Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja

Bibliographic Details
Main Author: Mosquim, Paulo Roberto
Publication Date: 2000
Other Authors: Rocha, Valterley Soares, Sediyama, Carlos Sigueyuki, Sediyama, Tocio, Pasqualetto, Antônio
Format: Article
Language: por
Source: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Download full: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2574
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20898
Summary: Objetivando avaliar a propagação vegetativa das variedades de soja TAC-8' e 'Garirnpo', por meio de estacas retiradas das partes mediana e apical da planta, submetidas às doses O, 10, 100, 1.000 ppm de ácido indolbutírico e de 15% de sacarose, foi conduzido experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Observou-se que o enraizamento de estacas mediana e apical foi possível, mesmo sem tratamentos adicionais. Doses crescentes de ácido indolbutírico proporcionaram raízes na região proximal com menor comprimento. Estacas medianas da planta da variedade 'IAC-8' acumularam mais matéria seca de raízes, de folha e total.
id UFV_6ca91db50f57ae5d57044c2413134d38
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20898
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Mosquim, Paulo RobertoRocha, Valterley SoaresSediyama, Carlos SigueyukiSediyama, TocioPasqualetto, Antônio2018-08-02T16:35:52Z2018-08-02T16:35:52Z2000-012177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2574http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20898Objetivando avaliar a propagação vegetativa das variedades de soja TAC-8' e 'Garirnpo', por meio de estacas retiradas das partes mediana e apical da planta, submetidas às doses O, 10, 100, 1.000 ppm de ácido indolbutírico e de 15% de sacarose, foi conduzido experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Observou-se que o enraizamento de estacas mediana e apical foi possível, mesmo sem tratamentos adicionais. Doses crescentes de ácido indolbutírico proporcionaram raízes na região proximal com menor comprimento. Estacas medianas da planta da variedade 'IAC-8' acumularam mais matéria seca de raízes, de folha e total.Aiming to evaluate vegetative propagation of soybean (Glycine max (L.) Merrill) cultivars 'IAC-8' and 'Garimpo' by means of median and apical cuttings submitted to 0, 10, 100, 1.000 ppm of indolbutiric acid or 15% of saccharose, this experiment was conducted in a greenhouse at the Federal University of Viçosa. It was observed that the median and apical cutting rootings were possible without any additional treatments and that increasing quantities of indollmtiric acid caused smaller basal roots. Median IAC -8 cultivar cuttings accumulated more dry matter in roots, leaves and total.porRevista Ceresv. 47, n. 269, p. 21 -31, jan./fev. 2000Glycines maxÁcido indolbutíricoEstaca de sojaPropagação vegetativaUtilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de sojainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf529754https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/1/artigo.pdf6db0915052174fc2e75431f61253585bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4390https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/3/artigo.pdf.jpg7e03430cf57fb63f20be29b57adec7b3MD53123456789/208982018-08-02 23:00:44.951oai:locus.ufv.br:123456789/20898Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-03T02:00:44LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
title Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
spellingShingle Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
Mosquim, Paulo Roberto
Glycines max
Ácido indolbutírico
Estaca de soja
Propagação vegetativa
title_short Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
title_full Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
title_fullStr Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
title_full_unstemmed Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
title_sort Utilização de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de soja
author Mosquim, Paulo Roberto
author_facet Mosquim, Paulo Roberto
Rocha, Valterley Soares
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Sediyama, Tocio
Pasqualetto, Antônio
author_role author
author2 Rocha, Valterley Soares
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Sediyama, Tocio
Pasqualetto, Antônio
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mosquim, Paulo Roberto
Rocha, Valterley Soares
Sediyama, Carlos Sigueyuki
Sediyama, Tocio
Pasqualetto, Antônio
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Glycines max
Ácido indolbutírico
Estaca de soja
Propagação vegetativa
topic Glycines max
Ácido indolbutírico
Estaca de soja
Propagação vegetativa
description Objetivando avaliar a propagação vegetativa das variedades de soja TAC-8' e 'Garirnpo', por meio de estacas retiradas das partes mediana e apical da planta, submetidas às doses O, 10, 100, 1.000 ppm de ácido indolbutírico e de 15% de sacarose, foi conduzido experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa. Observou-se que o enraizamento de estacas mediana e apical foi possível, mesmo sem tratamentos adicionais. Doses crescentes de ácido indolbutírico proporcionaram raízes na região proximal com menor comprimento. Estacas medianas da planta da variedade 'IAC-8' acumularam mais matéria seca de raízes, de folha e total.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-02T16:35:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-02T16:35:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2574
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20898
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-3491
identifier_str_mv 2177-3491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2574
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20898
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 47, n. 269, p. 21 -31, jan./fev. 2000
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20898/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 6db0915052174fc2e75431f61253585b
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
7e03430cf57fb63f20be29b57adec7b3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053169679302656