leite Junior, Heitor Urias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622011000600010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12546
Resumo: Este trabalho teve como objetivo ajustar equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies florestais plantadas em parcelas experimentais, localizadas no campus da Universidade Federal de Viçosa (MG). Após análises, verificou-se que: a) o modelo hipsométrico 2 ajustou-se melhor às nove espécies; b) o modelo volumétrico 2 ajustou-se melhor aos dados de volume do fuste com casca para seis espécies, enquanto o modelo volumétrico 1 ajustou-se melhor para cinco espécies; c) o modelo de taper 3 foi superior aos demais modelos, sendo selecionado para descrever o perfil do tronco de dez espécies.
id UFV_65824ded922fa302b5c1df2006d265ab
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/12546
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Soares, Carlos Pedro BoechatMartins, Fabrina BolzanSilva, Gilson Fernandes daFigueiredo, Lívia Thaís Moreira deLeite Junior, Heitor Urias2017-10-30T17:16:55Z2017-10-30T17:16:55Z2011-05-021806-9088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622011000600010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12546Este trabalho teve como objetivo ajustar equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies florestais plantadas em parcelas experimentais, localizadas no campus da Universidade Federal de Viçosa (MG). Após análises, verificou-se que: a) o modelo hipsométrico 2 ajustou-se melhor às nove espécies; b) o modelo volumétrico 2 ajustou-se melhor aos dados de volume do fuste com casca para seis espécies, enquanto o modelo volumétrico 1 ajustou-se melhor para cinco espécies; c) o modelo de taper 3 foi superior aos demais modelos, sendo selecionado para descrever o perfil do tronco de dez espécies.The objective of this study was to adjust hypsometric, volumetric and taper equations for eleven native species planted in experimental plots, at Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brazil. After analysis, it was verified that: a) the hipsometric model 2 best adjusted for nine species; b) the volumetric model 2 was best adjusted to the data of main stem volume with bark for six species, while the volumetric model was better adjusted for five species; c) Taper model 3 showed better performance, being selected to describe the profile stem of ten species.porRevista Árvorev.35, n5, p.1039-1051, Sept./Oct. 2011Equações alométricasEspécies nativas brasileirasMata AtlânticaEquações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa10v35n5.pdfa10v35n5.pdfTexto completoapplication/pdf820688https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/1/a10v35n5.pdf0e45103dfb7c668ae50108985df9b527MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa10v35n5.pdf.jpga10v35n5.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4149https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/3/a10v35n5.pdf.jpgbefcd6894dd5e338acadd7cd86e27c68MD53123456789/125462017-10-30 22:00:55.619oai:locus.ufv.br:123456789/12546Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-10-31T01:00:55LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
title Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
spellingShingle Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
Soares, Carlos Pedro Boechat
Equações alométricas
Espécies nativas brasileiras
Mata Atlântica
title_short Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
title_full Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
title_fullStr Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
title_full_unstemmed Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
title_sort Equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies nativas
author Soares, Carlos Pedro Boechat
author_facet Soares, Carlos Pedro Boechat
Martins, Fabrina Bolzan
Silva, Gilson Fernandes da
Figueiredo, Lívia Thaís Moreira de
Leite Junior, Heitor Urias
author_role author
author2 Martins, Fabrina Bolzan
Silva, Gilson Fernandes da
Figueiredo, Lívia Thaís Moreira de
Leite Junior, Heitor Urias
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares, Carlos Pedro Boechat
Martins, Fabrina Bolzan
Silva, Gilson Fernandes da
Figueiredo, Lívia Thaís Moreira de
Leite Junior, Heitor Urias
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Equações alométricas
Espécies nativas brasileiras
Mata Atlântica
topic Equações alométricas
Espécies nativas brasileiras
Mata Atlântica
description Este trabalho teve como objetivo ajustar equações hipsométricas, volumétricas e de taper para onze espécies florestais plantadas em parcelas experimentais, localizadas no campus da Universidade Federal de Viçosa (MG). Após análises, verificou-se que: a) o modelo hipsométrico 2 ajustou-se melhor às nove espécies; b) o modelo volumétrico 2 ajustou-se melhor aos dados de volume do fuste com casca para seis espécies, enquanto o modelo volumétrico 1 ajustou-se melhor para cinco espécies; c) o modelo de taper 3 foi superior aos demais modelos, sendo selecionado para descrever o perfil do tronco de dez espécies.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-05-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-10-30T17:16:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-10-30T17:16:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622011000600010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12546
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9088
identifier_str_mv 1806-9088
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622011000600010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12546
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v.35, n5, p.1039-1051, Sept./Oct. 2011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
publisher.none.fl_str_mv Revista Árvore
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/1/a10v35n5.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/12546/3/a10v35n5.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0e45103dfb7c668ae50108985df9b527
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
befcd6894dd5e338acadd7cd86e27c68
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053315460726784