Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo

Bibliographic Details
Main Author: Vidigal, Sanzio Mollica
Publication Date: 1995
Other Authors: Ribeiro, Antônio Carlos, Casali, Vicente Wagner Dias, Fontes, Luís Eduardo Ferreira
Format: Article
Language: por
Source: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Download full: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2240
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20791
Summary: Avaliou-se o efeito residual de doses de composto orgânico no terceiro cultivo sucessivo de alface (Lactuca sativa L.) na produtividade e nos teores foliares de nutrientes nas plantas. Ás doses testadas foram: 0, 40, 80, 120, 160 e 200 mª/ha de composto orgânico, correspondentes a 0,00; 7,39; 14,78; 22,17; 29,56; e 36,95 Um de matéria seca, respectivamente. Verificaram-se aumentos lineares dos pesos médios da matéria fresca, da matéria seca e do diâmetro da planta. Quanto ao número de folhas por planta, não houve diferença entre os tratamentos. Os teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio aumentaram e o de cálcio diminuiu, com a elevação das doses aplicadas. Para magnésio não houve diferença entre tratamentos. Pelos percentuais de macronutrientes encontrados na matéria seca, concluiu-se que as plantas estavam bem supridas de fósforo, potássio e cálcio e que o efeito residual das doses aplicadas não foram suficientes para o suprimento adequado de nitrogênio e magnésio. Entretanto, o crescimento das plantas foi satisfatório.
id UFV_6d32d0fad34efee1b77f3372fef161ac
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20791
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Vidigal, Sanzio MollicaRibeiro, Antônio CarlosCasali, Vicente Wagner DiasFontes, Luís Eduardo Ferreira2018-07-30T12:07:11Z2018-07-30T12:07:11Z1995-0121773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2240http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20791Avaliou-se o efeito residual de doses de composto orgânico no terceiro cultivo sucessivo de alface (Lactuca sativa L.) na produtividade e nos teores foliares de nutrientes nas plantas. Ás doses testadas foram: 0, 40, 80, 120, 160 e 200 mª/ha de composto orgânico, correspondentes a 0,00; 7,39; 14,78; 22,17; 29,56; e 36,95 Um de matéria seca, respectivamente. Verificaram-se aumentos lineares dos pesos médios da matéria fresca, da matéria seca e do diâmetro da planta. Quanto ao número de folhas por planta, não houve diferença entre os tratamentos. Os teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio aumentaram e o de cálcio diminuiu, com a elevação das doses aplicadas. Para magnésio não houve diferença entre tratamentos. Pelos percentuais de macronutrientes encontrados na matéria seca, concluiu-se que as plantas estavam bem supridas de fósforo, potássio e cálcio e que o efeito residual das doses aplicadas não foram suficientes para o suprimento adequado de nitrogênio e magnésio. Entretanto, o crescimento das plantas foi satisfatório.The residual effect of an organic compost was assessed through the yield and foliar concentration of nutrients of lettuce (Lactuca sativa L.), at the third successive cultivation. The doses of the organic compost applied were: 0,40, 120, 160 and 200 mª lha, equivalente to 0.00, 7.39, 14.78, 22.17, 29.56 and 36.95 t/ha of dry matter, respectively. It was found that the means of fresh matter weight, dry matter and plant diameter linearly increased with increasing the doses applied. There was no difference in the number of leaves per plant among the treatments. The foliar concentration of nitrogen, phOSphorus and potassium increased with increasing the doses applied, but the calcium concentration decreased. No differences were found for magnesium between treatments. On the basis of the concentration of macronutrients in the dry matter, it was concluded that the plants were well supplied with phosphorus, potassium and calcium but not with nitrogen and magnesium. However, plant growth was satisfactory.porRevista Ceresv. 42, n. 239, p. 80-88, janeiro- fevereiro 1995AlfaceAdubação orgânicaResposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf443473https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/1/artigo.pdfdd60d0f01445558cd0defa2fa0f2caf4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4619https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/3/artigo.pdf.jpg9e8265eff765a8cbf13793b65c095e32MD53123456789/207912018-07-30 23:00:48.579oai:locus.ufv.br:123456789/20791Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-31T02:00:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
title Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
spellingShingle Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
Vidigal, Sanzio Mollica
Alface
Adubação orgânica
title_short Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
title_full Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
title_fullStr Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
title_full_unstemmed Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
title_sort Resposta da alface (Lactuca saliva L.) ao efeito residual da adubação orgânica. I- Ensaio de campo
author Vidigal, Sanzio Mollica
author_facet Vidigal, Sanzio Mollica
Ribeiro, Antônio Carlos
Casali, Vicente Wagner Dias
Fontes, Luís Eduardo Ferreira
author_role author
author2 Ribeiro, Antônio Carlos
Casali, Vicente Wagner Dias
Fontes, Luís Eduardo Ferreira
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vidigal, Sanzio Mollica
Ribeiro, Antônio Carlos
Casali, Vicente Wagner Dias
Fontes, Luís Eduardo Ferreira
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Alface
Adubação orgânica
topic Alface
Adubação orgânica
description Avaliou-se o efeito residual de doses de composto orgânico no terceiro cultivo sucessivo de alface (Lactuca sativa L.) na produtividade e nos teores foliares de nutrientes nas plantas. Ás doses testadas foram: 0, 40, 80, 120, 160 e 200 mª/ha de composto orgânico, correspondentes a 0,00; 7,39; 14,78; 22,17; 29,56; e 36,95 Um de matéria seca, respectivamente. Verificaram-se aumentos lineares dos pesos médios da matéria fresca, da matéria seca e do diâmetro da planta. Quanto ao número de folhas por planta, não houve diferença entre os tratamentos. Os teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio aumentaram e o de cálcio diminuiu, com a elevação das doses aplicadas. Para magnésio não houve diferença entre tratamentos. Pelos percentuais de macronutrientes encontrados na matéria seca, concluiu-se que as plantas estavam bem supridas de fósforo, potássio e cálcio e que o efeito residual das doses aplicadas não foram suficientes para o suprimento adequado de nitrogênio e magnésio. Entretanto, o crescimento das plantas foi satisfatório.
publishDate 1995
dc.date.issued.fl_str_mv 1995-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-30T12:07:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-30T12:07:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2240
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20791
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2240
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20791
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 42, n. 239, p. 80-88, janeiro- fevereiro 1995
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20791/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv dd60d0f01445558cd0defa2fa0f2caf4
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
9e8265eff765a8cbf13793b65c095e32
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053134942076928