Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Filgueiras, Richard da Rocha
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Carlo, Ricardo Junqueira Del, Viloria, Marlene Isabel Vargas, Odenthal, Maria Esther, Lavor, Mário Sérgio Lima de, Duarte, Tatiana Schmitz, Marchesi, Denise Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3009
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20445
Resumo: Sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias, com peso entre 10 e 20 kg, tiveram a cavidade pélvica abordada após osteotomia isquiopúbica bilateral e, posteriormente, foram submetidas a avaliações clínico-cinirgicas e micro e macroscópicas post montem. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, e o desconforto pós-operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. D retomo à deambulação ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação, em média, 48 horas depois. Em todos os periodos de observação houve mobilidade na região de osteossintese, após palpação post montem, independentemente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo o fragmento ósseo autégeno usado na reparação da pelve. Radiograficamente, nenhum fragmento ósseo apresentou união completa até o finai do experimento; nas avaliações, aos b() e 75 dias, houve perda da densidade do fragmento ósseo usado na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição focai de tecidos fibrovascular, cartilaginoso e ósseo a partir da pelve hospedeira, e áreas de reabsorção foram notadas tanto no fragmento ósseo usado na reconstituição quanto na pelve. O acesso ventral à cavidade pélvica após a osteotomia isquiopúbica bilateral possibilitou ampla exposição do trato urogenital e do reto, excetuando-se a porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós-operatório.
id UFV_c18a6471dad515280694f3950fb0d9d1
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20445
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Filgueiras, Richard da RochaCarlo, Ricardo Junqueira DelViloria, Marlene Isabel VargasOdenthal, Maria EstherLavor, Mário Sérgio Lima deDuarte, Tatiana SchmitzMarchesi, Denise Rodrigues2018-07-04T17:14:05Z2018-07-04T17:14:05Z2004-05-2621773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3009http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20445Sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias, com peso entre 10 e 20 kg, tiveram a cavidade pélvica abordada após osteotomia isquiopúbica bilateral e, posteriormente, foram submetidas a avaliações clínico-cinirgicas e micro e macroscópicas post montem. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, e o desconforto pós-operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. D retomo à deambulação ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação, em média, 48 horas depois. Em todos os periodos de observação houve mobilidade na região de osteossintese, após palpação post montem, independentemente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo o fragmento ósseo autégeno usado na reparação da pelve. Radiograficamente, nenhum fragmento ósseo apresentou união completa até o finai do experimento; nas avaliações, aos b() e 75 dias, houve perda da densidade do fragmento ósseo usado na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição focai de tecidos fibrovascular, cartilaginoso e ósseo a partir da pelve hospedeira, e áreas de reabsorção foram notadas tanto no fragmento ósseo usado na reconstituição quanto na pelve. O acesso ventral à cavidade pélvica após a osteotomia isquiopúbica bilateral possibilitou ampla exposição do trato urogenital e do reto, excetuando-se a porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós-operatório.Seven clinically healthy mongrel female adult dogs weighing between 10 and 20 kg were submitted to bilateral pubic and ischial osteotomy, which allowed good exposure and manipulation of intrapelvic organs with minimal postoperative discomfort in all the animals. Deambulation recovery occurred 24 hours after surgery, on average, and appetite and urination were reestablished within 24 hours and defecation within 48 hours after surgery. In post-morrem examination, a slight mobility in the osteosynthesis area was observed independent of the presence of fibrous connective tissue involving the autogenous bone and the host pelvis, during all the observation periods. X rays evaluations showed that 100% of the animals presented incomplete union until the end of the experiment. Decreased bone density in the piece used in the pelvis reconstruction was observed on the 6oth and 75th days. There was local deposition of a fibrovascular and cartilagineous tissue and bone reconstruction from the host pelvis and re-absorption- was observed in the bone. fragment and pelvis. The ventral access to the pelvic cavity after bilateral pubic and ischial osteotomy provided adequate recta] and urogenital tract exposure except for the dorsal aspect of the rectum, with minimum postºperative discomfort.porRevista Ceresv. 51, n. 298, p. 671-682, Novembro- Dezembro 2004Reparação ósseaFratura isquiopúbicaPúbisAvaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf791741https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/1/artigo.pdf59333df9f1cd3c82c8697f80a84e608cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4539https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/3/artigo.pdf.jpg402d1d693a60520adfde2d8b02b60223MD53123456789/204452018-07-04 23:00:40.366oai:locus.ufv.br:123456789/20445Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-05T02:00:40LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
title Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
spellingShingle Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
Filgueiras, Richard da Rocha
Reparação óssea
Fratura isquiopúbica
Púbis
title_short Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
title_full Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
title_fullStr Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
title_full_unstemmed Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
title_sort Avaliações radiográfica e microscópica da reparação óssea após osteotomia isquiopúbica bilateral experimental em cadelas
author Filgueiras, Richard da Rocha
author_facet Filgueiras, Richard da Rocha
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel Vargas
Odenthal, Maria Esther
Lavor, Mário Sérgio Lima de
Duarte, Tatiana Schmitz
Marchesi, Denise Rodrigues
author_role author
author2 Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel Vargas
Odenthal, Maria Esther
Lavor, Mário Sérgio Lima de
Duarte, Tatiana Schmitz
Marchesi, Denise Rodrigues
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Filgueiras, Richard da Rocha
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel Vargas
Odenthal, Maria Esther
Lavor, Mário Sérgio Lima de
Duarte, Tatiana Schmitz
Marchesi, Denise Rodrigues
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Reparação óssea
Fratura isquiopúbica
Púbis
topic Reparação óssea
Fratura isquiopúbica
Púbis
description Sete cadelas, sem raça definida, clinicamente sadias, com peso entre 10 e 20 kg, tiveram a cavidade pélvica abordada após osteotomia isquiopúbica bilateral e, posteriormente, foram submetidas a avaliações clínico-cinirgicas e micro e macroscópicas post montem. A osteotomia isquiopúbica bilateral permitiu boa exposição e manipulação dos órgãos intrapélvicos, e o desconforto pós-operatório foi considerado mínimo em 100% dos animais. D retomo à deambulação ocorreu, em média, 24 horas após a cirurgia, o apetite e a micção foram restabelecidos em 24 horas e a defecação, em média, 48 horas depois. Em todos os periodos de observação houve mobilidade na região de osteossintese, após palpação post montem, independentemente da presença ou ausência de tecido conjuntivo fibroso envolvendo o fragmento ósseo autégeno usado na reparação da pelve. Radiograficamente, nenhum fragmento ósseo apresentou união completa até o finai do experimento; nas avaliações, aos b() e 75 dias, houve perda da densidade do fragmento ósseo usado na reconstituição da pelve. Microscopicamente, houve deposição focai de tecidos fibrovascular, cartilaginoso e ósseo a partir da pelve hospedeira, e áreas de reabsorção foram notadas tanto no fragmento ósseo usado na reconstituição quanto na pelve. O acesso ventral à cavidade pélvica após a osteotomia isquiopúbica bilateral possibilitou ampla exposição do trato urogenital e do reto, excetuando-se a porção dorsal, permitindo intervenções cirúrgicas intrapélvicas com mínimo desconforto pós-operatório.
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004-05-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-04T17:14:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-04T17:14:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3009
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20445
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3009
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20445
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 51, n. 298, p. 671-682, Novembro- Dezembro 2004
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20445/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 59333df9f1cd3c82c8697f80a84e608c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
402d1d693a60520adfde2d8b02b60223
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1798053322303733760