Fatores associados ao desenho dos sistemas de controle gerencial
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v35i2.30938 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18517 |
Resumo: | Com o objetivo de identificar os fatores associados ao desenho do Sistema de Controle Gerencial, foram analisados os paradigmas predominantes da contabilidade gerencial, como definidos pelo International Federation of Accountants (IFAC). Considerou-se, na análise, além dos paradigmas, o setor da economia e o faturamento bruto de 94 empresas da região sul do Brasil. Os resultados, obtidos a partir da análise de homogeneidade (HOMALS), sugerem que empresas industriais com maior faturamento têm maiores possibilidades de adotarem práticas que posicionam seus sistemas de controle para o paradigma da geração de valor, se comparadas às empresas comerciais ou de serviços (terceiro e quarto estágios). Também foi percebido que as empresas do setor de serviços estão mais associadas a práticas de controle consideradas tradicionais (primeiro e segundo estágios). Identificou-se a tendência de empresas comerciais com maior faturamento adotarem como paradigma da contabilidade gerencial a redução dos desperdícios dos recursos de produção (terceiro estágio). Isoladamente, as variáveis setor e porte das empresas não foram suficientes para explicar a relação com a adoção de determinada prática de contabilidade gerencial. De forma geral, o estudo contribui na reflexão sobre os fatores que induzem as práticas de controle que explicam o desenho do SCG adotado pelas empresas. |
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Também foi percebido que as empresas do setor de serviços estão mais associadas a práticas de controle consideradas tradicionais (primeiro e segundo estágios). Identificou-se a tendência de empresas comerciais com maior faturamento adotarem como paradigma da contabilidade gerencial a redução dos desperdícios dos recursos de produção (terceiro estágio). Isoladamente, as variáveis setor e porte das empresas não foram suficientes para explicar a relação com a adoção de determinada prática de contabilidade gerencial. De forma geral, o estudo contribui na reflexão sobre os fatores que induzem as práticas de controle que explicam o desenho do SCG adotado pelas empresas.porEnfoque: Reflexão Contábilv. 35, n. 2, p. 87-103, maio / agosto 2016Contabilidade GerencialSistema de Controle GerencialPráticas de Contabilidade GerencialFatores associados ao desenho dos sistemas de controle gerencialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf462437https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18517/1/artigo.pdffbfba44df8ffda2820e280b9e54f3b29MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18517/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5506https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18517/3/artigo.pdf.jpg2f95397fbf5180995f98a7643d229404MD53123456789/185172018-03-27 23:00:38.082oai:locus.ufv.br:123456789/18517Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-28T02:00:38LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de identificar os fatores associados ao desenho do Sistema de Controle Gerencial, foram analisados os paradigmas predominantes da contabilidade gerencial, como definidos pelo International Federation of Accountants (IFAC). Considerou-se, na análise, além dos paradigmas, o setor da economia e o faturamento bruto de 94 empresas da região sul do Brasil. Os resultados, obtidos a partir da análise de homogeneidade (HOMALS), sugerem que empresas industriais com maior faturamento têm maiores possibilidades de adotarem práticas que posicionam seus sistemas de controle para o paradigma da geração de valor, se comparadas às empresas comerciais ou de serviços (terceiro e quarto estágios). Também foi percebido que as empresas do setor de serviços estão mais associadas a práticas de controle consideradas tradicionais (primeiro e segundo estágios). Identificou-se a tendência de empresas comerciais com maior faturamento adotarem como paradigma da contabilidade gerencial a redução dos desperdícios dos recursos de produção (terceiro estágio). Isoladamente, as variáveis setor e porte das empresas não foram suficientes para explicar a relação com a adoção de determinada prática de contabilidade gerencial. De forma geral, o estudo contribui na reflexão sobre os fatores que induzem as práticas de controle que explicam o desenho do SCG adotado pelas empresas. |
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