Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Francino, D.M.T.
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Sant'Anna-Santos, B.F., Silva, K.L.F., Thadeo, M., Meira, R.M.S.A., Azevedo, A.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13623
Resumo: Nectários são comuns dentre as Leguminosae, estando freqüentemente localizados nas folhas. Objetivou-se caracterizar anatomicamente o caule, a folha e o nectário extrafloral de Chamaecrista trichopoda, bem como investigar a natureza química do secretado do nectário dessa espécie. As amostras foram submetidas a testes histoquímicos e técnicas usuais em anatomia vegetal, sendo analisadas ao microscópio de luz e eletrônico de varredura. Os folíolos são anfiestomáticos e dorsiventrais, apresentando feixes vasculares colaterais com fibras associadas. Nas células da bainha do feixe é comum a ocorrência de monocristais. Tricomas tectores unisseriados e multicelulares ocorrem na lâmina foliar e no caule. O caule apresenta epiderme unisseriada, com três a quatro camadas de colênquima subepidérmico, seguido internamente por duas a três camadas de colênquima. Na camada mais interna do córtex destacam-se idioblastos cristalíferos contendo monocristais, o feixe vascular é delimitado por fibras e a medula é parenquimática. As características anatômicas foliares e caulinares corroboram os dados existentes para a subfamília Caesalpinioideae. O nectário situa-se na parte adaxial do pecíolo e apresenta coloração alaranjada, com o ápice formando uma concavidade, bordas levemente abauladas e pedúnculo com cerca de 1 mm de altura. É comum a ocorrência de pequenas aberturas na superfície do nectário e hifas fúngicas na fase pós-secretora. Anatomicamente, confirmou-se uma estrutura semelhante à de um nectário, o qual é vascularizado por floema e xilema; o parênquima nectarífero ocorre abaixo da epiderme que apresenta cutícula espessa. Caracteres anatômicos do nectário podem auxiliar na taxonomia do gênero. As análises histoquímicas evidenciaram o acúmulo de tanino nas células do parênquima nectarífero, que pode funcionar como uma proteção à herbivoria. Observou-se a presença de poros na superfície do nectário, que podem ser sítios preferenciais de eliminação do néctar. Entretanto, futuras análises ao microscópio eletrônico de transmissão serão fundamentais para elucidar o processo de eliminação do néctar.
id UFV_7c361112ac4e494d12d36792323c4828
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/13623
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Francino, D.M.T.Sant'Anna-Santos, B.F.Silva, K.L.F.Thadeo, M.Meira, R.M.S.A.Azevedo, A.A.2017-11-24T13:13:55Z2017-11-24T13:13:55Z2006-11-101806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13623Nectários são comuns dentre as Leguminosae, estando freqüentemente localizados nas folhas. Objetivou-se caracterizar anatomicamente o caule, a folha e o nectário extrafloral de Chamaecrista trichopoda, bem como investigar a natureza química do secretado do nectário dessa espécie. As amostras foram submetidas a testes histoquímicos e técnicas usuais em anatomia vegetal, sendo analisadas ao microscópio de luz e eletrônico de varredura. Os folíolos são anfiestomáticos e dorsiventrais, apresentando feixes vasculares colaterais com fibras associadas. Nas células da bainha do feixe é comum a ocorrência de monocristais. Tricomas tectores unisseriados e multicelulares ocorrem na lâmina foliar e no caule. O caule apresenta epiderme unisseriada, com três a quatro camadas de colênquima subepidérmico, seguido internamente por duas a três camadas de colênquima. Na camada mais interna do córtex destacam-se idioblastos cristalíferos contendo monocristais, o feixe vascular é delimitado por fibras e a medula é parenquimática. As características anatômicas foliares e caulinares corroboram os dados existentes para a subfamília Caesalpinioideae. O nectário situa-se na parte adaxial do pecíolo e apresenta coloração alaranjada, com o ápice formando uma concavidade, bordas levemente abauladas e pedúnculo com cerca de 1 mm de altura. É comum a ocorrência de pequenas aberturas na superfície do nectário e hifas fúngicas na fase pós-secretora. Anatomicamente, confirmou-se uma estrutura semelhante à de um nectário, o qual é vascularizado por floema e xilema; o parênquima nectarífero ocorre abaixo da epiderme que apresenta cutícula espessa. Caracteres anatômicos do nectário podem auxiliar na taxonomia do gênero. As análises histoquímicas evidenciaram o acúmulo de tanino nas células do parênquima nectarífero, que pode funcionar como uma proteção à herbivoria. Observou-se a presença de poros na superfície do nectário, que podem ser sítios preferenciais de eliminação do néctar. Entretanto, futuras análises ao microscópio eletrônico de transmissão serão fundamentais para elucidar o processo de eliminação do néctar.Nectaries are common among the Leguminosae, being frequently located in the leaves. The aim of this work was to anatomically characterize the stem, leaf and extrafloral nectary of Chamaecrista trichopoda, as well as to histochemically investigate the composition of the nectary secretion of this species. The samples were submitted to histochemical tests and usual plant anatomy techniques and analyzed through light microscope and scanning electron microscope. The leaflets are amphistomatic, dorsiventral, with collateral bundles and present associated fibers. It is common the occurrence of monocrystals in the bundle sheath cells. Uniseriate and multicellular tector trichomes occur in foliar lamina and stem. The stem presents uniseriate epidermis. Below the epidermis, three to four layers of collenchyma are observed, followed by two to three layers of chlorenchyma. In the most internal layers of the cortex, crystalliferous idioblasts containing monocrystals are observed, and the bundle sheath is delimited by fibers and the pith is parenchymatic. The leaf and stem