Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300022 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14138 |
Resumo: | Esta pesquisa foi realizada para avaliar o balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e a síntese de proteína microbiana em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio. Utilizaram-se 20 novilhas mestiças Holandês-Zebu com peso corporal médio inicial de 200 kg distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os animais foram alojados em baias individuais cobertas, com piso de concreto, providas de cocho individual de concreto para alimentação e bebedouro automático comum a duas baias. O período experimental foi de 21 dias, e a coleta de dados foi realizada nos sete dias finais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta, e continham 71% de cana-de-açúcar (com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio na matéria natural) corrigida com 1% de mistura ureia e sulfato de amônio (9:1) e 29% de concentrado. A cana-de-açúcar foi fornecida aos animais após 24 horas de tratamento com óxido de cálcio. O tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio influenciou o balanço de nitrogênio, pois ocasionou redução tanto no consumo como na quantidade de nitrogênio digerido e retido. O nitrogênio retido (em % do N ingerido e do N digerido) também reduziu linearmente conforme aumentaram os níveis de óxido de cálcio na cana-de-açucar. O uso de óxido de cálcio em níveis de até 2,25% no tratamento da cana-de-açúcar não afeta as concentrações de ureia na urina e no plasma nem a excreção de ureia na urina e a síntese de proteína microbiana em novilhas. |
id |
UFV_cbe24843c8513a06e9cf452fc3839e2a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/14138 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Carvalho, Gleidson Giordano Pinto deGarcia, RasmoPires, Aureliano José VieiraDetmann, EdenioSilva, Robério RodriguesPereira, Mara Lúcia AlbuquerqueSantos, Alana Batista dosPereira, Taiala Cristina de Jesus2017-12-01T10:14:27Z2017-12-01T10:14:27Z2010-03-091806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300022http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14138Esta pesquisa foi realizada para avaliar o balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e a síntese de proteína microbiana em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio. Utilizaram-se 20 novilhas mestiças Holandês-Zebu com peso corporal médio inicial de 200 kg distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os animais foram alojados em baias individuais cobertas, com piso de concreto, providas de cocho individual de concreto para alimentação e bebedouro automático comum a duas baias. O período experimental foi de 21 dias, e a coleta de dados foi realizada nos sete dias finais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta, e continham 71% de cana-de-açúcar (com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio na matéria natural) corrigida com 1% de mistura ureia e sulfato de amônio (9:1) e 29% de concentrado. A cana-de-açúcar foi fornecida aos animais após 24 horas de tratamento com óxido de cálcio. O tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio influenciou o balanço de nitrogênio, pois ocasionou redução tanto no consumo como na quantidade de nitrogênio digerido e retido. O nitrogênio retido (em % do N ingerido e do N digerido) também reduziu linearmente conforme aumentaram os níveis de óxido de cálcio na cana-de-açucar. O uso de óxido de cálcio em níveis de até 2,25% no tratamento da cana-de-açúcar não afeta as concentrações de ureia na urina e no plasma nem a excreção de ureia na urina e a síntese de proteína microbiana em novilhas.This study was carried out to evaluate the nitrogen balance, the urea concentrations in urine and plasma and the microbial protein synthesis in heifers fed diets containing sugar cane treated with calcium oxide. Twenty Holstein-zebu crossbred heifers, with average initial body weight of 200 kg were used, distributed in a completely randomized design, with four treatments and five repetitions. The animals were housed in covered individual stalls, with concrete floor, provided with individual concrete trough for feeding and automatic drinkers common for every two stalls. The experimental period was of 21 days, and data collection was performed on the last seven days. The diets were formulated to be isoprotein, with14% crude protein and they contained 71% sugar cane (with 0; 0.75; 1.5 or 2.25% CaO, in natural matter) corrected with 1% of urea and ammonium sulfate (9:1) and 29% of concentrate. Sugar cane was offered to the animals after 24 hours of treatment with chromium oxide. Treatment of sugar cane with calcium oxide affected nitrogen balance by reducing intake and quantity of retained and digested nitrogen. The retained nitrogen (in % of ingested N and digested N) was also linerarly reduced according to increases in levels of calcium oxide in the sugar cane. Use of calcium oxide at levels up to 2.25% in sugar cane treatment does not affect concentrations of urea in the urine and in the plasma neither the urine urea excretion and the microbial protein synthesis in dairy heifers.porRevista Brasileira de Zootecniav.40, n.3, p.622-629, mar. 2011CalPlasmaPurinas microbianasRetenção de nitrogênioMetabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL22.pdf22.pdftexto completoapplication/pdf70136https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/1/22.pdf2637053fbdf68f17e2dd077a4a4f9e7cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL22.pdf.jpg22.