Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, José R.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Maffia, Luiz A., Cascardo, Júlio C. M., Alfenas, Acelino C., Gonçalves, Rivadalve C., Lau, Douglas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762008000300002
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26806
Resumo: A mancha foliar bacteriana do eucalipto caracteriza-se inicialmente por lesões encharcadas do tipo anasarca, internervurais, angulares e anfígenas, concentradas ao longo da nervura principal, nas margens da folha ou distribuídas aleatoriamente sobre o limbo. Com o progresso da doença, as lesões adquirem aspecto ressecado e coloração marrom a palha, podendo conter orifícios no centro da lesão ou áreas recortadas do limbo em conseqüência do aborto da área necrosada, principalmente em folhas mais jovens. Eventualmente pode haver necrose em pecíolo e ramos. A doença culmina com a desfolha devido à senescência precoce das folhas infectadas. O diagnóstico inequívoco é realizado por meio de exsudação de pus bacteriano a partir de fragmento de folha infectada, sob microscópio óptico de luz (200 x). Vinte e cinco isolados oriundos dos estados do Amapá (2), Bahia (4), Minas Gerais (2), São Paulo (9), Pará (3), Mato Grosso do Sul (1) e Rio Grande do Sul (4) indutores de reação de hipersensibilidade em plantas não-hospedeiras e, patogênicos ao eucalipto em testes de injeção de suspensão bacteriana no mesófilo foliar, foram identificados por meio de testes bioquímicos, utilização de fontes de carbono e seqüenciamento do rDNA16S. Dez foram identificados como Xanthomonas axonopodis, quatro como X. campestris, quatro como Pseudomonas syringae, dois como P. cichorii, dois como P. putida, um como Erwinia sp. e dois foram similares a gêneros da família Rhizobiaceae. Nos testes de inoculação por atomização de suspensão bacteriana, apenas isolados de P. cichorii, X. axonopodis e os similares a membros da família Rhizobiaceae foram patogênicos a eucalipto. X. axonopodis é provavelmente o agente etiológico predominante da mancha foliar bacteriana de Eucalyptus spp., no Brasil.
id UFV_c91eca26b0157785cfc479adb5b990cf
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/26806
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, José R.Maffia, Luiz A.Cascardo, Júlio C. M.Alfenas, Acelino C.Gonçalves, Rivadalve C.Lau, Douglas2019-09-03T12:34:54Z2019-09-03T12:34:54Z2008-051983-2052http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762008000300002https://locus.ufv.br//handle/123456789/26806A mancha foliar bacteriana do eucalipto caracteriza-se inicialmente por lesões encharcadas do tipo anasarca, internervurais, angulares e anfígenas, concentradas ao longo da nervura principal, nas margens da folha ou distribuídas aleatoriamente sobre o limbo. Com o progresso da doença, as lesões adquirem aspecto ressecado e coloração marrom a palha, podendo conter orifícios no centro da lesão ou áreas recortadas do limbo em conseqüência do aborto da área necrosada, principalmente em folhas mais jovens. Eventualmente pode haver necrose em pecíolo e ramos. A doença culmina com a desfolha devido à senescência precoce das folhas infectadas. O diagnóstico inequívoco é realizado por meio de exsudação de pus bacteriano a partir de fragmento de folha infectada, sob microscópio óptico de luz (200 x). Vinte e cinco isolados oriundos dos estados do Amapá (2), Bahia (4), Minas Gerais (2), São Paulo (9), Pará (3), Mato Grosso do Sul (1) e Rio Grande do Sul (4) indutores de reação de hipersensibilidade em plantas não-hospedeiras e, patogênicos ao eucalipto em testes de injeção de suspensão bacteriana no mesófilo foliar, foram identificados por meio de testes bioquímicos, utilização de fontes de carbono e seqüenciamento do rDNA16S. Dez foram identificados como Xanthomonas axonopodis, quatro como X. campestris, quatro como Pseudomonas syringae, dois como P. cichorii, dois como P. putida, um como Erwinia sp. e dois foram similares a gêneros da família Rhizobiaceae. Nos testes de inoculação por atomização de suspensão bacteriana, apenas isolados de P. cichorii, X. axonopodis e os similares a membros da família Rhizobiaceae foram patogênicos a eucalipto. X. axonopodis é provavelmente o agente etiológico predominante da mancha foliar bacteriana de Eucalyptus spp., no Brasil.Bacterial leaf blight of eucalyptus is initially characterized by water soaked, angular, amphigenous and interveinal lesions, concentrated along the main vein, at the edges or scattered on the leaf blade. As the disease progresses, the lesions become brown to pale, and when young leaves are infected leaf cut areas at the edges or perforations at the center of the lesions may appear due to abortion of the necrotic area. Eventually, necrosis may be found on petiole and twigs. Leaf fall commonly occurs on highly susceptible genotypes due to the early senescence of diseased leaves. Precise diagnosis is accomplished by bacterial exudation from leaf sections placed in a water drop under light microscope (200 x). Twenty-five bacterial isolates from Amapá (2), Bahia (4), Minas Gerais (2), São Paulo (9), Pará (3), Mato Grosso do Sul (1), and Rio Grande do Sul (4) States, which induced hypersensitive