anatomy characteristics corroborate with the existing Caesalpinioideae subfamily data. The nectary is pedunculate, around 1mm high and located in the adaxial part of the petiole, presenting an orange-like color, with the apex forming a concavity and the borders slightly rounded. It is common the occurrence of small openings on the surface of the nectary and fungi hyphae in the post-secretory phase. Anatomically, a nectary structure was confirmed. The nectary is vascularized by phloem and xylem with the nectariferous parenchyma occurring below the epidermis, which presents a thick cuticle. Anatomic characters may help study genus taxonomy. Histochemical analyses evidence the accumulation of tannins in the cells of the nectariferous parenchyma, likely functioning as a protection against herbivore. It was observed on the nectary surface the presence of pores, which may be preferential sites of nectar elimination. However, further analyses using transmission electronic microscope are fundamental to elucidate the process of nectar elimination.porPlanta Daninhav. 24, n 4, p. 695-705, Oct./Dec. 2006Anatomia vegetalLeguminosaeNectário extrafloralAnatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa10v24n4.pdfa10v24n4.pdftexto completoapplication/pdf1080995https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/1/a10v24n4.pdf75ea7b1e3bf06e22913daaceca66badcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa10v24n4.pdf.jpga10v24n4.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4514https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/3/a10v24n4.pdf.jpg66cdb827ffafb3dde51dc2769a01a593MD53123456789/136232017-11-24 22:00:42.025oai:locus.ufv.br:123456789/13623Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-25T01:00:42LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
title Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
spellingShingle Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
Francino, D.M.T.
Anatomia vegetal
Leguminosae
Nectário extrafloral
title_short Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
title_full Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
title_fullStr Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
title_full_unstemmed Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
title_sort Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
author Francino, D.M.T.
author_facet Francino, D.M.T.
Sant'Anna-Santos, B.F.
Silva, K.L.F.
Thadeo, M.
Meira, R.M.S.A.
Azevedo, A.A.
author_role author
author2 Sant'Anna-Santos, B.F.
Silva, K.L.F.
Thadeo, M.
Meira, R.M.S.A.
Azevedo, A.A.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Francino, D.M.T.
Sant'Anna-Santos, B.F.
Silva, K.L.F.
Thadeo, M.
Meira, R.M.S.A.
Azevedo, A.A.
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Anatomia vegetal
Leguminosae
Nectário extrafloral
topic Anatomia vegetal
Leguminosae
Nectário extrafloral
description Nectários são comuns dentre as Leguminosae, estando freqüentemente localizados nas folhas. Objetivou-se caracterizar anatomicamente o caule, a folha e o nectário extrafloral de Chamaecrista trichopoda, bem como investigar a natureza química do secretado do nectário dessa espécie. As amostras foram submetidas a testes histoquímicos e técnicas usuais em anatomia vegetal, sendo analisadas ao microscópio de luz e eletrônico de varredura. Os folíolos são anfiestomáticos e dorsiventrais, apresentando feixes vasculares colaterais com fibras associadas. Nas células da bainha do feixe é comum a ocorrência de monocristais. Tricomas tectores unisseriados e multicelulares ocorrem na lâmina foliar e no caule. O caule apresenta epiderme unisseriada, com três a quatro camadas de colênquima subepidérmico, seguido internamente por duas a três camadas de colênquima. Na camada mais interna do córtex destacam-se idioblastos cristalíferos contendo monocristais, o feixe vascular é delimitado por fibras e a medula é parenquimática. As características anatômicas foliares e caulinares corroboram os dados existentes para a subfamília Caesalpinioideae. O nectário situa-se na parte adaxial do pecíolo e apresenta coloração alaranjada, com o ápice formando uma concavidade, bordas levemente abauladas e pedúnculo com cerca de 1 mm de altura. É comum a ocorrência de pequenas aberturas na superfície do nectário e hifas fúngicas na fase pós-secretora. Anatomicamente, confirmou-se uma estrutura semelhante à de um nectário, o qual é vascularizado por floema e xilema; o parênquima nectarífero ocorre abaixo da epiderme que apresenta cutícula espessa. Caracteres anatômicos do nectário podem auxiliar na taxonomia do gênero. As análises histoquímicas evidenciaram o acúmulo de tanino nas células do parênquima nectarífero, que pode funcionar como uma proteção à herbivoria. Observou-se a presença de poros na superfície do nectário, que podem ser sítios preferenciais de eliminação do néctar. Entretanto, futuras análises ao microscópio eletrônico de transmissão serão fundamentais para elucidar o processo de eliminação do néctar.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-11-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-24T13:13:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-24T13:13:55Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13623
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9681
identifier_str_mv 1806-9681
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582006000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13623
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 24, n 4, p. 695-705, Oct./Dec. 2006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/1/a10v24n4.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13623/3/a10v24n4.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 75ea7b1e3bf06e22913daaceca66badc
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
66cdb827ffafb3dde51dc2769a01a593
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212899465625600