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4394https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/3/22.pdf.jpg18f780113dfd9cbf223ae2f6aff30917MD53123456789/141382017-12-01 22:00:33.241oai:locus.ufv.br:123456789/14138Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-02T01:00:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
title |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
spellingShingle |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de Cal Plasma Purinas microbianas Retenção de nitrogênio |
title_short |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
title_full |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
title_fullStr |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
title_full_unstemmed |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
title_sort |
Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio |
author |
Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de |
author_facet |
Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de Garcia, Rasmo Pires, Aureliano José Vieira Detmann, Edenio Silva, Robério Rodrigues Pereira, Mara Lúcia Albuquerque Santos, Alana Batista dos Pereira, Taiala Cristina de Jesus |
author_role |
author |
author2 |
Garcia, Rasmo Pires, Aureliano José Vieira Detmann, Edenio Silva, Robério Rodrigues Pereira, Mara Lúcia Albuquerque Santos, Alana Batista dos Pereira, Taiala Cristina de Jesus |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de Garcia, Rasmo Pires, Aureliano José Vieira Detmann, Edenio Silva, Robério Rodrigues Pereira, Mara Lúcia Albuquerque Santos, Alana Batista dos Pereira, Taiala Cristina de Jesus |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Cal Plasma Purinas microbianas Retenção de nitrogênio |
topic |
Cal Plasma Purinas microbianas Retenção de nitrogênio |
description |
Esta pesquisa foi realizada para avaliar o balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e a síntese de proteína microbiana em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio. Utilizaram-se 20 novilhas mestiças Holandês-Zebu com peso corporal médio inicial de 200 kg distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os animais foram alojados em baias individuais cobertas, com piso de concreto, providas de cocho individual de concreto para alimentação e bebedouro automático comum a duas baias. O período experimental foi de 21 dias, e a coleta de dados foi realizada nos sete dias finais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta, e continham 71% de cana-de-açúcar (com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio na matéria natural) corrigida com 1% de mistura ureia e sulfato de amônio (9:1) e 29% de concentrado. A cana-de-açúcar foi fornecida aos animais após 24 horas de tratamento com óxido de cálcio. O tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio influenciou o balanço de nitrogênio, pois ocasionou redução tanto no consumo como na quantidade de nitrogênio digerido e retido. O nitrogênio retido (em % do N ingerido e do N digerido) também reduziu linearmente conforme aumentaram os níveis de óxido de cálcio na cana-de-açucar. O uso de óxido de cálcio em níveis de até 2,25% no tratamento da cana-de-açúcar não afeta as concentrações de ureia na urina e no plasma nem a excreção de ureia na urina e a síntese de proteína microbiana em novilhas. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-03-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-12-01T10:14:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-12-01T10:14:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300022 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14138 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9290 |
identifier_str_mv |
1806-9290 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300022 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14138 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v.40, n.3, p.622-629, mar. 2011 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/1/22.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/2/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14138/3/22.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
2637053fbdf68f17e2dd077a4a4f9e7c 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 18f780113dfd9cbf223ae2f6aff30917 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1798053318288736256 |