reaction (HR) in non-host plants and were pathogenic to eucalyptus, when inoculated by inoculum injection, were identified by biochemical assays, using carbon sources (MicroLogTM BIOLOG) and sequence analysis (16S rDNA). Ten isolates were identified as Xanthomonas axonopodis, four as X. campestris, four as Pseudomonas syringae, two as P. putida, two as P. cichorii, one as Erwinia sp., and two were similar to bacterial genera of Rhizobiaceae. When spray inoculated on intact plants of eucalyptus, only X. axonopodis, P. cichorii and isolates of the Rhizobiaceae family induced typical symptoms of the disease and were considered pathogenic. In Brazil, X. axonopodis seems to be the most widespread species causing the bacterial leaf blight of Eucalyptus spp.engTropical Plant Pathologyv. 33, n. 03, p. 180- 188, may. 2008EucalyptusXanthomonasPseudomonasErwiniaRhizobiaceaeEtiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf2844700https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26806/1/artigo.pdfb2d2262be69912125d8616dfaeea4633MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26806/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/268062019-09-03 10:50:14.279oai:locus.ufv.br:123456789/26806Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-09-03T13:50:14LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
title Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
spellingShingle Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
Oliveira, José R.
Eucalyptus
Xanthomonas
Pseudomonas
Erwinia
Rhizobiaceae
title_short Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
title_full Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
title_fullStr Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
title_full_unstemmed Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
title_sort Etiology of bacterial leaf blight of eucalyptus in Brazil
author Oliveira, José R.
author_facet Oliveira, José R.
Maffia, Luiz A.
Cascardo, Júlio C. M.
Alfenas, Acelino C.
Gonçalves, Rivadalve C.
Lau, Douglas
author_role author
author2 Maffia, Luiz A.
Cascardo, Júlio C. M.
Alfenas, Acelino C.
Gonçalves, Rivadalve C.
Lau, Douglas
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, José R.
Maffia, Luiz A.
Cascardo, Júlio C. M.
Alfenas, Acelino C.
Gonçalves, Rivadalve C.
Lau, Douglas
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Eucalyptus
Xanthomonas
Pseudomonas
Erwinia
Rhizobiaceae
topic Eucalyptus
Xanthomonas
Pseudomonas
Erwinia
Rhizobiaceae
description A mancha foliar bacteriana do eucalipto caracteriza-se inicialmente por lesões encharcadas do tipo anasarca, internervurais, angulares e anfígenas, concentradas ao longo da nervura principal, nas margens da folha ou distribuídas aleatoriamente sobre o limbo. Com o progresso da doença, as lesões adquirem aspecto ressecado e coloração marrom a palha, podendo conter orifícios no centro da lesão ou áreas recortadas do limbo em conseqüência do aborto da área necrosada, principalmente em folhas mais jovens. Eventualmente pode haver necrose em pecíolo e ramos. A doença culmina com a desfolha devido à senescência precoce das folhas infectadas. O diagnóstico inequívoco é realizado por meio de exsudação de pus bacteriano a partir de fragmento de folha infectada, sob microscópio óptico de luz (200 x). Vinte e cinco isolados oriundos dos estados do Amapá (2), Bahia (4), Minas Gerais (2), São Paulo (9), Pará (3), Mato Grosso do Sul (1) e Rio Grande do Sul (4) indutores de reação de hipersensibilidade em plantas não-hospedeiras e, patogênicos ao eucalipto em testes de injeção de suspensão bacteriana no mesófilo foliar, foram identificados por meio de testes bioquímicos, utilização de fontes de carbono e seqüenciamento do rDNA16S. Dez foram identificados como Xanthomonas axonopodis, quatro como X. campestris, quatro como Pseudomonas syringae, dois como P. cichorii, dois como P. putida, um como Erwinia sp. e dois foram similares a gêneros da família Rhizobiaceae. Nos testes de inoculação por atomização de suspensão bacteriana, apenas isolados de P. cichorii, X. axonopodis e os similares a membros da família Rhizobiaceae foram patogênicos a eucalipto. X. axonopodis é provavelmente o agente etiológico predominante da mancha foliar bacteriana de Eucalyptus spp., no Brasil.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-09-03T12:34:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-09-03T12:34:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762008000300002
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26806
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1983-2052
identifier_str_mv 1983-2052
url http://dx.doi.org/10.1590/S1982-56762008000300002
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26806
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 33, n. 03, p. 180- 188, may. 2008
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Tropical Plant Pathology
publisher.none.fl_str_mv Tropical Plant Pathology
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26806/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26806/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b2d2262be69912125d8616dfaeea4633
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1794528253333995520